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quinta-feira, 29 de março de 2012

A narrativa mitológica de Joseph Campbell em Blade Runner




SUMÁRIO

Dedicatória       
Agradecimentos       
Epígrafe       
Resumo       
Abstract       
Sumário       

INTRODUÇÃO       
1 JUSTIFICATIVA/VALIDADE DO TRABALHO       
1.1 Ligação com a comunicação       
1.2 Ligação com o cinema       
1.3 A razão da escolha de Blade Runner como objeto       
1.4 Objetivo Geral       
1.5 Objetivos Específicos       
1.6 Hipótese       

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA       
2.1 Narrativa       
2.1.1 Narrativa fílmica       
2.2 Mito       
2.2.1 Jung       
2.2.2 Campbell e Jung       
2.2.3 A linguagem simbólica       
2.2.4 O mito do herói em Campbell       
2.2.4.1 As etapas do mito do herói em Campbell       
2.2.4.1.1 Separação ou Partida       

A) O chamado à aventura       
B) A negativa ao chamado       
C) A ajuda sobrenatural       
D) A passagem pelo primeiro umbral       
E) O ventre da baleia       

2.2.4.1.2 Provas e vitórias da iniciação       

A) O caminho de provações       
B) O encontro com a deusa       
C) A mulher como tentação       
D) A reconciliação com o pai       
E) A apoteose       
F) A última graça ou o prêmio final       

2.2.4.1.3 O Regresso e a reintegração à sociedade       

A) A negativa ao regresso       
B) A fuga mágica       
C) O resgate do mundo exterior       
D) A passagem pelo umbral de regresso       
E) A posse dos dois mundos       
F) Liberdade para viver       

2.3 Homens e máquinas       
2.3.1 Limitações da reflexão pretendida       
2.3.2 Uma brevíssima história da máquina na narrativa       
2.3.3 O Teste de Turing       
2.3.4 O ELIZA       

3 METODOLOGIA       
3.1 O paradigma indiciário       
3.1.1 Morelli e Freud       
3.2 Análise textual       
3.3 A articulação de análise para Blade Runner       
3.3.1 Decupagem       
3.4 Limitações       

4 ANÁLISE DOS RESULTADOS       
4.1  Análise  do  filme  Blade  Runner  através  do  modelo  de  narrativa mitológica de mito do herói de Joseph Campbell       
4.1.1 Separação ou Partida       

A) O chamado à aventura       
B) A negativa ao chamado       
C) A ajuda sobrenatural       
D) A passagem pelo primeiro umbral       
E) O ventre da baleia       

4.1.2 Provas e vitórias da iniciação       
A) O caminho de provações       
B) O encontro com a deusa       
C) A mulher como tentação       
D) A reconciliação com o pai       
E) A apoteose       
F) A última graça ou o prêmio final       

4.1.3 O Regresso e a reintegração à sociedade       

A) A negativa ao regresso       

4.2 Reflexão sobre o significado de Blade Runner       
4.2.1 O Teste de Turing e Blade Runner       
4.2.2 O ELIZA e Blade Runner       

5 CONCLUSÃO       
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA       
MEIOS ELETRÔNICOS CONSULTADOS       
VÍDEOS UTILIZADOS       
ANEXOS


A narrativa mitológica de Joseph Campbell em Blade Runner - Isaías Ribeiro [ Download ]

quarta-feira, 28 de março de 2012

A relação humano-maquinico no imaginário cinematográfico








INTRODUÇÃO   

CAP. 1 - SIGNOS DE CRIAÇÃO E DESTRUIÇÃO NA FICÇÃO CIENTÍFICA: NOVOS MUNDOS, NOVAS FORMAS DE VIDA.

1.1 O movimento cyberpunk   
1.2 A figura do ciborgue no imaginário de ficção científica   

CAP. 2 - O SIGNO METRÓPOLIS E SEU OBJETO: A OPOSIÇÃO ENTRE O HUMANO E O MAQUÍNICO NA REPÚBLICA DE WEIMAR

2.1 A ficção científica e o pós-guerra   
2.2 Expressionismo cinematográfico alemão   
2.3 A estética expressionista e as vanguardas modernas   
2.4 O signo arquitetônico em Metrópolis   
2.5 Representações do tempo em Metrópolis   
2.6 Maria: o ser humano ideal e a metáfora da Torre de Babel   
2.7 Robotrix   
2.8 O híbrido Robot-Maria: criação e destruição na República de Weimar
2.9 Os interpretantes de Metrópolis   

CAP.  3 - BLADE RUNNER E A FLUIDEZ NA RELAÇÃO HUMANO-MÁQUÍNICO

3.1 O desenvolvimento da Teoria Cibernética
3.2 Deckard: um observador no caos urbano   
3.3 O signo arquitetônico em Blade Runner: um precursor do     ciberespaço
3.4 Os interpretantes de Blade Runner   

CAP. 4 -     MATRIX E O ALTO NÍVEL DE INTERAÇÃO SIMBÓLICO ENTRE O HUMANO E O MAQUÍNICO

4.1 A cultura digital   
4.2 O advento do pós-humano   
4.3 O ciberespaço e o predomínio do legi-signo simbólico   
4.4 Causação final, mente e mediação em Matrix   
4.5 Os interpretantes de Matrix   

CONSIDERAÇÕES FINAIS   
REFERÊNCIAS


A relação humano-maquinico no imaginário cinematográfico -Maristela Sanches Bizarro [ Download ]

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Ridley Scott



 The Ridley Scott Encyclopedia [ Download ]






The Pocket Essential Ridley Scott [ Download ]

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Esboços de um clássico

Em 1979, um diretor de comerciais fez diversos filmes para uma campanha da Chanel. Tinha um processo lento, noir, incluindo uma femme fatale. Na época, os telespectadores não tinham como saber que eles estavam olhando para um projeto visual que seu criador havia começado a trabalhar.





Muito menos o que viria a surgir a partir disso...


sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Blade Runner Sketchbook
































Blade Runner Sketchbook [ Download ]


quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Propsummit

















O maior fórum de fãs do filme Blade Runner, Propsummit.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Blade Runner - Cena não exibida


Cena não aproveitada com o vice-presidente sênior da Tyrell Corporation no vidphone com Deckard.

Do site www.ridleyville.com




terça-feira, 15 de novembro de 2011

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Blade Runner art

Não é de se espantar que a notícia confirmada recentemente, de uma continuação para o filme Blade Runner, com Ridley Scott como diretor, tenha gerado tanta expectativa, não somente nos amantes do cinema de FC.

Passados mais de 20 anos de seu lançamento, BR continua a inspirar todos nós.






































sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Future Noir