A alteração da mobilidade passa por diversas "ondas"...
e aqui:
https://elpais.com/cultura/2018/06/29/actualidad/1530272106_985032.html
sábado, junho 30, 2018
A velha contradição entre os recursos, a sua disponibilidade e a manutenção dos equilíbrios que com a nossa sede de mais, de mais demografia, de mais produção e consumo, de mais, mais, mais...
algum dia tem que chegar ao fim.
Esta é uma BD com um desenho e um enredo forte, uma novela gráfica, onde esse fim chega... na linha de tantos livros que ultimamente tenho devorado sobre a vidas .... das árvores... e plantas...
algum dia tem que chegar ao fim.
Esta é uma BD com um desenho e um enredo forte, uma novela gráfica, onde esse fim chega... na linha de tantos livros que ultimamente tenho devorado sobre a vidas .... das árvores... e plantas...
Recordo bem quando há 4 ou 5 anos na Amnistia Internacional se discutiu o "estatuto" dos/das trabalhadores sexuais.Tive então ocasião de tomar uma posição frontal, que já tinha discutido com muitos companheiros e aqui quero recordar o Miguel Portas, que está no meu livro, que defendia igual posição. Em # Um Grão de Areia #, aqui:
https://www.wook.pt/autor/antonio-eloy/20873
Hoje trago aqui um artigo que é também a evidência da razão porque o eleitorado comunista facilmente se passa para a extrema direita (o caso francês não é único!).
O conservadorismo moral, a falta de capacidade de inovaçao e de acompanhar os tempos, agrega o PCP ao pior, ao piorio da nossa sociedade, seja na Eutanásia seja na prostituição, e em outros tópicos morais e de direitos humanos
Se bem que em alguns casos ainda tenha alguma relevância, na conservação do património poe exemplo, onde verdade seja dita os outros conservadores também estão, é cada vez mais dispensável. Não foram os milhóes que acumulou, na lógica da acumulação primitiva, e a força de trabalho e intelecto dar-lhe-iam curta vida.
Em Lisboa não esquecer que chegaram a ter 5 vereadores, agora ... 1 e outro a meio....
https://www.publico.pt/2018/06/30/sociedade/opiniao/o-poder-das-palavras-a-proposito-do-trabalho-sexual-1835935
https://www.wook.pt/autor/antonio-eloy/20873
Hoje trago aqui um artigo que é também a evidência da razão porque o eleitorado comunista facilmente se passa para a extrema direita (o caso francês não é único!).
O conservadorismo moral, a falta de capacidade de inovaçao e de acompanhar os tempos, agrega o PCP ao pior, ao piorio da nossa sociedade, seja na Eutanásia seja na prostituição, e em outros tópicos morais e de direitos humanos
Se bem que em alguns casos ainda tenha alguma relevância, na conservação do património poe exemplo, onde verdade seja dita os outros conservadores também estão, é cada vez mais dispensável. Não foram os milhóes que acumulou, na lógica da acumulação primitiva, e a força de trabalho e intelecto dar-lhe-iam curta vida.
Em Lisboa não esquecer que chegaram a ter 5 vereadores, agora ... 1 e outro a meio....
https://www.publico.pt/2018/06/30/sociedade/opiniao/o-poder-das-palavras-a-proposito-do-trabalho-sexual-1835935
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Amnistia Internacional,
Prostituição
sexta-feira, junho 29, 2018
Foi eleito deputado municipal, quando o Gonçalo, com a lista alfacinha, tirou a maioria absoluta ao Kruz Abecassis, que logo a teria novamente pela mão do P.S....
Mas já era um "enfant terrible" do movimento ecologista e um jornalista altamente empenhado, que não renegava as suas opiniões no que escrevia.
Muito antes do 25 de Abril já era conhecido pelo seu desamor a quem não defendia o ambiente e o ordenamento do território, e o seu desafecto aos que defendiam minudências sem enquadramento global.
Depois foi um dos fundadores do (legítimo) Movimento Ecológico Português (que posteriormente os Verdes se aborbotaram), da secção portuguesa dos Amigos da Terra (Friends of the Earth), e do Comité Anti-nuclear de Lisboa (C.A.L.).
Escreveu alguns livros, recolhas de investigações sobre várias lutas ambientais e foi um adversário feroz da eucaliptação do nosso país.
