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sexta-feira, julho 02, 2021

ESPECIAL: O CASO VARGINHA - SEGURANÇA NACIONAL

 

Um especial que compila todo material do caso, desde 1996 a 2021, apresentando os fatos, depoimentos, reportagens e investigações em ordem cronológica. 
 
 
 

terça-feira, março 30, 2021

OVNIS VIGIAM BASES NUCLEARES

 Ocultação deliberada: Incidentes envolvendo a presença de OVNIs em bases nucleares. Em novembro de 1964 Robert Jacobs tirou fotos de um OVNI desativando um míssil nuclear em pleno no ar. Programa exibido dia 17 de maio de 1997. 

#arquivoconfidencial #canalarquivoconfidencial #ufo #ovni #discovoador #extraterrestre #misterio #militares #sightings #missil #basenuclear #nuclear 

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quarta-feira, março 24, 2021

CIENTISTA EXPLICA COMO FUNCIONAM OS OVNIS

 Alberto Jamarén (pseudônimo) é pesquisador científico em uma instituição oficial cujo nome pediu para não ser revelado, explica como funcionam os OVNIs.

terça-feira, março 23, 2021

segunda-feira, janeiro 16, 2012

THRIVE: O que será necessário?

O que é necessário para o ser humano prosperar?

THRIVE levanta o véu sobre o que está realmente acontecendo no nosso mundo, seguindo o fluxo superior do dinheiro - revelando a consolidação de poder global em quase todos os aspectos de nossas vidas. Conectando avanços científicos, consciência e ativismo, THRIVE oferece soluções reais, nos fortalecendo com estratégias inovadoras e ousadas para reivindicar nossas vidas e nosso futuro.

 

quinta-feira, novembro 26, 2009

A revelação de Barack Obama sobre OVNIs

Será que Obama irá mesmo revelar o que os EUA escondem sobre os UFOs?

Especulações correm o mundo e rodeiam a Casa Branca, mas a Equipe UFO está atenta aos fatos. Esta notícia, bem especulativa e inclusive sensacionalista, vem circulando nos debates internacionais de Ufologia na internet. A fonte principal e autora de tais "denúncias", o Dr. Michael Salla, é um tanto polêmico em suas afirmações. Em consideração aos nossos leitores, internautas e amigos, reproduzimos abaixo tal conteúdo, apenas salientando que os membros da Equipe e Revista UFO, como também da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU) estão sim muito atentos a todos os acontecimentos no bastidores da Ufologia Mundial, ainda mais no que concerne à liberação de informações governamentais e militares ufológicas.

Apenas vamos nos ausentar de alguma opinião formada com relação a esta informação, ainda longe de alguma comprovação ou indícios absolutos. Mesmo que improváveis, tais acontecimentos seriam muitíssimo bem vindos, sem dúvida.

Obama: segundo boatos, liberação oficial sobre extraterrestres seria iminente

Um pronunciamento oficial pela administração Obama, liberando informações sobre a realidade de vida extraterrestre seria iminente. Por vários meses, altos funcionários da administração estariam silencionamente deliberando, à portas fechadas, quantas e quais informações entregar ao mundo a respeito de vida extraterrestre. Insatisfação entre poderosas instituições, tais como a Marinha americana, a respeito da política de segredos que dura várias décadas teria dado um impulso aos esforços de agilizar a realidade da vida e tecnologia extraterrestre.

O estarrecedor e revelador anúncio de liberação seguiria à secreta implementação de um ano de política aberta quanto a UFOs e vida extraterrestre. Desde fevereiro de 2008, a Organização da Nações Unidas (ONU) abrigaria discussões secretas, onde aproximadamente 30 nações concordaram em uma nova política de abertura a respeito de UFOs e vida extraterrestre em 2009 e 2010, implementada mas não anunciada publicamente, devido a ameaças contra diplomatas da Organização, a fim de não revelarem detalhes do acordo secreto de informação pública.

