REVIEW DOCTOR WHO S09E05 - THE GIRL WHO DIED

E se você descobrisse que a morte é uma habilidade?

PODCAST #18 - POR QUE ASSISTIR DOCTOR WHO ♥

Aqui discutimos sobre o porque Doctor Who, considerada a série mais antiga viva deve ser assistida. Vamos ouvir?

CRÍTICA AO FILME: PERDIDO EM MARTE

Que tal dar uma espiada na nossa mais nova crítica?

CRITICA DO LIVRO: ATÉ O FIM DA QUEDA

Que tal parar pra ler um pouco de literatura nacional fantástica?

SEMANA DO TERROR

Gostosura ou travessura? Essa semana trazemos nada mais nada menos que calafrios de te tremer a espinha. Que tal dar uma olhada em nossas travessuras diárias? Clica vai!

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domingo, 25 de outubro de 2015

Until Dawn - Crítica


Por Aziraphale

Saudações a todos, quem volta a aparecer aí para infernizar vocês é o Aziraphale vindo direto das profundezas do mar sem fim, do local onde as trevas são a parte clara do dia, de onde ninguém jamais deveria ouvir falar, well nem tão ruim assim, ninguém curte o sol mesmo né, só serve para nos cegar quando em raros momentos saímos de nossa caverna (sic) quarto... Enfim saiam dos seus quartos de vez em quando, vão ao cinema, restaurante, curtir um bar, encham a cara, sejam presos... Ok esqueçam, só aproveitem a vida ao máximo, pois ela é uma só, se você não for espírita lógico... Mas mesmo assim aproveitem afinal, por que não se divertir ao máximo né, só lembrem que para ir ao cinema, viajar, comer bem e jogar jogos precisam de grana então trabalhem um pouco também ao invés de dependerem de pais, só um pouco tipo uma vez por semana, duas, três ninguém morre por ganhar seu próprio dinheiro, é até algo que dá prazer, mais até do que platinar dark souls vai por mim.
Enfim mais um critica de jogos, dessa vez voltamos ao PS4 para um exclusivo, Until Dawn da produtora Supremassive Games, uma produtora britânica, que não fez nada de muito destaque antes desse game. E deu certo, até o momento o jogo vendeu mais do que o esperado, foi o jogo mais popular do YouTube em agosto, logo é um jogo que superou e muito as expectativas do pequeno estúdio que antes só tinha feito o remake HD do primeiro KillZone para o PS3 e conteúdos para downloads de jogos de outras produtoras além de jogos de menor destaque, ou seja, um feito e tanto.
A proposta inicial era lançar o jogo para o PS3 em seu final de vida, usando o move como lanterna o jogador apontaria para onde gostaria de iluminar com o move e andaria com o navigator, porém com o lançamento do PS4, os planos mudaram e isso foi muito bom. Mas vocês perguntam, e aí Zirão, sobre o que é o jogo, vale a pena comprá-lo com tantos jogos bons nas prateleiras?? Então vamos por parte, o jogo é basicamente um filme em que você controla os personagens e suas escolhas durante ele alteram em parte o enredo, digo em parte, por que as mudanças na maioria das vezes é um dialogo de 10 segundos ou uma mudança em algum detalhe, porém sem influir na trama principal, poucas vezes será algo vital que realmente mudará algo de importante na trama, seria algo no mesmo estilo de Beyond e Heavy Rain, na história faz referencia e se baseia em diversos filmes de terror de Hollywood principalmente as sagas “Pânico”, “Jogos Mortais” e “Efeito Borboleta”, já que o jogo funciona exatamente nesse sistema de que uma ação muda completamente o futuro, bem pelo menos tentam fazer isso, com certo êxito até, mais até do que demérito, o fato do jogo ter feito também captura de movimentos de atores e atrizes famosos que emprestaram suas vozes e expressões para engrandecimento do jogo em especial a atriz conhecida pela série de TV “Heroes” Hayden Panettiere, isso conta muito, mas muito em favor para o game, um resumo básico da história para não me aprofundar muito e dar spoilers, um grupo de oito amigos volta a uma casa nas montanhas nevadas de Mount Washington para uma festa, um ano após um terrível acidente que acabou acontecendo na mesma montanha onde numa reunião parecida em que grande parte dos convidados estava presente, duas jovens desapareceram. Nessa reunião nova, muitos dos personagens da antiga voltam à cabana e alguns novos, no jogo, temos uma figura enigmática logo de inicio um psiquiatra Dr. Hill interpretado por Perter Stormare, ator de longa carreira com séries como Prison Break na carreira e filmes como Armageddon, Fargo e o Grande Lebowski, mais uma vez ele rouba a cena, fazendo seu personagem tomar uma proporção única no jogo.
 Um dado relevante, o jogo ocorre em grande parte numa floresta, porém os caminhos dentro dela, são únicos, uma trilha até o fim, tirando partes da trilha onde você pode sair, e deve porque provavelmente haverão itens nessa trilha paralela, mas para uma floresta densa, fica bem simples, já que todos os caminhos são únicos. A produtora menciona que isso é para dar a sensação de prisão, de não ter para onde fugir, o que não ocorreria se tivesse vários locais para irmos na floresta, então vamos dar um salto de fé e confiar nesse ponto com a produtora, enfim, você pode pegar quatro tipos de pistas ao longo do jogo, uma são as pistas da história das duas personagens que desapareceram um ano antes que eram irmãs gêmeas, a segunda são as pistas de um misterioso incidente ocorrido em na década de 50, outro são as pistas do homem misterioso, o inimigo mortal que persegue os jovens. Por fim durante o jogo você pega diversos totens que revelam o futuro de algum personagem, coletando todos os totens você pode ver um vídeo que explica mais um pouco a respeito dos mistérios do jogo. Você pergunta pegar essas pistas influencia o que? Bem pegando elas você sabe mais detalhes do jogo, e seu personagem também, logo você consegue mais informações a respeito do que ocorreu no passado da montanha, mas muda o final se eu não pegar nada? Não necessariamente, você somente ficará sem saber da trama que é uma trama bem legal. Vale destacar aqui um ponto negativo, nos totens você tem uma visão do futuro, que pode ser sua morte ou de alguém que seu personagem se importa, logo você imagina, o personagem deve pular de susto né?? Não ele simplesmente não tem reação alguma, é como se nada tivesse ocorrido.  Ponto negativo um.
O jogo usa sistema de quick time event (aquele em que você precisa apertar determinado botão na hora certa) sistemas de escolhas, além disso, você só precisa andar e iluminar a área que deseja com a lanterna e, raramente usar uma arma onde você move somente a mira, como num jogo em primeira pessoa. Os Quick time events são bem fáceis, o jogo como um todo é bem fácil, a história em uma primeira jogada te entretêm e muito, você se importa com os personagens, quer salvar todos, algo em que você provavelmente irá falhar numa primeira tentativa, você toma diversos sustos, se esforça ao máximo para não errar nenhum botão, tenta pegar o máximo de pistas, saber o máximo da história, mas vamos ao ponto negativo dois, o roteiro do jogo que teve a ajuda de roteiristas de filmes de terror indie, peca no momento de revelar o temido assassino, por que ou eu vejo muito filme de terror, ou essa parte é extremamente previsível, ok o jogo não termina quando a identidade dele é revelada, é o resto eu realmente não previ, mas algo que seria divertido de tomar um plotwist na cara ficou devendo e muito. Mas vamos ao ponto negativo três, o jogo é fácil de platinar, basta zerar umas duas ou três vezes, porém o jogo perde totalmente a graça após a primeira partida, você já sabe tudo, quais momentos são perigosos de verdade, quais mesmo que você erre tudo não acontece nada, quem é o assassino, etc, toda graça do jogo se perde, seria como ver um filme de assassino duas, três vezes seguidas, perde totalmente a graça do replay, o pior de tudo é que você não pode ao menos pular os movies, tendo de ver tudo repetidas vezes, se tornando um jogo muito maçante nos replays. E sim eu platinei o jogo, só para tentar fazer o máximo de mudanças para vir aqui fazer a crítica para vocês, viu como me importo, foi um saco, mas nós do senta aí pensamos sempre em vocês em primeiro lugar, enfim ponto negativo três, qualquer jogatina após o fim do jogo é um saco, ponto negativo quatro, mesmo que você queira e seja ávido por terminar 100%, o movie final, aquele que você espera ser épico e fechar com chave de ouro o jogo, que num jogo de escolhas você espera que seja longo e mude drasticamente conforme você muda suas escolhas, é... Ínfima a mudança, além de ele ser extremamente curto, tipo um minuto mais ou menos, tem mudanças até tem, mas são nos depoimentos dos sobreviventes durante os créditos já, ou seja, o final é em grande parte sempre igual. Com isso termino a critica, em resumo, é um jogo em que sua primeira partida, seus olhos vão brilhar, você vai se assustar, ter medo, e tentar salvar todos, pensar muito antes de uma escolha, se vai ou não para um determinado lugar, é um jogo nota 8 com certeza, mesmo com seus problemas, mas com o replay sendo extremamente repetitivo e sem grandes mudanças é um jogo que recomendo vocês comprarem ano que vem numa promoção por 70 reais se vocês curtem muito o gênero.