Sempre com o nariz (título de um dos seus livros de poesia) ao alto e nunca vergando a mola, o Afonso era também, podia ser irascível e com uma fina, muito fina ironia.
Tenho com ele muitas estórias e partilhas.
Hoje que a sua alma nos deixou, não quero deixar de aqui referir que continuamos a sua luta, o seu empenho e assim honramos a sua memória.
Obrigado Afonso Cautela.
Mas já era um "enfant terrible" do movimento ecologista e um jornalista altamente empenhado, que não renegava as suas opiniões no que escrevia.
Muito antes do 25 de Abril já era conhecido pelo seu desamor a quem não defendia o ambiente e o ordenamento do território, e o seu desafecto aos que defendiam minudências sem enquadramento global.
Depois foi um dos fundadores do (legítimo) Movimento Ecológico Português (que posteriormente os Verdes se aborbotaram), da secção portuguesa dos Amigos da Terra (Friends of the Earth), e do Comité Anti-nuclear de Lisboa (C.A.L.).
Escreveu alguns livros, recolhas de investigações sobre várias lutas ambientais e foi um adversário feroz da eucaliptação do nosso país.
Sempre com o nariz (título de um dos seus livros de poesia) ao alto e nunca vergando a mola, o Afonso era também, podia ser irascível e com uma fina, muito fina ironia.
Tenho com ele muitas estórias e partilhas.
Hoje que a sua alma nos deixou, não quero deixar de aqui referir que continuamos a sua luta, o seu empenho e assim honramos a sua memória.
Obrigado Afonso Cautela.
Os apoiantes desta tecnologia, no caso do Sampaio Nunes um brilhante demagogo, agora com o apoio de parte do Bloco da Esquerda, vão ao parlamento a pretexto de falaram sobre rendas excessivas, sobre as quais baralham tudo e aumentam com populismo a confusão dos cidadãos, não a dos tais ( espero que uma minoria!) do BE que já tomaram lado, a favor dos que estão a favor disto:
mas é a vida...
Mas não posso deixar de referir que tem sido o BE, ou parte deste, o principal aliado e opositor das malfeitorias com que de Espanha nesta área nos querem brindar.
mas é a vida...
Mas não posso deixar de referir que tem sido o BE, ou parte deste, o principal aliado e opositor das malfeitorias com que de Espanha nesta área nos querem brindar.
quarta-feira, junho 27, 2018
Aqui a Lagoa de Obidos
O artigo irá ser publicado na Gazeta das Caldas, mas desde já:
O artigo irá ser publicado na Gazeta das Caldas, mas desde já:
# Um Orçamento errático!
O Orçamento Participativo de Portugal é uma
ideia brilhante, não original de cá, mas mal, muito mal executada.
Se o procedimento de candidatura e as regras
são transparentes, logo alguém mete a foice em seara alheia, desde alteração
dos títulos dos projectos a manuseamento dos mesmos. ERRADO!
Depois se a votação digital tem lógica o
processo a seguir à mesma raia o absurdo. O titular (individual, mesmo que
articulado como foi o caso com o Conselho da Cidade com um colectivo!)
desaparece,
No caso do Centro de Interpretação da Lagoa, o
Centro Ciência Viva contactou a anterior direcção da Liga, e segundo
informações que tenho o “concurso” publico não teve mais concorrentes! Então
ninguém avisou a PATO ou o GEOTA?
Bom adiante, depois de uma gestão da Liga que
a lançou para o pior, o pior mesmo do seu já longo passado, o meu querido amigo
Eugénio Sequeira à frente de um grupo de
magníficos e de jovens voltou a colocar a LPN entre os grupos que contam e não
mero gestor de projectos e dinheiros.
Mas este que a Liga apresenta ainda vem do
outro tempo.
Não adianta, agora o Conselho da Cidade dizer
que está, pois então não?, envolvido. O projecto, já feito e não susceptível de
alteração, como foi insinuado nesta reunião, a não ser com contributos no seu
âmbito, é globalmente mauzinho.
Uma barraca com uns cartazes e uns donativos
do povo, e mais de um terço para pagar as técnicas, as viagens, refeições e
estadias das mesmas, quase 40%, dos cerca de 100.000 do projecto.