Estaria baseado em duas condições: Primeiro, UFOs continuariam a aparecer ao redor do mundo e, segundo, a política de abertura não levaria a conflagração social em democracias liberais. Ambas as condições foram satisfeitas, tornando possível começar o próximo estágio, abertura oficial de informações sobre vida extraterrestre. Em 24 de setembro de 2009 o presidente Obama teria participado no Conselho de Segurança da ONU em um encontro sobre desarmamento e não proliferação nuclear, deixando claro seu papel de emergente liderança em grandes assuntos globais, tais como armas nucleares.

O Prêmio Nobel da Paz seria um passo importante em proporcionar legitimidade global ao presidente Obama para fazer o anúncio da desclassificação de informações sobre extraterrestres. O presidente norte-americano deve então cumprir um papel proeminente na governança global, que seria necessária após um anúncio a respeito. Isso, segundo Michael Salla, deve acontecer possivelmente logo após seu discurso de aceitação do Prêmio Nobel da Paz em Oslo, Noruega, em 10 de dezembro de 2009.

Haveria fontes que revelaram sobre projetos em andamento para fazer uma revelação a respeito da existência de vida extraterrestre no final de 2009. Isso inclui o Dr. Pete Peterson, que recentemente revelou que discussões de alto nível tem ocorrido a respeito desse anúncio. Em uma entrevista do Project Camelot, Dr. Peterson comentou que: "Obama está planejando revelar a realidade de contatos extraterrestres por volta do final do ano, e que a maioria, mas não todos, os visitantes alienígenas são amigáveis".


Outra fonte é David Wilcock, um proeminente pesquisador de paradigmas científicos. Wilcock teria dito, segundo fontes independentes, que um anúncio sobre a realidade dos extraterrestres ocorreria no final de 2009. Ele já alegou em uma entrevista de rádio no programa Coast to Coast que "um especial de TV internacional de duas horas de duração já foi agendado para apresentar uma espécie alienígena, semelhante aos humanos, para o mundo".

Adicionalmente, o pesquisador espacial e da NASA, Richard Hoagland, veio publicamente revelar que a missão LCROSS da NASA para a Lua, que se chocou contra nosso satélite em 09 de outubro, descobriu uma antiga base no polo sul do satélite. Revendo os dados científicos obtidos pela LCROSS, Hoagland concluiu, também em uma entrevista no Coast to Coast, que "a LCROSS foi parte de uma campanha cuidadosamente elaborada para preparar a população para o anúncio. O presidente dos Estados Unidos irá em breve anunciar que cientistas descobriram ruínas na Lua. Ninguém viu a nuvem de material ejetado pelo impacto da LCROSS porque a sonda atingiu uma edificação que absorveu os efeitos da explosão".

Finalmente, duas fontes independentes e confidenciais revelaram que encontros pessoais ocorreram recentemente entre oficiais militares dos Estados Unidos e um ou mais grupos de visitantes extraterrestres. Isso alegadamente levou ao estabelecimento de confiança mútua para futura cooperação com os extraterrestres que será publicamente anunciada ao público mundial entre o final de 2009 e o começo de 2010.

Concluindo, um variado número de fontes e eventos apontam para alguma forma de revelação sobre a realidade extraterrestre entre o final de 2009 ou o começo de 2010. Liberação oficial provavelmente se dará em um desses dois cenários. Um, no qual o presidente Obama irá anunciar a existência de visitantes extraterrestres, e descrever um ou mais desses grupos ao mundo. Este cenário é apoiado por Peterson, Wilcock, e nossas fontes confidenciais. O segundo cenário é um anúncio sendo feito a respeito da descoberta de estruturas no Pólo Sul da Lua, revelado pela missão LCROSS. Este cenário é apoiado por Hoagland. Em qualquer dos dois, o presidente Obama será uma figura fundamental.