PS. Como o jogo foi um enorme sucesso, é bem possível uma continuação, vamos torcer que eles melhorem e muito os pontos negativos para não ser mais um jogo que irá para as profundezas do meu armário após o termino do mesmo.

Então vou ficando por aqui, aproveitem que esse jogo não é recomendado para um ano cheio de jogos bons, e vejam os filmes em que ele se baseou, vejam ou revejam a saga Pânico, Jogos Mortais, Efeito Borboleta, enquanto se deliciam com uma deliciosa morcela frita e um ótimo vinho tinto, prato perfeito para o Halloween que está tão próximo... Fico por aqui, mas volto em breve. Antes do que vocês imaginam, então senta aí e se vira nos trinta... Opa mals senta aí que lá vem história. 

Nota final, 6,5

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

As dark as the Night - Batman Arkham Knight Crítica



Salve, Salve galera do senta aí cast, aqui quem vos falar é o velho conhecido da área de games, o interplanetário, interdimensional, e louco de plantão no manicômio, Aziraphale, então depois de ir para K-Pax, ótima comida sério, tem uns doces maravilhosos, mas não gosto de doce então não comi nenhum, mas pelo que dizem é de lamber os beiços, então eu lá de boa, vendo os dois sóis de K-Pax numa agradável tarde a uns 70 graus negativos, numa praça adorável quando meu intercomunicador ou celular mesmo toca, era o nosso prezado membro do cast Ultraboy dizendo cara, você soube da última, lançou Arkham Knight aqui no Brasil, pode fazer a resenha do jogo para nossos fãs? Ao ouvir isso gritei Viva, salve o Batman...  E bem, eu fui preso, parece que em K-Pax não se pode falar Batman em voz alta, era um mercenário inescrupuloso, matou milhões séculos atrás por lá, daí ia ficar mil dias presos por lá, mas consegui fugir com minhas inúmeras habilidades, além do fato de ter pago para metade da prisão olhar para o outro lado no momento da minha brava fuga, tudo por Batman, nunca mais vou lá, sério nunca vão a um lugar sem que vocês tenham o direito de gritar Batman, bem alto na rua sem irem presos, mas enfim, depois de um tempinho preso, cheguei aqui, comprei o ps4, comprei Batman Arkham Knight, e depois de uma dificuldade inicial com minha provedora de internet de pegar a psn, joguei o melhor jogo da nova geração até aqui, e essa será minha crítica dele, então SALVE O BATMAN.
Enfim, como já dito essa será a análise de Batman Arkham Knight, game da Rocksteady, distribuído pela Warner, encerrando a trilogia Arkham, como falar dela, tivemos primeiro o excepcional Batman Arkham Asylum, iniciando uma franquia arrebatadora de um estúdio desconhecido antes, o Asylum, introduz o jogador a todos os personagens e trama das histórias do Batman, com vilões clássicos, batalhas revolucionárias, e ótimas funções secundárias, um jogo que dava gosto jogar no ps3, com versões também para Xbox 360 e PC, nele, porém você jogava somente no asilo, não tardou para vir à continuação, Batman Arkham City, para as mesmas plataformas, com adição do WiiU, onde você podia jogar em toda uma parte da cidade, mapa maior, mais inimigos, mais funções, porém apesar de ser somente a área industrial de Gotham, (que havia se tornado uma prisão) você não tinha acesso a áreas populosas de Gotham, ou seja, você só encontrava vilões, desde párias risórios até gente barra pesada, como Bane, Mr Freeze, entre outros, por fim teve dois jogos que vale mencionar, mas foram produzidos por outra produtora e não a Rocksteady, são eles, Batman Arkham Origins, que conta o primeiro ano do Batman como vigilante que também foi laçado para ps3, Xbox 360, WiiU e PC e Batman Blackgate, que foi lançado para os portáteis Vita e 3ds, não joguei Blackgate, porém apesar de somente Asylum e City terem sido feitos pela Rocksteady criadora do Knight.
Toda a saga Batman foi incluída na história de Arkham Knight, para citar alguns vilões dos jogos anteriores temos Coringa obviamente, Arlequina, Bane, Killer Croc, Solomon Grundy, Rã’s Al Ghul, Thalia Al Ghul, Mulher-Gato, Pinguim, Duas Caras, Hera Venenosa, Senhor Frio, Mascara Negra, Pistoleiro, Zsazs, Cara de Barro, Chapeleiro, Espantalho, para citar os mais importantes, além de claro o Charada que tem um papel importante com diversos enigmas pelo jogo e desafio a parte, enfim todo mundo Batman faz parte de Arkham Knight de uma forma ou outra, então o ideal seria jogar pelo menos os jogos para ps3 antes de começar o novo para ps4, dois excepcionais, Arkham Asylum e Arkham City e um pouco abaixo mais ainda muito bom, Arkham Origins.
Vamos aos fatos, no Brasil o jogo vem com cinco DLC’s, são elas Missões Pesadelo com o Espantalho, Missão Arlequina, Missão Red Hood, Skins, e um protótipo do Batmóvel. Por que sim em Batman Arkham Knight você pode dirigir o batmóvel, algo inédito na série, e ficou demais, você tem um tanque, mas um tanque muito, muito rápido que realmente destrói o que tiver na frente, sejam carros, muros, pilastras, sério não sei como prédios não caíram depois que dei uma passada por lá, enfim dirigir é muito bom, ainda mais por que nesse jogo, você tem Gotham inteira para percorrer, nada de parte da cidade, muros invisíveis ou algo impedindo você de ir a certa área, nesse jogo Gotham é sua.
Já falei que dirigir o batmóvel é demais?? Mas eles foram tão meticulosos, que voar com a capa, é lindo de se ver, o jogo ocorre na chuva, e ver os pingos dela na capa, é tão animal que você não sabe se quer voar ou andar de carro, mas normalmente vai de carro, por que é o batmóvel né. Enfim, não vou me ater à história, por que quando o jogo saiu, eu não quis saber de nada até jogar então não vou estragar nada para vocês, o jogo começa pouco depois dos acontecimentos de Arkham City, onde após um incidente com o Espantalho você tem uma cidade sem civis, só policiais, vilões, párias, e claro você o Batman, em uma noite muito, muito longa, alguns vilões retornam das sagas anteriores, porém todos tem menções no decorrer do jogo, mesmo sem propriamente aparecer, os gráficos estão fenomenais, jogabilidade fantástica, a história faz você querer virar um recluso que não sai do quarto até terminar tudo, vida social para que né, afinal você pode ser o Batman.