Não vai ser um Centro de Interpretação que
interprete, como foi manifesto na reunião, o estado comatoso da Lagoa, que
exerça, no âmbito informativo a função de espinho nos poderes vários que a tem
deixado morrer, esgotos mal ou não tratados, dragagens mal feitas e bem pagas,
florestação absurda, empreendimentos turísticos deslocados, delapidação do
património por construções ilegais, etc, etc.
Não irá ser um centro com recurso a novas
tecnologias, seja no procedimento da construção, que deveria ser ele próprio
inovador e usando tecnologias passivas e alternativas e ter, e não me digam que
é caro, quais 30.000 euros chegavam e pagava os custos do trabalho, para ter dois
ou três écrans interactivos para usufruto dos visitantes e poderia, esse sim
ser um ex-líbris para a Lagoa.
Vamos ver se com a nova direcção da Liga, e
irei informar pessoalmente o seu Presidente, com mais empenho do Conselho da
Cidade que não pode remeter-se à passividade, e com as energias que encheram a
Biblioteca numa noite muito chuvosa, isto vai para a frente.
E como me dizia o meu velho amigo José Carlos
Faria o que é preciso é salvar a Lagoa ou não haverá nada para interpretar! A
velha contradição entre as forças produtivas e as relações de produção!#
E não esqueçam, há outro Orçamento em vista:
e o vosso voto é fundamental!
Depois, depois se verá!
domingo, junho 24, 2018
Venho dar duas indicações gastronómicas. Cada uma à sua maneira são duas catedrais que aqui venho recomendar.
O Lagar, a três quartos de hora de Lisboa é um restaurante sensacional. Gerência familiar e optima comidinha. O comidona, que as doses são generosas e de altissíma qualidade.
Esquecemo-nos muitas vezes destes templos à mão de semear, este Lagar está perto do magnifico jardim do Buddhas, que também recomendo perto do Bombarral.
Já aqui estive três vezes, e cruzei-me com ele nos Eventos Gastronómicos de Santarém.
Ontem comi uns joaquinzinhos do arco-da-velha, e o arroz que o acompanhava era de pedir meças aos chefes do Bichelin, ou como se chama esse concurso de mostra de pratos.
E a grande especialidade, que não perco nunca, é o arroz de pato. O melhor do mundo, agora que estamos em maré de superlativos mundialistas.
A cozinheira, mulher e mãe dos atentos e esclarecidos chefes de sala, é merecedora das tais estrelas.
O seviço, estavam com um jovem em "estágio", é diligente e atencioso e o local tem parqueamento à porta e espaço para um puro e um passeio.
Um verdadeiro Lagar, como nos tempos de antanho, com os requintes da modernidade gastronómica.
E não refiro o queijo, um Castelo Branco e o vinho da região porque isso faz parte do muito bom!
E hoje estive no Covão dos Musaranhos, em cima da Lagoa de Óbidos, restaurante esplanada despretensioso, onde vou muitas vezes, onde comi uma salada de búzios de 20 valores e umas enguias, ai, ai, ai... de chorar por mais.
Um serviço amável e umas vistas únicas.
Vamos ver se o Centro de Interpretação Ambiental da Lagoa, de que aqui falarei em breve tem alguma utilidade....
O Lagar, a três quartos de hora de Lisboa é um restaurante sensacional. Gerência familiar e optima comidinha. O comidona, que as doses são generosas e de altissíma qualidade.
Esquecemo-nos muitas vezes destes templos à mão de semear, este Lagar está perto do magnifico jardim do Buddhas, que também recomendo perto do Bombarral.
Já aqui estive três vezes, e cruzei-me com ele nos Eventos Gastronómicos de Santarém.
Ontem comi uns joaquinzinhos do arco-da-velha, e o arroz que o acompanhava era de pedir meças aos chefes do Bichelin, ou como se chama esse concurso de mostra de pratos.
E a grande especialidade, que não perco nunca, é o arroz de pato. O melhor do mundo, agora que estamos em maré de superlativos mundialistas.
A cozinheira, mulher e mãe dos atentos e esclarecidos chefes de sala, é merecedora das tais estrelas.
O seviço, estavam com um jovem em "estágio", é diligente e atencioso e o local tem parqueamento à porta e espaço para um puro e um passeio.
Um verdadeiro Lagar, como nos tempos de antanho, com os requintes da modernidade gastronómica.