Nos bastidores, instituições poderosas estão se assegurando que nada impeça o planejado anúncio de liberação de informações, que se seguirá após um ano de grandes aberturas governamentais sobre UFOs, de acordo com uma política secreta desenvolvida na ONU. Se a abertura sobre extraterrestres realmente ocorrer entre o final de 2009 e o começo de 2010, Obama irá liderar um esforço sem precedentes para promover governança global através das Nações Unidas.

A sua administração e seus apoiadores estão convictos em dar um ousado passo adiante em ajudar nosso planeta a se tornar uma cultura interplanetária que abertamente lida com os desafios trazidos pelo conhecimento da existência de vida extraterrestre.

Michael Salla, Ph.D
Fonte
http://www.ufo.com.br/index.php?arquivo=notComp.php&id=4547
Tradução Equipe UFO/Redação UFO


Leia também
2006 - França divulga arquivo sobre OVNIs
2007 - Chile divulga arquivo sobre OVNIs
2008 - Astronautas do Endeavour
2008 - Edgar Mitchell confirma OVNIs
2008 - Equador autoriza liberação de arquivos secretos
2008 - Reino Unido abre arquivos
2008 - Vaticano admite Extraterrestres

quarta-feira, agosto 12, 2009

A Gripe Suína e a Pandemia do Lucro

2000 pessoas contraem a gripe suína e todo mundo já quer usar máscara. 25 milhões de pessoas têm AIDS e ninguém quer usar preservativo...

Que interesses econômicos se movem por detrás da gripe suína?

No mundo, a cada ano morrem milhões de pessoas vitimas da Malária, que se podia prevenir com um simples mosquiteiro. Os noticiários, disto nada falam!

No mundo, por ano morrem 2 milhões de crianças com diarréia que se poderia evitar com um simples soro que custa 25 centavos. Os noticiários disto nada falam!

Sarampo, pneumonia e enfermidades curáveis com vacinas baratas, provocam a morte de 10 milhões de pessoas a cada ano. Os noticiários disto nada falam!

Mas há cerca de 10 anos, quando apareceu a famosa gripe das aves os noticiários mundiais inundaram-se de noticias... Uma epidemia, a mais perigosa de todas... Uma Pandemia! Só se falava da terrífica enfermidade das aves. Não obstante, a gripe das aves apenas causou a morte de 250 pessoas, em 10 anos... 25 mortos por ano.

A gripe comum, mata por ano meio milhão de pessoas no mundo. Meio milhão contra 25.

Um momento, um momento. Então, por que se armou tanto escândalo com a gripe das aves? Porque atrás desses frangos havia um "galo", um galo de crista grande. A farmacêutica transnacional Roche com o seu famoso Tamiflu vendeu milhões de doses aos países asiáticos.

Ainda que o Tamiflu seja de duvidosa eficácia, o governo britânico comprou 14 milhões de doses para prevenir a sua população. Com a gripe das aves, a Roche e a Relenza, as duas maiores empresas farmacêuticas que vendem os antivirais, obtiveram milhões de dólares de lucro.

Antes com os frangos e agora com os porcos. Sim, agora começou a psicose da gripe suína. E todos os noticiários do mundo só falam disso. Já não se fala da crise econômica nem dos torturados em Guantánamo. Só a gripe suína, a gripe dos porcos.

E eu me pergunto: se atrás dos frangos havia um "galo"... Atrás dos porcos... Não haverá um "grande porco"?

A empresa norte-americana Gilead Sciences tem a patente do Tamiflu. O principal acionista desta empresa é nada menos que um personagem sinistro, Donald Rumsfeld, secretário da defesa de George Bush, artífice da guerra contra Iraque.

Os acionistas das farmacêuticas Roche e Relenza estão esfregando as mãos, estão felizes pelas suas vendas novamente milionárias com o duvidoso Tamiflu.

A verdadeira pandemia é de lucro, os enormes lucros destes mercenários da saúde.



Não nego as necessárias medidas de precaução que estão sendo tomadas pelos países.