O jogo é repleto de easter-eggs que são divertidos de descobrir, referencias a outros personagens do universo DC, fora do mundo do Batman, estão lá, porém nenhum aparece. Mas muitas referencias, o Charada está de volta, com missões mais demoradas que propriamente difíceis, mas são um desafio a parte para completar cem por cento do jogo. Se vocês me perguntam, vale a pena, ficar horas, dias resolvendo os mais de duzentos enigmas do Charada só para dizer fiz tudo? Sim vale, quando você faz tudo você libera um movie extra que vale muito a pena ser visto. Não vou dar dicas de vilões que você enfrenta, nem nada, mas estão lá diversos vilões do cânone top do submundo de Gotham, ninguém vai dizer, poxa jogo sem vilões, apesar de não terem todos da franquia tem vilão para todos os gostos, é extremamente divertido fazer as missões, você não enjoa nunca de fazer isso ou aquilo, mesmo tendo repetições um pouco exageradas de certas missões como acabar com torres inimigas, bases, ou resgatar bombeiros em perigo. Mesmo sendo repetitivo você quer fazer, na verdade, você faria de tudo para prolongar o jogo, para ele não acabar, mas você vai zerar ele rápido, não tem jeito.
Vamos aos pontos negativos, afinal nada é perfeito, o jogo simplesmente não tem batalha de chefe, tirando duas ou três raras exceções, a maioria são basicamente automáticas, perseguir o inimigo, chegar perto e agarrá-lo, repetir algumas vezes ao longo da campanha e você terá o derrotado, ou será uma batalha com o batmóvel, lógico que é divertido lutar com o carro, mas você joga com um mestre em artes marciais, senti falta de uma luta impactante, daquelas dos jogos anteriores. Outro fato, que o que parecia ser divertido, descobrir quem é o Arkham Knight, eu não li nada, nem vi nada, mas bastou ele aparecer pela primeira vez na tela quando joguei para matar a charada, quem é fã de Batman mata nesse momento, quem não tem tanto conhecimento do mundo do Batman, pode demorar um pouco mais ou ficar em dúvida, mas sua identidade é bem fácil de descobrir antes dele sequer dizer mais do que três falas.
Mas tirando esse ponto, na real nem achei tão severo assim, por que me diverti pacas com todo o resto, que você até nota, mas nem liga por esse pequeno detalhe, acreditem, quando jogarem vão concordar.
Para terminar o texto mais longo que já fiz quase uma bíblia ou livro do Martin, vou falar rapidamente das DLCs Missões Pesadelo com o Espantalho, vem com o jogo e são basicamente três missões no batmóvel que rendem um único troféu ao concluir, missão arlequina, uma missão controlando a própria, bem curta, dá para realizá-la em 20 minutos, porém bem divertida, rende também um troféu ao concluir, missão red hood, missão com o capuz vermelho, curta também, mas divertida, rende um troféu, protótipo do batmóvel, apenas uma versão do batmóvel com ligeira diferença de cor, na real como se fosse sem pintura, skins para o Batman do Batman da década de 60 da série de TV e do Batman do ano 3000. Todas vêm com a versão nacional, joguei em inglês, por hábito, porém as dublagens na versão em português estão boas, mas não tem como mudar a língua pelo jogo, para escolher o inglês ou português tem de mudar no sistema do ps4.
Por fim, fã que sou comprei a season pass do Batman, e ganhei além de skins, um outro dlc, jogável, com a batgirl, que se passa antes dos eventos de Arkham Asylum, essa um pouco mais longa, com mais troféus, mas nada que em duas horas ou menos não esteja cem por cento completo. Viram mais, mas isso é matéria para o futuro.

Agora finalmente posso voltar. Opa e-mail... Oh-ho parece que estou sendo procurado por K-paxianos oferecerão um milhão de rirares pela minha cabeça, então se perguntarem se conhecem Aziraphale, por favor, digam que não, senão vocês não terão mais minhas criticas, e o pior não terei como jogar mais, aaaah como gamer, não me delatem, vocês nem terão como gastar a grana, não é como se tivesse casa de cambio interestelar a cada esquina ainda né, tipo ninguém do espaço tem dinheiro humano, ele não vale quase nada lá fora. Comam bastante, peçam uma pizza de calabresa com cebola, comprem uma big coke, e joguem Batman, só saiam do quarto quando fizerem cem por cento, banho, vida social para que né?? Só não me chamem para o seu quarto até tomarem banho e limparem o quarto de boa, RS até see ya e senta aí que lá vem mais e mais histórias.

Nota: 10

terça-feira, 23 de junho de 2015

Litros, galões, caminhões tanques de sangue, isso é Mortal Kombat X


Zirão na área e como prometido, hoje temos previsão de chuva, chuva de sangue, com possibilidade de tripas voando, olhos fora de suas orbitas e muito membros decepados. Hoje nós do cast do senta aí vamos fazer nossa primeira crítica, vamos debutar a nova geração. Com ninguém mais ninguém menos do que o maior jogo de luta da história... Bem nesse ponto pode ter algumas opiniões contrárias, mas pelo menos para mim, o mais divertido e fantástico jogo de luta já feito, até hoje me lembro, quando era um pequeno infante em meu planeta, e meu pai viajante do tempo também me trouxe um jogo de muitos anos no futuro, lançado pela Midway em 1993 o segundo game da franquia, que fez meus olhos e mãos ainda pequenas vibrarem por éons, enfim, depois de um retorno triunfal da série, com a produtora agora se chamando Netherrealm Studios, o criador da série Ed Boon, faz um dos melhores títulos de luta da geração passada, com uma dificuldade alta, muitos objetivos e o extremo desafio em quem busca troféus ou achieviments e deseja platinar ou obter 100%.
Porém saiu em abril desse ano o mais novo game da franquia, Mortal Kombat X, prometendo ser ainda mais sanguinário, violento, gore de todos, com fatalitys brutais, algo que você não vai querer sua mãe entrando no quarto no momento em que você estiver o executando. Nesse novo título a história começa da onde acabou o jogo anterior, com o reinado de Shao Khan tendo chegado ao fim e vários personagens mortos, ou quase mortos, mas enfim, como Liu Kang, Kung Lao, Jax, Kitanna e outros. No novo título temos diversos novos personagens alguns muito interessantes, como Kotal Khan, filho de Shao Khan, personagem com uma história bem interessante, D’vorah. Uma mulher inseto, o personagem, duplo (duas criaturas no mesmo lutador) Ferra/Torr, Erron Black um verdadeiro pistoleiro a moda do velho oeste, além do quarteto principal, Takeda Takahashi, filho do Kenshi, Kung Jin, parente de Kung Lao, Jacqui Briggs, filha de Jax e por fim, a personagem mais importante da trama, Cassie Cage, filha de Johnny Cage com a Sonya Blade.
Primeiramente, vale dizer que curtia muito a musica da Pitty, mas agüentar ela como dubladora de um dos meus jogos favoritos foi demais para mim, não agüentei e mesmo fã, tendo ido a dezenas de shows dela, coloquei meu sistema em inglês, para não a ouvir dublando a Cassie, (não tem como você escolher idioma no menu de opções, então se você for que nem eu, que prefere as vozes em inglês, terá de mudar a língua do seu sistema de ps4. Então joguei com a língua original do jogo, e não posso e não vou discutir aqui a dublagem oficial do jogo no Brasil, primeiro por que se pode colocar legendas em português para quem não manja os paranauês do inglês, segundo por que mesmo que jogasse e postasse aqui a minha opinião, ela ia ter um peso muito forte para baixo pela escolha da Pitty como dubladora, acredito que essa função deva ser entregue a profissionais do ramo, com diploma e especializados, e não a celebridades como Pitty e Roger. Dito isso segue análise