E não refiro o queijo, um Castelo Branco e o vinho da região porque isso faz parte do muito bom!
E hoje estive no Covão dos Musaranhos, em cima da Lagoa de Óbidos, restaurante esplanada despretensioso, onde vou muitas vezes, onde comi uma salada de búzios de 20 valores e umas enguias, ai, ai, ai... de chorar por mais.
Um serviço amável e umas vistas únicas.
Vamos ver se o Centro de Interpretação Ambiental da Lagoa, de que aqui falarei em breve tem alguma utilidade....
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sexta-feira, junho 22, 2018
O post anterior deveria encher de vergonha os angariadores do título de Capital Verde da Europa.
Mas todos sabemos que estes orgasmos, são sempre passageiros, mais uns foguetes para o ar, cuidado com os olhos dos anjinhos, mais uns copos, tira e põe óculos qual Jekill e Hyde, e a bravata continua sem resultados que não sejam mais árvores cortadas, menos espaços verdes e muita propaganda, mas aqui e ali a ideia de cidade verde vai sumindo, vai desaparecendo, dominada por hordas de hunos, que pensam que estão na terra deles onde a humidade e as condições edáficas permitem a relva seja pastada.
As ligações verdes transversais, as varandas em ocupação vegetal, a limitação do tráfego e a redução da velocidade continuam no cacifo. E os aproveitamentos solares é por um canudo...
Veremos se agora Capital Verde, os atentados urbanísticos, porque o verde é também a memória das pedras vivas, vão parar e vamos ter uma ideia global para o espaço urbano.
Vamos ver... para crer.
Mas todos sabemos que estes orgasmos, são sempre passageiros, mais uns foguetes para o ar, cuidado com os olhos dos anjinhos, mais uns copos, tira e põe óculos qual Jekill e Hyde, e a bravata continua sem resultados que não sejam mais árvores cortadas, menos espaços verdes e muita propaganda, mas aqui e ali a ideia de cidade verde vai sumindo, vai desaparecendo, dominada por hordas de hunos, que pensam que estão na terra deles onde a humidade e as condições edáficas permitem a relva seja pastada.
As ligações verdes transversais, as varandas em ocupação vegetal, a limitação do tráfego e a redução da velocidade continuam no cacifo. E os aproveitamentos solares é por um canudo...
Veremos se agora Capital Verde, os atentados urbanísticos, porque o verde é também a memória das pedras vivas, vão parar e vamos ter uma ideia global para o espaço urbano.
Vamos ver... para crer.
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Caos verde e urbano,
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turismo contra o património
quinta-feira, junho 21, 2018
Venho, alertado pelo Forum Cidadania ( bem hajam!) denunciar isto...
é inacreditável o que estão fazem ao Palacete Mendonça, classificado com o seu entorno, sublinho com o seu entorno!
Mas haverá, haverá alguém na vereação da C.M.L. que esteja ocupado com algi além das suas coisinhas?
Eis a maravilha, antes:
será que deu entrada nos serviços da C.M.L. um pedido, licença de obra? Será que terá sido, por quem e a troco de quê?, autorizado? Senão....
Senão desde já uma coima valente e a reposição de tudo, tudo a cargo do responsável!
Não chega desclassificar este espaço como Imóvel de Interesse Público.
É preciso mais, doa a quem doer!
Mas infelizmente estamos entregues as uma tratadores de coisinhas, na Vereação....
é inacreditável o que estão fazem ao Palacete Mendonça, classificado com o seu entorno, sublinho com o seu entorno!
Mas haverá, haverá alguém na vereação da C.M.L. que esteja ocupado com algi além das suas coisinhas?
Eis a maravilha, antes:
será que deu entrada nos serviços da C.M.L. um pedido, licença de obra? Será que terá sido, por quem e a troco de quê?, autorizado? Senão....
Senão desde já uma coima valente e a reposição de tudo, tudo a cargo do responsável!
Não chega desclassificar este espaço como Imóvel de Interesse Público.
É preciso mais, doa a quem doer!
Mas infelizmente estamos entregues as uma tratadores de coisinhas, na Vereação....
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C.M.L.,
erros,
incompetência,
má fortuna,
Património classificado
quarta-feira, junho 20, 2018
Hoje leio este texto no D.N.
