Oi, meus lindos! Um domingo lindo de viver! Amo olhar para o
céu e vê-lo assim, um azul infinito!
Ontem acabamos não indo à festa de Santo Antônio... Luquinha
estava febril... durante o jogo ele deitou e dormiu. A mãe desconfiou (ele não
pára quieto!) pediu para levar o termômetro e... 38º ! Umas gotas de Tilenol...
Deixei o termômetro com ela e a febre ia e vinha. Hoje cedo, ele ainda com
febre, foram embora pra levá-lo na emergência do plano de saúde. Aqui em
Araruama, a UNIMED reina soberana e proíbe a entrada de outros planos de saúde.
É um absurdo que eu já denunciei, mas me vi forçada a ter um plano emergencial
deles e quando preciso de cirurgia ou alguns procedimentos médicos preciso ir
para o Rio ou Niterói para usar meu plano de abrangência nacional! É incrível
isso... eu uso meu plano em qualquer Estado/cidade, menos em Araruama! Viva a
máfia da saúde! Mas, meu amoreco já passou pelo médico, que logo desconfiou de
pneumonia, está medicado e quase sem febre!
Ela estava chocando os ovos quando meu sobrinho foi fotografar...
olha a cara de poucos amigos!
Hoje tive o calçadão com exclusividade para a caminhada! A
única alma vivente que encontrei foi a Sra. Coruja, de plantão no alto da
luminária de olho no seu ninho buraco! A primeira vez que vi, não acreditei:
uma coruja, de dia, com os olhões bem abertos? Meu sobrinho, biólogo, me deu
uma aula sobre a “coruja buraqueira”! Ela faz um buraco para depositar seus
ovos e mantêm os filhotes por um tempo ali abrigados. Essa Sra. Coruja em
questão, fez seu ninho/buraco na base de uma luminária entre a areia da praia e
o calçadão. Em algumas ocasiões já a vi com seus filhotes na areia, mas quase
sempre ela está é no alto da luminária e, quando se sente ameaçada, dá vôos
razantes para mostrar que não está de brincadeira! Hoje estávamos só as duas no
calçadão!
Com certeza você já ouviu a expressão “Diga-me com quem
andas e te direi quem és”!
Um certo mestre tinha à sua volta seus discípulos. Todos
eram muito dedicados e fiéis a ele, que os tratava com atenção e carinho.
Apesar de tratar todos de forma terna, dedicava atenção especial a um deles. Não
demorou muito para que essa diferença se mostrasse de alguma forma e os demais
discípulos se sentiram enciumados.
Certo dia, o mestre entregou uma pomba branca a cada um
deles e ordenou: “Dispersem-se pelo bosque e, no momento em que se sentirem
sozinhos, degolem a pomba. Depois tragam aqui o corpo dela”. Todos fizeram
exatamente o que o mestre ordenou, exceto um, exatamente o preferido do mestre,
que voltou com a pomba viva nas mãos.
O mestre inqueriu: “Por que não a mataste, descumprindo a
minha ordem?” O discípulo respondeu: “Jamais, mestre, descumpriria uma ordem
sua... eu não degolei a pomba porque não me senti sozinho em hora alguma!
Tentei ficar só em várias situações: entrei numa caverna, pulei um poço, subi
numa árvore... mas em todos os lugares, sempre estive acompanhado de Deus. Não
fiquei só em nenhum instante e por isso voltei com a pomba viva!”
Voltando-se para os demais discípulos, o mestre falou:
“Vocês todos são muito fiéis e dedicados e eu os amo com igualdade. Mas dou
tratamento diferenciado a esse, porque ele é amigo de Deus, de quem nunca se
separa”.
Moral da história: “Ainda que eu atravesse o vale escuro,
nada temerei, pois estais comigo. A vossa bondade e misericórdia hão de
seguir-me por todos os dias da minha vida” (Sl 23, 4-6)
Falar mais o que? Apenas desejar que você tenha uma semana
abençoada e passe todas as horas na companhia desse Amigo Fiel!