Os gráficos do jogo estão absurdos, a jogabilidade intensa e de fácil aprendizado, ocorrendo dificuldade para alguns somente no referente a certos combos, no cenário do jogo agora, temos objetos que podemos interagir, seja para atacar o inimigo ou para pular para trás dele seja fugindo de um ataque, seja preparando um. Isso já existia no jogo anterior do estúdio Injustice para geração anterior, porém é inédito na série. Além do quesito gráfico, e jogabilidade, temos o modo história, com uma história bem contada, e bem fechada, porém agora vêm os pontos negativos do jogo. Apesar de serem dois somente, tiveram um forte impacto na minha nota final.
O jogo é extremamente curto, para liberar o modo historia você obrigatoriamente tem de terminar ao menos uma vez a torre dos desafios, ou seja, o modo clássico de dez oponentes numa torre até o ultimo e um filme no fim. Porém, colocando esse modo e todo modo história, dá para terminar tudo em menos de quatro ou cinco horas, o modo historia consiste em 12 capítulos, cada um com um personagem diferente, cada personagem luta contra quatro oponentes numa luta de dois rounds, e só. Isso somado a dificuldade extremamente fácil do jogo tira um belo grau de qualidade do game, comecei o jogo, como todos que inicio no nível médio, normal etc., o nível já pré-definido no próprio jogo, porém logo me arrependi, terminei o modo história tendo morrido somente quatro vezes, inclusive apenas duas no ultimo chefe, deu uma saudade do Shao Khan do jogo anterior que me fez sofrer e desligar o console para não jogar o controle na parede pela dificuldade. Mas enfim, isso se resolve aumentando o nível de dificuldade do jogo, mas acho que o nível médio devia seguir a dificuldade do jogo anterior, ao invés de virar um nível very easy. Mas nada tira a graça do jogo, com seus fatality ainda mais violentos, agora com gráficos mega potentes, ainda ganha um plus caso você jogue com amigos e na sua vitória faça aquele fatality para gerar gritos e saltos de todos. Enfim vale muito a pena levar esse jogo, você e as jogatinas na sua casa vão agradecer depois.
O jogo conta ainda com a possibilidade de jogar online contra outros players ao redor do mundo, você  também pode vencer desafios online propostos por seus amigos e enviar seus desafios para eles, porém como é apenas um jogo de luta, o modo online agrega valor, sim agrega, sempre é bom jogar contra alguém que não seja o AI com jogo, porém nada que altere o valor da minha nota, já que atualmente é algo básico e obrigatório em jogos de luta, algo como um fliperama com fichas infinitas, porém sempre ter aquele players bem mais experientes que podem frustrar o modo online no inicio. Mas com um pouco mais de tempo e experiência como tudo na vida, você estará dando fatalitys e brutalitys em players do outro lado do mundo. E isso não tem preço.
Mortal Kombat X nota: 8,5


Por fim depois de duas criticas e uma já da nova geração deixo aqui meu adeus e até breve, ou melhor, como diria o sábio Chaves, não vamos dizer adeus jamais, né vizinhança?? Fiquem com Odin, sério ele realmente é o Deus correto vão por mim... RS Aproveitem essa critica sangrenta, para comer um belo bife de fígado acebolado, com coração de galinha, huuuum delícia, prato caríssimo no meu planeta e aqui vocês o tem por tão pouco... Sortudos ganharam na sena... Ou não... Bem agora vou para algum lugar além do tempo e espaço em busca de mais material para trazer a vocês, não compro na loja de vocês por que... Hãããã não possuo o dinheiro de vocês então complica pagar, minha mãe me ensinou a nunca roubar daí complica né, mas hoje em dia com a galáxia universalizada você consegue tudo de todos então comam bem e senta aí que ainda vem cada vem mais histórias para vocês. 

Roubos, assaltos, crimes, assassinatos, não, não é o jornal é GTA Heist


Aziraphale na área novamente e como diria o saudoso Yusuke Urameshi se derrubar é pênalti, venho mais uma vez para vossa terra depois de correr pelo infinito para fazer não uma, mas duas críticas para vocês... E uma já da nova geração de consoles, por que nós do senta aí queremos sempre o melhor para nossos fiéis seguidores, que acompanham nossas histórias e discutem, opinam, discordam xingam muito a gente no twitter... Não por favor, não xinguem a gente no twitter somos legais... RS, mas o país é livre né... Acho, já fui a tantos países e mundos que esqueci se esse país de vocês Brasil é livre, sintam-se livres para me elucidar essa questão nos comentários.
Enfim, antes da crítica da nova geração, vamos primeiro a GTAV, e não, não vamos fazer crítica ao jogo que foi sucesso absoluto de vendas e de qualidade indiscutível, por que garanto que todos que lêem esse que vos fala com certeza tem, jogou, ou sabe da qualidade do GTA, essa crítica se baseia nas heists do modo online, onde darei umas pequenas dicas também para todos conseguirem completá-las.
As heists, missões cooperativas de assaltos no modo online eram há muito tempo pedidas para Rockstar, produtora do jogo, que muitas vezes prometia e adiava seu lançamento até que em 10 de março desse ano, 18 meses após o lançamento do jogo, ela finalmente é disponibilizada nos servidores, apesar das quedas e frustrações dos primeiros dias, logo os servidores se estabilizaram e ela passou a funcionar 100%.
Mas o que são as heists em si são cinco grandes objetivos, como assaltar um banco, ou invadir um local fortemente guardado para roubar dados, cada um desses objetivos tem submissões de planejamento, preparo e elaboração, até o objetivo final em si, por exemplo, um sub-objetivo comum, pegar veículos, sejam eles carros, vans, helicópteros ou até mesmo caças, para ter todos os equipamentos para concluir a missão principal.
Tirando o primeiro objetivo, que ele pode ser resolvido com dois players, (é obrigatório ter um numero exato de players) onde você consegue tranquilamente resolver todo o objetivo em meia hora, já que toda elaboração e objetivo final são umas quatro missões ao todo. Porém a partir do segundo grande plano, as missões passam a exigir sempre quatro jogadores, se você tiver quatro amigos online para jogar com você, ótimo ajudar muito, se você possuir uma forma de se comunicar com eles então, seja via skype ou pelo console melhor ainda, vai facilitar e muito sua vida, caso contrário você vai depender de pessoas desconhecidas, dos servidores da rockstar, e aí mora uma das maiores dificuldades, nas primeiras missões fica fácil para qualquer nível completá-las, porém conforme se avança nas missões, você chega num ponto onde player iniciantes, não, não vou usar o termo noob, todos fomos um dia, não conseguirão ou terão extrema dificuldade em lhe ajudar a concluir, tendo de repetir a missão várias vezes, ou ter a sorte de ter um player nível alto para suprir a carência, mesmo assim algumas missões principalmente a final exigem player com considerável nível e habilidade para conseguir completar o objetivo.