Não estando 100% de acordo com o António Mega Ferreira, não quero deixar de lhe deixar um tributo, nos meus primeiros tempos levava os visitantes a visitar a enorme lixeira ( 5 pneus furados!) que era aquele espaço, tendo depois colaborado no melhor que ficou da dita, o Oceanário e a educação, que está articulada com novas ideias de cidade, aqui por ele também referidadas.
Para ele o patriarca disso tudo uma homenagem e apreço.
https://www.dn.pt/portugal/interior/expo-98-mostra-transformou-lisboa-mas-sobretudo-habitos-dos-habitantes--mega-ferreira--9485016.html
Não estando 100% de acordo com o António Mega Ferreira, não quero deixar de lhe deixar um tributo, nos meus primeiros tempos levava os visitantes a visitar a enorme lixeira ( 5 pneus furados!) que era aquele espaço, tendo depois colaborado no melhor que ficou da dita, o Oceanário e a educação, que está articulada com novas ideias de cidade, aqui por ele também referidadas.
Para ele o patriarca disso tudo uma homenagem e apreço.
https://www.dn.pt/portugal/interior/expo-98-mostra-transformou-lisboa-mas-sobretudo-habitos-dos-habitantes--mega-ferreira--9485016.html
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António Mega Ferreira,
espaço público,
Expo 98
terça-feira, junho 19, 2018
Fui assistir, com grande prazer, a este espectáculo:
https://www.edcn.pt/pt-pt/espetaculo-final-dos-cursos-livres-da-eadcn-2017-2018/
que mostra a dinâmica educativa e o empenho dos jovens na elaboração de um tempo dcheio de significados.
Aqui deixo o registo e o lamento do pouco apoio do Estado a estas importantes continuidades.
https://www.edcn.pt/pt-pt/espetaculo-final-dos-cursos-livres-da-eadcn-2017-2018/
que mostra a dinâmica educativa e o empenho dos jovens na elaboração de um tempo dcheio de significados.
Aqui deixo o registo e o lamento do pouco apoio do Estado a estas importantes continuidades.
As últimas...
uma a estupenda, algo bizantina, como o cristianismo desse tempo, recordemo-nos a suposta "invasão islamica" que não é senão um processo de conversão dos povos insatisfeitos com a idolatria de 3 deuses, o pai o filho e a pomba, ao islão que é tido por uma variante de arianismo...
a Catedral de Zamora.
e aqui...
a virgem que não é senão Astarte, a pisar os cornos do touro, noutra igreja "românica"
uma a estupenda, algo bizantina, como o cristianismo desse tempo, recordemo-nos a suposta "invasão islamica" que não é senão um processo de conversão dos povos insatisfeitos com a idolatria de 3 deuses, o pai o filho e a pomba, ao islão que é tido por uma variante de arianismo...
a Catedral de Zamora.
e aqui...
a virgem que não é senão Astarte, a pisar os cornos do touro, noutra igreja "românica"
segunda-feira, junho 18, 2018
Deixei de assinar petições e também assino poucos textos, mesmo de organizações em que confio plenamente.
Este todavia é uma excepção...
http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=Panreal
vamos dar um tau tau, as estes políticos matreiros... e salvar o nosso património?
Este todavia é uma excepção...
http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=Panreal
vamos dar um tau tau, as estes políticos matreiros... e salvar o nosso património?
No meu tempo de criança e juventude, ovelhas pastavam no Saldanha, carroças recolhiam lixos, leiteiras com burros distribuiam leite pelas Avenidas Novas e havia muitas. muitas borboletas em Lisboa.
As carroças eram comuns em Lisboa de todo o tipo de produtos e as lavadeiras enchiam, tambºem o Saldanha.
Hoje os insectos e tudo o resto arriscam ser só memórias...
https://www.theguardian.com/environment/2018/jun/17/where-have-insects-gone-climate-change-population-decline
em Inglaterra são resíduos de outro tempo e com o seu desparecimento....
As carroças eram comuns em Lisboa de todo o tipo de produtos e as lavadeiras enchiam, tambºem o Saldanha.
