Amanhã tentarei ir a estes dois lançamentos:
a Europa, que vamos metodicamente destruindo...
e o Cante, que tal como o Fado, desde que foi metido na UNESCO se funcionalizou e hoje abandonou, completamente, as suas raízes, histórias e tradições.
Mas ficam livros e memórias e velhas gravações. Hoje até temos cante sacro! Inacreditável!
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