As heists são divertidas você pode estar perguntando sim, são, agregam mais conteúdo e diversão a um jogo que já era tão bom que praticamente não precisava disso, mas com certeza aumentou e muito a graça de jogar online, e garantiu mais várias e várias horas de jogatina para mim, eu concluí todas, e modéstia a parte, não tive grandes dificuldades com nenhuma missão, mas pelo fato de ter jogado todas as heists somente com um amigo, de nível parecido comigo, tive certa dificuldade no final, com players que eram iniciantes, por isso a dica de jogar sempre com amigos, e em comunicação constante, assim vocês vão concluir sem ter grandes dificuldades, ou dores de cabeça. Mas mesmo com um amigo, ou forever alone, as heists divertem, já que seu próprio personagem, que você criou tempos atrás, ou ontem, para jogar online, vai fazer as mesmas coisas que fizeram seus olhos brilharem e você saltar da cadeira no modo história.  

Nota: GTAV: 10/ Heists: 10                                                                                                                                                                                        

Então Zira vai ficando por aqui, mas não vou me despedir dessa vez, meu próximo post, que vocês podem ler agora, vai ser do primeiro jogo da nova geração que teremos uma crítica, e será sanguinário, como aquele seu tio quando vai à churrascaria. Fiquem bem, sentem aí peguem um bife bem mal passado quase cru, e Lá vem história.

domingo, 24 de maio de 2015

Elementar, meus caros, Sherlock na área.(Crítica)


Salve, salve galera que curte as coisas boas da vida, como pizza, games, HQs, séries, filmes, animes e etc., Aziraphale na área invadindo a casa do senta aí novamente, dessa vez não vim de longe, vim daqui do lado a cidade de Eldorado, poderia até dizer onde fica ela, mas ela fica tão perto de vocês, que facilmente a achariam e ficariam com a loucura do ouro, logo vou dizer só que vim de lá... Enfim outra crítica de games.
Dessa vez, vou analisar com calma para vocês um jogo de um dos maiores detetives da ficção, se acham que é o único e maior leiam ou busquem C. Auguste Dupin do escritor Edgar Allan Pöe que é até anterior, ou Hercule Poirot de Agatha Christie. Que são igualmente geniais, porém aqui não é crítica literária, então vamos lá a análise é do jogo Crimes and Punishments: Sherlock Holmes.
O jogo foi desenvolvido pela Frogwares e lançado pelas Focus Interactive, foca no detetive numa aventura típica dos point and click da década de 90, esse não é o primeiro título da produtora do detetive, ela ainda lançou inúmeros, jogos como Sherlock Holmes: The Mystery of the Mummy (2002), para PC, Nintendo DS e Wii, Sherlock Holmes: The Case of the Silver Earring (2004), lançado em PC e Wii, Sherlock Holmes: The Awakened (2006), apenas no PC, Sherlock Holmes: Nêmeses, (2007), somente para PC também. (Aqui um adendo, Sherlock, nesse game enfrenta um rival a altura, quem não conhece Arsène Lupin, é um personagem criado para uma série de livros do autor francês Maurice Leblanc, onde o mesmo é o oposto do  Sherlock porém igualmente genial, usando seus dons para cometer roubos perfeitos. Vale a conferida também.) teve também o jogo, Sherlock Holmes: The Mystery of the Persian Carpet, (2009), para PC. Além de um jogo desenvolvido pela Waterlilly Games em que a Frogwares apenas distribuiu, chamado Sherlock Holmes and the Hound of Baskervilles. Todos com críticas de positivas a ligeiramente negativas.
Infelizmente esses jogos, nenhum deles tive oportunidade de jogar, para dizer minha opinião, porém todos estão no Steam, pode-se inclusive comprar um Pack com vários jogos por R$60,00, e não, não recebemos nada do Steam por isso, mas acho válido divulgar por no mundo de hoje todo gamer, nerd, jogador de futebol o que for deve fazer o máximo para ajudar o outro, e se algum de vocês se interessar, eu mesmo me interessei, já valeu a dica, porém joguei outros dois jogos dessa produtora do Sherlock, foram eles. Sherlock Holmes VS The Ripper, lançado para PC e Xbox 360, e o Testament of Sherlock Holmes, que saiu para PS3, Xbox 360 e PC. Todos são meio difíceis de achar em mídia física, porém o Steam possui todos eles.

Enfim uma analise rápida dos que joguei em Sherlock VS the Ripper, enfrentamos obviamente os crimes do Jack o estripador, numa Londres decrépita, o jogo oferece visão em primeira e terceira pessoa, com o jogador podendo escolher, porém a de terceira pessoa é bugada e em mais de noventa por cento do jogo não a usei, o jogo tem dublagem boa, com britânicos, o que conta muito, a história é de média a boa, gráficos bem medianos, porém não curti a solução dos assassinatos, achei sem graça, logo daria nota 5,5 para esse jogo, vale somente se estiver barato no steam, ou se vocês forem muito fãs ou de histórias de detetive, ou de point and click, já em Testament ocorre uma leve melhora, os gráficos melhoram um pouco, o roteiro é bom, e tem um ótimo final, porém ainda ocorrem bugs, alguns atrapalhando troféus importantes dificultando uma platina fácil, outros que deixam o jogo menos corrido e fluido, além do mesmo problema na câmera em primeira pessoa. Nota 6,5
Bem agora a crítica derradeira, Sherlock Holmes: Crimes na Punishments foi lançado ano passado, e sinceramente, que melhora gráficos bem superiores, o jogo ocorre sem bugs que o atrapalhem, história excelente, finais muito bons, nesse jogo diferem certos aspectos, primeiro, não é um caso longo, mais seis casos menores, esses seis casos que a Scotland Yard, não consegue resolver e chama nosso querido detetive, lógico que nele, aliás, como nos outros temos a participação de Watson, além do inspetor Lestrade, porém nesses seis casos, não tem nenhum super vilão, são apenas casos onde somente um detetive como Holmes chegaria à conclusão, o melhor, cada caso tem mais de uma solução possível, lógico que apenas uma é correta, porém nada impede que você erre sua interpretação e faça a dedução errada, ou apenas o faça para ver o que ocorre, além disso, depois da sua conclusão, você pode condenar ou absolver a pessoa em que você colocou a culpa, como um juiz e júri, fazendo o jogo ter vários finais possíveis, para se ter uma idéia, cada caso tem de quatro e seis soluções possíveis, e em cada uma delas você ainda pode decidir se absolve ou pune o suposto culpado, após essa decisão existe a opção de ver se fez a escolha certa. O que mostra o cuidado da Frogwares com esse jogo.
Os casos são de nível médio, e os puzzles são de médio há um pouco mais trabalhosos, porém nada em que vocês não consigam resolver por si sós. Quem curte troféu é uma platina bem fácil, tanto esse como o Testament, são razoavelmente fáceis de achar cópia física, fazendo valer a compra, pagando um pouco mais caso você prefira consoles, troféus, e jogar numa tela maior, crimes and punishments com certeza vale, jogar na TV. Sem sombra de dúvida eles acertaram a mão nesse jogo, tem momentos muito épicos e casos com verdadeiras reviravoltas onde o caso inteiro aponta um determinado culpado, onde no fim outro pode surgir do nada. Aí vale seu instinto de detetive para fazer a escolha certa. Nota: 9