Hoje os insectos e tudo o resto arriscam ser só memórias...
https://www.theguardian.com/environment/2018/jun/17/where-have-insects-gone-climate-change-population-decline
em Inglaterra são resíduos de outro tempo e com o seu desparecimento....
domingo, junho 17, 2018
Faz falta em Lisboa, ainda que por aqui e por ali tenhamos uma espécie...
https://elpais.com/elpais/2018/06/11/eps/1528738869_875555.html
hoje trago aqui duas imagens de um desses, em Salamanca, no caso a parte restaurante com vista sobre a praça, e um arroz de sépia (choco) noutro local, penso que como tapa...
https://elpais.com/elpais/2018/06/11/eps/1528738869_875555.html
hoje trago aqui duas imagens de um desses, em Salamanca, no caso a parte restaurante com vista sobre a praça, e um arroz de sépia (choco) noutro local, penso que como tapa...
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restaurantes
sábado, junho 16, 2018
sexta-feira, junho 15, 2018
No seguimento do post anterior, e desde já prometendo mais info...
VOTEM!!!
https://opp.gov.pt/proj?search=Burros%20contra%20altera%C3%A7%C3%B5es%20clim%C3%A1ticas#proposals-list
e seguimos pensando, como burros!
VOTEM!!!
https://opp.gov.pt/proj?search=Burros%20contra%20altera%C3%A7%C3%B5es%20clim%C3%A1ticas#proposals-list
e seguimos pensando, como burros!
quinta-feira, junho 07, 2018
Leio que um abrandamento de 1% da velocidade automóvel reduz em 4,6% o número de fatalidades.
Espero para ver se projecto para fazer essa ( a redução da velocidade e o papel dos burros para essa dita) que apresentei ao Orçamento Participativo de Portugal e sobre o qual tive que apresentar reclamação volta aos eixos ou terei que o retirar.
Neste número do Magazine Littéraire, também além de uma série de assuntos de grande interesse, um artigo que me leva, de volta a um livro de excepção,
e na importância deste para tratar as feridas de um Paris em choque.
Ontem ao ver na RTP um programa sobre o livro #Lisboa, triste e alegre# e a excelente exposição no Museu da Cidade, também pensei nisto, tudo.
Espero para ver se projecto para fazer essa ( a redução da velocidade e o papel dos burros para essa dita) que apresentei ao Orçamento Participativo de Portugal e sobre o qual tive que apresentar reclamação volta aos eixos ou terei que o retirar.
Neste número do Magazine Littéraire, também além de uma série de assuntos de grande interesse, um artigo que me leva, de volta a um livro de excepção,
e na importância deste para tratar as feridas de um Paris em choque.
Ontem ao ver na RTP um programa sobre o livro #Lisboa, triste e alegre# e a excelente exposição no Museu da Cidade, também pensei nisto, tudo.
quarta-feira, junho 06, 2018
terça-feira, junho 05, 2018
A versão do Público teve que sair reduzida, por razões de espaço.
https://www.publico.pt/2018/06/05/sociedade/opiniao/contrariando-a-entropia-e-o-antropoceno-1833087
Aqui o 1º original.
https://www.publico.pt/2018/06/05/sociedade/opiniao/contrariando-a-entropia-e-o-antropoceno-1833087
Aqui o 1º original.
Em defesa da sustentabilidade e contrariando a
entropia
Há discussões e controvérsia científica sobre
se já entrámos numa nova idade geológica, o antropoceno, e até sobre o nome a
dar-lhe caso esse facto seja acreditado pelas instituições relevantes na matéria.
As alterações, todavia, já realizadas na
biosfera pela nossa espécie não têm precedentes e já existe uma fina camada
radioactiva que cobre a Terra, resultante de milhares de ensaios nucleares e
das centrais nucleares, sobretudo dos acidentes de Chernobyl e Fukushima,
camada essa que está identificada para o futuro.
Não vamos discutir o termo, se relevando de
mais ou menos antropocentrismo, pois sabemos que somos nós quem faz a História
e esta com H grande é feita por nós com base nos factos num espaço e num tempo
determinado.
Mas já a discussão sobre se estamos ou não
nesse momento merece referência.
Há quem defenda que essa nova era começou há
cerca de 10.000 anos com a domesticação de algumas plantas e animais e as
primeiras interferências do homem na biodiversidade e natureza. Outros referem
a incerta data da revolução industrial, a queima de fósseis e a utilização de
agro-químicos, mas sem dúvida no século XVIII e XIX.