Mas se a gripe suína é uma pandemia tão terrível como anunciam os meios de comunicação, se a Organização Mundial de Saúde (conduzida pela chinesa Margaret Chan) se preocupa tanto com esta enfermidade, por que não a declara como um problema de saúde pública mundial e autoriza o fabricação de medicamentos genéricos para combatê-la?

Prescindir das patentes da Roche e Relenza e distribuir medicamentos genéricos gratuitos a todos os países, especialmente os pobres. Essa seria a melhor solução.


Fonte
Texto recebido por e-mail.
Assinado por Dr. Carlos Alberto Morales Paitán (Peru)


Leia também: Não confie nos laboratórios


[Atualizado em 01/09/2009] Como nos mostram as imagens abaixo, o vírus já é bem conhecido pelos cientistas e epidemiologistas a mais de 10 anos. Já previa-se um novo ataque, conforme informado na matéria da revista "Saúde é Vital" em Junho de 2000. Se o alerta foi dado, porque não foi feito nada?

terça-feira, abril 28, 2009

The Disclosure Project

"A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho original."
Albert Einstein

The Disclosure Project ou o Projeto Revelação é um projeto de investigação sem fins lucrativos que está tentando expor completamente os fatos sobre os OVNIs, inteligência extraterrestre e avançados sistemas de propulsão e energia.

Com mais de 400 testemunhas vindas da comunidade de inteligência, setores militares e etc, trazem à tona informaçoes sobre OVNIs, ETs, tecnologia alienígena e o acobertamento dessas informações até hoje, nos mostrando provas irrefutáveis!

Em 9 de maio de 2001 foi realizado uma das maiores e mais bem sucedida conferência de imprensa da recente história no "National Press Club" em Washington - DC. Mais de 20 testemunhas do exército, governo e corporações apresentaram seus testemunhos sobre incidêntes OVNI/Extraterrestre diante de milhões de pessoas.

Este acontecimento deu inicio à Campanha Revelação que foi levada para a mídia do mundo inteiro. O evento foi transmitido por internet ao vivo e às 9 da manhã 250.000 pessoas estava esperando on-line o começo da conferência. A maior até então havia sido de 25.000 conexões, apesar de na primeira hora de conferência do dia 9 de maio haver sido "eletronicamente bloqueada", mas que eventualmente milhares de pessoas ao redor do mundo conseguiram assistir - Segundo o presidente da ConnectLive, empresa responsável pela transmissão através da rede de todos os eventos do "National Press Club".


Os Objetivos do Projeto são:

1. O fim do sigilo sobre as aparições de UFO/presença extraterrestre em volta da Terra.
2. O fim do sigilo sobre energia e sistemas de propulsão avançados que, publicamente, quando liberado, irá fornecer soluções para os desafios ambientais globais.
3. Para aprovar a legislação que vai proibir todas as armas de base espacial.
4. Para aprovar uma legislação para a investigação, desenvolver e explorar pacificamente o espaço e em cooperação com todas as culturas na Terra e do espaço.


Acompanhe o vídeo abaixo, que é o primeiro de 12 vídeos publicados:



Parte 02: http://www.youtube.com/watch?v=yPT-bUalvR4
Parte 03: http://www.youtube.com/watch?v=Muh4gKOiaRU
Parte 04: http://www.youtube.com/watch?v=9fS8jfIzMqg
Parte 05: http://www.youtube.com/watch?v=V6m1XzAVxUo
Parte 06: http://www.youtube.com/watch?v=TJW-hVMxQ-Q
Parte 07: http://www.youtube.com/watch?v=5GgTJL4pB1k
Parte 08: http://www.youtube.com/watch?v=VXQbiD9iJiA
Parte 09: http://www.youtube.com/watch?v=HQCmJQUuA6A
Parte 10: http://www.youtube.com/watch?v=5qi77wscXOc
Parte 11: http://www.youtube.com/watch?v=8F_r2GvF-pg
Parte 12: http://www.youtube.com/watch?v=7bKJ2yu__B0


Fonte
http://www.disclosureproject.org/

sexta-feira, fevereiro 20, 2009

Não confie nos laboratórios

O ex-executivo da Pfizer diz que as práticas da indústria farmacêutica são ilegais e antiéticas

Escritor sueco Peter Rost tornou-se o pesadelo da indústria farmacêutica. Ele foi demitido do cargo de vice-presidente de Marketing da Pfizer em dezembro de 2005, depois de acusar a companhia de promover de forma ilegal o uso de genotropin, um hormônio do crescimento. A substância era vendida como um potente remédio contra rugas. A empresa teria faturado US$ 50 milhões com o produto em 2002.