Bem galera do senta aí, mais uma vez invadi esse grupo para uma crítica de games, e sinceramente vou continuar invadindo sempre que achar algo que valha a pena compartilhar com vocês, mas agora vou sair e invadir outro lugar, vou na prisão de Husklot Dunhund, a mais severa do mundo, mas tem uma certa pessoa lá que quero ajudar a fugir, é uma criatura linda, que sempre faz as melhores coisas do mundo, e foi presa somente por que não pagou os impostos, sim até no espaço tem imposto, venho a Terra volta e meia pegar suas riquezas e pilhar um pouco senão não pago nem o combustível da minha nave, mas vocês me perdoam né?? Vou continuar aqui trazendo o melhor dos games, entre outras coisas para vocês para compensar que tal?? Enfim relaxem e esqueçam tudo, tomem um whisky com boa noite cinderela... Pera vocês não vão fazer isso né... Droga falei demais... Ah vamos nessa como diria certo personagem de um certo canal. Aziraphale partindo e esperando amnésia breve em vocês, mas para terminar bem, está quase inverno, tomem um chocolate quente, com torradas francesas embaixo da coberta assistindo as séries que lhes indicamos com tanto carinho que tudo fica relax e melhor, não, afinal tudo com série e chocolate fica melhor. Até a próxima e senta aí que vem cada vez mais.

domingo, 29 de março de 2015

(Crítica) O Caso Final

                                                         

Salve, salve galera, quem volta aqui novamente é o Aziraphale, desta vez minhas andanças não foram intergalácticas, fui conhecer os segredos e mistérios desse planeta chamado Terra, conheci os mistérios de Oak Island, conheci Atlântida e Shangri-lá, sim elas existem e ainda hoje tem gente morando lá, pessoas ótimas, servem um ótimo chá, mas enfim vim aqui para mais uma crítica de games, dessa vez um jogo um pouco mais antigo, mas ainda pouco conhecido e com um plot muito bom.
O jogo Murdered: Soul Suspect, o jogo desenvolvido pela Airtight Games e distribuído pela Square-Enix, tem versões para PS3, PS4, Xbox 360, XboxONE, PC, o jogo é uma típica idéia genial que sucumbe às adversidades de colocar o plot em prática. Na trama do jogo, você é o detetive Ronan, que investigava o serial killer “Bell Killer”, um impiedoso assassino que está causando terror na cidade, porém acontece que Ronan acaba morrendo de forma impiedosa e violenta...na primeira cena do jogo,e isso é brilhante, exato você controla o fantasma do Ronan investigando a própria morte, o passado de Ronan é turbulento, você vai descobrindo detalhes dele ao longo da jogatina, como seu casamento com Julia, motivo principal da busca de Ronan pelo assassino mesmo após ter morrido, como você é um fantasma desde o inicio, você tem as características de um, podendo atravessar paredes, possuir pessoas e ler seus pensamentos ou até mesmo mexer com suas memórias e descobrir algo escondido na mente delas. Na realidade, com essa premissa, você poderia entrar em qualquer prédio da cidade correto? Na realidade, não é bem assim, você pode atravessar as paredes dentro dos prédios, mas não pode entrar por elas, precisando para entrar e sair de uma porta ou janela aberta, isso obviamente se dá, pelo fato de ser impossível fazer todos os prédios da cidade locações, ainda não chegamos nesse ponto gente, mas é explicado o porquê não podermos entrar, na trama do jogo, o principal faz lógica, logo é o de menos.

 O jogo se passa na cidade de Salém, famosa por suas bruxas e conseqüentemente a caça as mesmas, o jogo inteiro se passa nessa cidade, na época atual, sendo possível andar livremente pela cidade a qualquer momento do jogo, apenas áreas que serão visitadas no futuro do jogo encontram-se fechadas, no jogo inteiro, você encontra outros fantasmas, que leva a outro aspecto interessante do jogo, são pequenas tramas paralelas enquanto você busca pistas pelo Bell Killer, alguns desses fantasmas você pode interagir, eles estão presos nesse mundo devido a algum problema e você pode ajudá-los a passar para o outro lado com seus dons de detetive, é algo que achei divertido, porém infelizmente, tem poucos desses fantasmas e faz uma idéia boa ser pouco utilizada. Vamos começar agora os aspectos negativos do game, o game tem alguns bugs, para ser generoso, por exemplo, personagens que não são para aparecer em determinado lugar aparecem, os controles não respondem direito contra os inimigos e etc, aliás, inimigos são outro ponto negativo, no jogo inteiro, existem apenas dois tipos de inimigos que podem afeta-lo, ok você é um fantasma e não pode morrer duas vezes, mas o único jeito de dar game-over ser um inimigo estático no chão e outro que é um espectro é um pouco demais. Quanto a eles, se você distraidamente pisar no que aparece no chão (algo raro já que é bem na cara), mas se pisar é praticamente game-over já que para se livrar você tem de ser muito rápido e os controles não respondem, quanto ao espectro, o ideal é matá-lo e para isso você tem de pegá-lo por trás sem que ele o veja, mas não é somente isso, você tem de fazer um comando com um dos botões e o direcional, que muitas vezes apesar de você ter feito corretamente dá erro e você precisa fugir do fantasma, algo que fica cansativo, não por ser difícil, mas repetitivo, já que esse é o único inimigo que de fato vai te “matar”. Logo a falta de variedade de inimigos é outro ponto negativo, um forte também, você é um detetive certo? Em diversos momentos, aparecem opções de deduções suas, por exemplo, após examinar todas as pistas, você chega a uma dedução, nessa hora aparecem opções, porém caso você não faça idéia qual delas é a correta, pode ir chutando de uma em uma, já que não há punição caso erre, ele apenas exclui a opção errada, isso para um jogo que o foco é o uso da lógica dedutiva é um forte ponto negativo, outro fortíssimo ponto negativo, é a falta de mecânicas que façam você querer voltar a jogar o jogo, diferentemente das minhas outras criticas, onde saem continuações dos jogos, dando a chance de você jogar os antigos de novo, suas escolhas mudarem a história, ou até mesmo o final, nesse após terminá-lo, não existe nada que faça você jogá-lo de novo, o jogo tem diversos coletáveis, porém você pode conseguir todos jogando uma vez só, e mesmo para quem curte troféus e conquistas, você pode conseguir platinar o jogo em uma partida só.

O jogo também é curto e bem fácil de terminar, conseguindo 100% dele, porém a trama e a plot do jogo são geniais, você realmente não suspeita quem é o assassino até ele ser revelado, o jogo com certeza que daria um ótimo filme de suspense com toques de terror, mas como jogo sucumbe infelizmente a por em prática tudo que propõe.
Porém, se você achar ele numa promoção, bem barato, vale com certeza a compra, já que realmente a história é muito boa e ele vai te divertir por umas horas, de quebra você ainda pode ganhar uma platina sem esforço, mas depois de zerado, ele com certeza vai para o fundo da prateleira, já que nem preço de revenda ele tem.

Enfim depois de um período na Terra Aziraphale se despede, já tenho meu estoque de chá e ervas, logo vou voltar para minha nave, essa época do ano é ótima lá por Orion, tem um restaurante lá que prepara um excepcional assado de Kork, com uma Urth bem gelada, vou ver se consigo a receita com os donos e passo para vocês, acho difícil, já que vem gente de outros universos só para saborear essa delícia, enfim não nos custa tentar né, posso oferecer minha cópia de Murdered para eles, afinal vai que né... Bem fiquem bem, Carpe Diem, aproveitem o dia com um chá bem quente, torradas e caviar (não faço idéia do que seja caviar, mas pelos filmes é muito bom, e filmes nunca mentem né? Ao menos com comida nunca vi eles mentirem, com comida não se mente...)


Murdered: Soul Suspect Nota 6,5

quinta-feira, 12 de março de 2015

O Lobo mau virou detetive...