Com as alterações climáticas, o aumento do
dióxido de carbono atmosférico é um dado incontornável, também no século XIX ,
com a globalização da Terra e da economia temos um incremento da extinção de
espécies, que prossegue. Alguns autores referem-se hoje à sexta extinção, dado
o grande número de espécies que se vão extinguindo, só comparável às outras
cinco grandes extinções porque a Terra passou.
Mas é, sem a mínima sombra de dúvida, em 1945
com as primeiras explosões atómicas no Novo México e depois em Hiroxima e
Nagasáqui que introduzimos no ambiente elementos incontornáveis. As radiações nucleares
dessas explosões estarão presentes na Terra daqui a muitas, muitas centenas de
milhares de anos.
Sem sombra de hesitação, o que na história do universo e mesmo na da
terra é o equivalente a milionésimos de segundo de diferença, sobre se é a
revolução agrícola, industrial ou nuclear o elemento detonante, o certo é que
se não contrariarmos a 2ª Lei da Termodinâmica que nos diz que toda a energia
se degrada no quadro da sua utilização, a entropia que aumenta, como um sinal
do aumento da desordem e da degradação deste organismo gigante, mas um grão de
areia no universo, que é a Terra será irreversível.
A 2ª Lei da Termodinâmica diz-nos que a
entropia aumenta nos sistemas isolados. A Terra não o é. Está aberta ao
Universo e recebe energia de baixa entropia do Sol. É possível pois diminuir o
aumento da entropia.
A história dos que têm procurado contrariar
essa entropia e conservar as energias ( que toda ela se mantêm, no quadro da sua
degradação como nos diz a 1ª Lei da Termodinâmica) e a defesa deste novo
conceito, recente mas que mergulha também no tempo e nos princípios éticos e
filosóficos de há milhares de anos, das
grandes religiões e de muito pensamento
filosófico, é uma luta que se desenvolve em múltiplos planos.
Nas instituições, nas acções de milhares de
indivíduos e associações, na palavra e nos empenhos e lutas não violentas que
inúmeras comunidades ou tantas vezes grupos isolados levam a cabo para defender
a sua terra, o seu espaço vital, esse quintal muitas vezes tão desprezado, e no
espaço público que procuramos ocupar e onde temos vindo a intervir.
Os rios vivos onde se deve continuar a
usufruir do bem comum que é a água a correr e a sua utilização compatível com a
manutenção dos ecossistemas, e sobre o Tejo temos tido particular preocupação. O
Tejo é um exemplo claro de degradação e de como estas decisões de conservação
devem ser articuladas a nível internacional.
Preocupação que é também com a utilização de
uma forma de aquecimento da água, a partir da fissão do átomo, que nos dois
grupos de Almaraz e no de Trillo afecta, pode afectar este recurso, mas também
o ar e os solos onde se terão que gerir as toneladas, toneladas de resíduos
desse aquecimento.
Aquecimento que não é, ao contrário do que
muitas vezes os vendilhões do templo, mercadores do oligopólio energético, nos
dizem um aliado na luta contra as alterações climáticas, mas antes pelo
contrário. A nuclear é um aliado do modo de produção e gestão energética, de
desperdício e poluição (irreversível) que tem na base a queima de combustíveis
fósseis para fazer girar as turbinas que vão esmagando a Terra no seu espaço.
Alterar o paradigma de desenvolvimento, mudar
as palavras que usamos para o enfrentar, alterar comportamento e modos de ver,
ouvir e sentir é um elemento fundamental para criando hegemonia social,
alargando as áreas sociais e políticas em que nos situamos, no quadro do
pensamento que é sempre individual mas enquadrando-o em lógicas sociais que se
devem amplificar, e interligar nesta jangada ibérica, que está, também, ligada
a esta Europa hoje em crise profunda e que partilha responsabilidades globais.
O empenho por uma mudança do paradigma
energético e de desenvolvimento é transversal e tem que contar com novas
políticas públicas. Requer múltiplos actores políticos e sociais, mas também
científicos e económicos. E um envolvimento transfronteiriço. A atitude do
governo espanhol de avançar com o cemitério nuclear em Almaraz e a mina de
urânio de Retortillo sem consultar e ouvir a opinião do governo português está
nos antípodas desse empenho na procura de soluções comuns para a crise
ambiental que vivemos.