Aziraphale novamente vindo de uma voltinha por Saturno demorei por que tive problemas no maldito cinturão de asteróides, maldição sempre me perco por lá,
Mas enfim voltei para a segunda crítica de game, novamente da Telltale, mas dessa vez se chama “Wolf Among Us” baseado na HQ de sucesso Fábulas, criada por Bill Willingham e desenhada de forma fantástica por Mark Buckingham a HQ de 150 edições algo incrível para o selo em que foi publicada, a Vertigo da editora norte-americana DC Comics. Na trama que em parte lembra a série Once Upon a Time, sendo alvo de discussão de que essa amada série de TV captou muito mais do que devia das historias em quadrinhos de Fábulas, até por que a HQ é muito anterior ao piloto da série de TV, mas discussões de lado, um ser poderoso, destruiu o mundo das fadas e todas as criaturas mágicas, sem ter para onde ir, vieram parar onde parece que todo mundo sem ter para onde ir vai... Nova York, por que não né, tem a Broadway, Times Square, a estátua da Liberdade, ótimos restaurantes, o Central park, por que não, terra de sonhos né... Não é bem assim, eles estão num mundo que não é o deles, e muitos tem formas, pouco corriqueiras, mesmo para as estranhas pessoas que moram em Manhattan, enfim, nada que um pouco de imaginação não resolva, mas mesmo assim vai parecer viagem de alucinógenos, porém vamos ao jogo.

            Primeiro vale mencionar que você não precisa ter lido a HQ para jogar o jogo, nem ao jogá-lo antes atrapalhará sua leitura futura, caso deseje ler a HQ depois, já que a história do jogo foi totalmente criada pela Telltale e se passe anos antes do que é mostrado na primeira edição da HQ, vale mencionar que vários personagens da HQ tem papel importante no jogo, sendo todos velhos conhecidos nossos, jogamos como o Bigby the Wolf, ou o (Bigbadwolf) que não é mais tão mal assim, mas tem suas recaídas, ele até fez amizade com um dos três porquinhos, RS, enfim ele é um detetive do mundo das fabulas, que vivem em um conjunto de apartamentos e, é responsável por toda uma área pequena da cidade, após salvar a vida de uma jovem, você entra num universo de crime, prostituição, corrupção, crime organizado, é parece que o povo dos contos da fadas aprendeu rápido o esquema do nosso mundo.  A trama segue o mesmo estilo característico da produtora, ou seja, um point and click, em que suas escolhas alteram o futuro dentro do jogo, admito que isso pode estar cansando, já que a produtora o faz igual por anos, mas não sei se é saudosismo, já que esses eram os jogos que mais jogava quando era pirralho no meu planetinha, mas não canso de jogar, acho extremamente divertido, e me tira da febre de apertar furiosamente vários botões ou da preocupação de se tenho vida ou não para o próximo chefe, lógico que amo tudo isso, mas fugir, mesmo às vezes ainda é a melhor opção.
            O jogo vai ter vários personagens que farão a alegria, não só dos fãs das HQs, como de quem cresceu ouvindo histórias de contos de fadas estão lá a Ariel, Branca de Neve, O Caçador, Ichabod Crane, a Bela e a Fera, o espelho mágico, além de trolls e várias outras criaturas e personagens de contos de fada. Na trama que segue brilhantemente o estilo Noir, você precisa investigar o assassinato de uma mulher, mais Noir impossível, e a trama cresce cada vez mais, até você ir num caminho sem volta. Mais uma vez a Telltale entrega um ótimo roteiro e mostra que nesse quesito eles não precisam nem ficam devendo a nenhum outro estúdio. Com relação aos gráficos eles seguem o mesmo padrão da desenvolvedora, sem serem absurdos, mas limpos e bonitos de se jogar.
            Em suma, mais uma ótima pedida, vale lembrar que como todo point-and-click são histórias curtas, dando para terminar o jogo e pegar tudo em um final de semana, mas se você jogar não vai se arrepender, tanto por ser um estilo clássico, como por ter certeza de que no futuro todos jogaremos novamente só para lembrar, é algo que não se dá para evitar. Agora vou até o sol tentar diminuir esse calor, por que não dá mais né RS, mas não prometo nada, vejo vocês na próxima aventura, eu chamaria vocês para ir comigo ao espaço mais longínquo, mas infelizmente minha nave só dá para mim, bem eu e um certo robô chato, mas deixa quieto, hehe vejo vocês em breve, até lá senta aí e leiam um bom livro, ou vejam ou filme sei lá...


Wolf Among Us Nota 8.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Oh Clementine, oh Clementine.

            
   

Salve, salve galera do Senta ai, aqui quem vos fala vindo da outra dimensão é novamente o Aziraphale, porém dessa vez não venho discorrer sobre um manga e sim a análise de alguns games que foram lançados recentemente e com toda certeza são dignos de nota.
               Primeiramente vamos analisar o Season Two de Walking Dead da Telltale, (Não confundir com o esquecível Walking Dead: The Survival Instinct desenvolvido pelo Terminal Reality e publicado pela Actvision, esse sim um dos piores jogos de 2013)
               Bem primeiro vamos explicar como funcionam os jogos da Telltale, que é conhecida por seus jogos de franquias renomadas. Além de Walking Dead, possuem jogos como Wolf Among Us(que será minha outra resenha e é baseado na HQ Vertigo Fábulas) Back to the Future, Jurassic Park, Sam and Max, Monkey island. E mais recentemente Game of Thrones Tales From Borderlands, e Minecraft Story Mode, os dois últimos games baseados em games famosos, enfim os jogos da produtora são como os clássicos de PC da época em que estúdios como a LucasArts do George Lucas investia em peso nos games de PC, com adventures point and click, aquele em que você só utiliza o seu cérebro e o mouse, entra em um mundo incrível e resolve enigmas, puzzles e charadas, além de lutar às vezes tudo com um clique (ou vários RS).
               Enfim a Telltale segue o estilo de point and click, porém adaptado a um controle de PS3, Xbox 360, ou seus sucessores PS4, Xbox One, ou mesmo o portátil Vita da Sony, além de ter a versão para PCs também, bem antes de começar vamos fazer um breve resumo da Season One de Walking Dead foi lançada como sempre em capítulos, cinco na realidade, que foram lançados ao longo do ano de 2012, sendo um sucesso total de crítica e público, atingindo ótimas vendas e se consagrando melhor jogo de 2012.

Nesse primeiro jogo, nos encontramos com Lee, um personagem com um passado sombrio, que acaba de fugir de uma viatura de policia quando o apocalipse zumbi começou logo de inicio ele entra em uma casa onde encontramos outra personagem chave, a pequena Clementine, uma garotinha de oito anos nesse inicio da Season One, o jogo teve supervisão de Robert Kirkman criador da série de HQs, mas ele deu toda liberdade aos criadores do jogo, tanto que só aparecem três personagens da HQ no jogo o Hershel Greene, o Shawn Greene e o Glenn Rhee, mas o jogo é baseado em escolhas que você faz o tempo todo, e elas afetam o futuro do jogo, apesar de o fim ser o mesmo, as atitudes e formas que os personagens reagem mudam de acordo com suas escolhas, no fim você acaba tendo escolhas bem duras e difíceis para fazer, muitas vezes chega a se arrepender das escolhas, mas a graça está em não voltar atrás nelas, e agüentar o tranco, enfim ao longo dos capítulos outros personagens aparecem e entram no grupo, até a fatídica escolha final.
 Mas sem spoiler, vamos a analise da Season Two(lançada ao longo de 2014), nela você começa jogando com a Clementine que já está com 11 anos, o jogo seguindo exatamente o mesmo estilo, escolhas e suas conseqüências, porém nesse quesito isso é até mais intensificado, uma coisa que merece ser dita, a Clementine por diversas vezes toma a escolha por um grupo de adultos, isso é meio inverossímil em um mundo tão ferrado como esse, mesmo sem ter como fugir acredito que mereça tirar pontos do jogo nesse quesito. No quesito gráficos o jogo segue o mesmo padrão do anterior, não é nada absurdo, mas também cumpre bem seu papel, o principal nos games da Telltale, isso vale para todos, é o roteiro, a história empolga, e você se importa com os personagens, tenta fazer o melhor por todos, nessa segunda temporada temos também um vilão que realmente nos faz ter ódio puro dele, algo como o Governador, em menor escala, enfim, o jogo é parada obrigatória para os fãs da HQ, da série de TV, ou de qualquer adventure Point and Click, por que isso foi o que a Telltale fez de melhor, nos trouxe de volta um estilo de jogo esquecido, mas que fez a infância de muito player.

Ps:. Entre a Season One e a Season Two foi lançado um DLC (extra pago) chamado 400days, é recomendável antes de se jogar a Season Two, jogar a Season One(obviamente) e esse DLC, já que ajudam a entender a história e o contexto do jogo.
               Ps:. Deve sair o primeiro capitulo da Season Three ainda esse ano.
Sem mais vou dar uma voltinha até Saturno e volto daqui a pouco para outra resenha, como viajo a muitas vezes a velocidade da luz deve ser rápido, isso se eu não tiver problemas, bem enquanto isso senta aí que vamos trazer cada vez mais para vocês...


Nota:Season One: 10 Season Two: 8,5

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Um dos eternos chegou ao fim

Aziraphale e-mail: aziraphale.lucius@yahoo.com.br


                                              Um dos eternos chegou ao fim

Salve, salve galera, aqui quem ta invadindo o grupo é o Aziraphale, vim de um mundo distante, há alguns anos luz da Terra, resolvi entrar em contato especial e falar sobre algo que merece ser comemorado, afinal existem algumas obras eternas em publicação lá no nosso querido Japão.
Seja por que são extremamente longas caso de One Piece do senhor Oda, seja por que o autor tem um ritmo mais lento de produção, nesse ponto entram o senhor Togashi e seu Hunterxhunter, o senhor Miura e seu Berserk, o senhor Hagiwara e seu Bastard e o que vim escrever, o senhor Sadamoto e seu Neon Genesis Evangelion ou apenas Eva para os fãs, então o senhor Sadamoto saiu dessa lista, já que no fim do ano passado, mais precisamente em novembro, terminou sua famosa obra.
               Publicado no Brasil por duas editoras, de inicio a editora Conrad publicou a obra até a edição 10 em formato meio-tanko, aquele formato em que cada edição original japonesa era dividida em duas brasileiras, logo a última edição no Brasil da Conrad foi a de numero 20 lançada em 2006, a editora começou a publicar a obra em 2001, com o fim da editora, por razões nunca 100% explicadas e que podemos discutir no futuro próximo em um podcast, caso queiram, muitos de seus títulos foram encerrados, ou leia-se cancelados, títulos como One Piece, já citado, Monster, do senhor Urasawa, Vagabond do senhor Inoue, entre muitas outras ficaram sem ter um fim, e o manga Eva estava entre eles, mas como todas as grandes obras não ficam muito tempo sem ver a luz do dia, a grande maioria das obras acharam novas casas. One Piece, Dragon Ball, Monster, acabaram indo para editora Panini, Vagabond está sendo publicado pela Nova Sampa, que também possui os direitos de Slam Dunk publicado completo pela Conrad, mas que se encontra com vários números esgotados, já a JBC editora pegou os direitos de Cavaleiros do Zodíaco e o famoso Evangelion, que voltou a ser publicado em 2010, 4 anos após a última edição pela Conrad, a JBC ainda conseguiu um feito, vindo a concluir o fim do manga junto com 17 países além o Japão em novembro do ano passado. Porém antes a Conrad ainda possuía os excelentes Blade- Lâmina do imortal, Sancturay, Delivery Service of Corpse, e nada mais nada menos do que Nausicäa do mestre Miyazaki, todos incompletos e sem opção os fãs além das importações, quem sabe uma boa alma que leia isso, não seja próximo a uma editora e consiga uma dessas obras, não custa tentar né...
               Mas enfim sobre o Eva, o título passou das mãos da Conrad para JBC que publicou o fim dele, além do relançamento completo da obra com o formato tanko, igual ao Japão, tendo mais quatro edições tanko e oito meio-tanko, (ao todo a série teve 14 edições tanko, ou 28 no caso do meio tanko) a série em publicação desde 1995 era considerada eterna pelo ritmo lento do autor Yoshiyuki Sadamoto, que escrevia em torno de uma edição por ano, um numero considerado bem baixo ao padrão japonês, a obra Evangelion também não era de sua criação e sim do Studio Gainax e mais precisamente do senhor Hideaki Anno, um dos donos do estúdio e gênio por trás da obra.

               Também existe o fato de que a obra foi criada por duas vias, uma a animação lançada em outubro de 1995 e finalizada em março de 1996, totalizando 26 episódios com a visão do senhor Anno da idéia criada por ele e o manga iniciado no mesmo ano com a visão do mangaka Sadamoto da obra, ou seja, são duas visões de uma mesma trama, que tem diversas diferenças, além desse detalhe a obra gerou um grande rebuliço com inúmeros fãs que a idolatram e compram tudo o que é lançado sobre ela, desde jogos e actions, até itens como travesseiros e coisas do gênero, já que é uma obra com um bom grau de fan-service (quando o autor do manga ou anime usa artifícios como mostrar uma leve nudez feminina para o publico masculino, porém nada muito forte, algo como um agrado a esse público) então estender o máximo possível uma fonte desse porte de lucros para o estúdio, é algo que seria considerado até natural, afinal se você estivesse ganhando milhões todo mês com venda de produtos e licenças de uma criação sua, não ia querer estender isso o máximo que pudesse? Sem contar que fizeram uma nova versão do anime, chamado Rebuild of Evagelion constituídos por quatro filmes lançados no Japão anualmente, onde 4° filme provavelmente vai estrear esse ano de 2015 no Japão. Logo magicamente as duas obras acabam praticamente juntas, fechando com chave de ouro, essa saga, uma das mais psicológicas, emocionais e depressivas, porém geniais que já tive o prazer de ler e assistir, por fim vale lembrar que também foi lançado um manga shoujo da serie, que foi publicado no Brasil integralmente pela Conrad (Evangelion Iron Maiden 2nd da mangaka Hayashi Fumino, com seis edições, mas 12 pela Conrad que são basicamente os personagens da série tendo problemas de cunho afetivo como uma série shoujo genérica. 


Se ficaram curiosos com um pouco de empenho ainda é possível achar ela completa em sites da internet como comix, estante virtual e o mercado livre a preços razoáveis.) Além do filme The End of Evangelion que explica melhor o final da animação de 1995. Caso não conheçam a série no momento ela é extremamente fácil de ser encontrada completa pela JBC em formato tanko, em sites de HQs, como Comix, Loja anime pró, pointhq, metropolis, banca 2000, são alguns exemplos. Quanto ao anime de 1995, existem algumas lojas que possuem a versão fansub, porém é facilmente encontrado na internet completo já a versão Rebuild, foi lançado as partes um e dois no Brasil, porém sem anúncios das partes três e quatro, infelizmente as partes um e dois no momento encontram-se difíceis de serem encontradas em mídia física, porém facilmente na internet se acha, com certeza vale a conferida. É isso, texto enorme e Aziraphale deixa vocês para voltar ao meu planetinha por hora, já que nos encontramos e tudo mais senta aí que lá vem história, tome um chá preto com torradas também. Que tal xD
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