Nós, aqui, vimos dar conta da nossa, toda,
todos.
Ricardo Sixto, presidente da Comissão de
Energia, Turismo e Agenda Digital do Congresso de Deputados e membro da
Esquerda Unida
Pedro Soares, Presidente da Comissão de Ambiente, Ordenamento do Território,
Descentralização, Poder Local e
Habitação e membro do Bloco da Esquerda
Francisco ( Paco) Castejon , Porta Voz Ibérico
do MIA e Doutorado em Física
António Eloy, moleiro e escritor
segunda-feira, junho 04, 2018
Em direcção à economia circular...
https://verne.elpais.com/verne/2018/05/16/articulo/1526456023_237283.html?id_externo_promo=ep_bc_signus_20180604
neste pode ver-se melhor este notável boneco...
carregue para ampliar!
https://verne.elpais.com/verne/2018/05/16/articulo/1526456023_237283.html?id_externo_promo=ep_bc_signus_20180604
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Amanhã, dia mundial do Ambiente Inteiro, trarei aqui uma importante reflexão, também sobre energia, hoje trago aqui os dados mensais...
nos últimos dois meses, com as chuvas a ajudar, recuperámos o nível de produção de renováveis para prover cerca de metade, mais de metade, do fornecimento em electricidade.
Como no livro indicado anteriormente se refere a micro-geração tem que crescer, acompanhando investimentos em eficiência e conservação e menos barreiras para as renováveis, menos taxas e extorsões, assim como mais mercado.
O sector dos transportes continua a ser a nódoa negra, do consumo de fósseis.
Uma campanha que tinha previsto para reduzir a pegada ecológica, irá ficar pelo caminho por o algoritmo do Orçamento Participativo de Portugal não ter aceite, embora esteja queixa e em análise espero que por seres vivos, uma campanha contra o pé direito, titulada BURROS CONTRA AS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS.
nos últimos dois meses, com as chuvas a ajudar, recuperámos o nível de produção de renováveis para prover cerca de metade, mais de metade, do fornecimento em electricidade.
Como no livro indicado anteriormente se refere a micro-geração tem que crescer, acompanhando investimentos em eficiência e conservação e menos barreiras para as renováveis, menos taxas e extorsões, assim como mais mercado.
O sector dos transportes continua a ser a nódoa negra, do consumo de fósseis.
Uma campanha que tinha previsto para reduzir a pegada ecológica, irá ficar pelo caminho por o algoritmo do Orçamento Participativo de Portugal não ter aceite, embora esteja queixa e em análise espero que por seres vivos, uma campanha contra o pé direito, titulada BURROS CONTRA AS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS.
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Energias renováveis
domingo, junho 03, 2018
Devia estar na mesa de todos, todos os vereadores e presidentes, de todas as autarquias:
é um livro notável, cheio de ideias e projectos para tornar as nossas cidades melhores energéticamente, em termos de resíduos e transportes, com mais espaços públicos, e descrevendo situações exemplares em inúmeros locais do mundo.
Lisboa é mencionada, sem qualquer projecto ou acção nesta, quando poderiam ter referido a lixeira que era onde é hoje o Parque das Nações e os projectos originais para este espaço que se bem que mal saneado e abusado pela "porcalhota da mega urbanização" é um espaço que merece referência.
é um livro notável, cheio de ideias e projectos para tornar as nossas cidades melhores energéticamente, em termos de resíduos e transportes, com mais espaços públicos, e descrevendo situações exemplares em inúmeros locais do mundo.
Lisboa é mencionada, sem qualquer projecto ou acção nesta, quando poderiam ter referido a lixeira que era onde é hoje o Parque das Nações e os projectos originais para este espaço que se bem que mal saneado e abusado pela "porcalhota da mega urbanização" é um espaço que merece referência.
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No dia 5 de Junho...
Que espero marque um ponto na luta contra o "antropoceno", voltarei
a estar na Feira do Livro na Colibri, das 17 ás 20, esperando uma tarde
tão agradável como a anterior.
Lá vos espero.
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5 de Junho Dia do Ambiente Inteiro,
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sexta-feira, junho 01, 2018
Miguel Poveda Canta a Federico García Lorca en Granada
Hoje, olé, para Espanha que se viu livre de um grupo de corruptos e de gestores dos oligopólios.
Vamos continuar.
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