No fim da década de 90, quando era diretor da Wyeth na Suécia, Rost denunciou também uma fraude na companhia: sonegação de impostos. Ele diz que agora se dedica a escrever o que sabe contra a indústria em seu blog e em livros. No começo do ano que vem, ele lançará Killer Drug (Remédio Assassino), história de ficção em que um laboratório desenvolve armas biológicas e contrata assassinos para atingir seus objetivos. “Mas eu diria que boa parte é baseada em fatos reais”, afirma.


ÉPOCA – O senhor comprou uma briga grande...
Peter Rost – Eu não. A diretoria da Pfizer é que começou a briga. Eu fazia meu trabalho. Certa vez, presenciei uma ação ilegal e cheguei a questioná-la. Fui ignorado. Quando falei o que sabia, eles me demitiram.

ÉPOCA – Depois das denúncias, houve algum tipo de ameaça?
Rost – Há cerca de um mês recebi uma, de um empresário indiano ligado ao setor. Ele disse que daria um jeito de acabar comigo. Nunca recebi ameaças das companhias. Elas são espertas demais para se expor desse jeito.

ÉPOCA – Como a indústria farmacêutica se tornou tão poderosa?
Rost – Eles ganham muito dinheiro, cerca de US$ 500 bilhões ao ano. E podem comprar a todos. Os laboratórios se tornaram donos da Casa Branca. O governo americano chega a negociar com os países pobres em nome deles. Como isso é feito? Os Estados Unidos pressionam esses países para que aceitem patentes além do prazo permitido (15 anos em média). Quando a patente se estende, os países demoram mais para ter acesso ao medicamento mais barato. E, se as nações pobres não aceitam a medida dos americanos, correm o risco de sofrer retaliação e de nem receber os medicamentos. Essa atitude é o equivalente a um assassinato em massa. Pessoas que dependem dos remédios para sobreviver, como os soropositivos, poderão morrer se o país não se sujeitar a esse esquema.

ÉPOCAO Brasil quebrou a patente do medicamento Efavirenz, da Merck Sharp & Dohme, usado no tratamento contra a aids. O governo brasileiro acertou?
Rost – Sim. O governo brasileiro não tinha escolha. Ele tem obrigação com os cidadãos do país, não com as corporações internacionais preocupadas com lucro. O que é menos letal? Permitir que a população morra porque não tem acesso a um remédio ou quebrar uma patente? Para mim, é quebrar a patente. A lei de patente foi justamente estabelecida para incentivar a criação de medicamentos. Seria uma garantia para que os laboratórios tivessem lucro por um bom tempo e uma vantagem em troca de todo o dinheiro empregado durante anos no desenvolvimento de uma droga. Mas, se bilhões de pessoas estão sem tratamento, porque as patentes estão sendo prolongadas e os medicamentos continuam caros, há sinais de que a lei não funciona. Ela foi feita para ajudar, não para matar.

ÉPOCA – As práticas de venda da indústria farmacêutica colocam em risco a saúde da população mundial?
Rost – Não tenha dúvida. Basta lembrar o caso do Vioxx, antiinflamatório da Merck Sharp & Dohme retirado do mercado em 2004 por causar ataque cardíaco em milhares de pessoas pelo mundo.

ÉPOCA – Então, não podemos mais confiar nos laboratórios?
Rost– Não, não podemos confiar. A preocupação principal deles é ganhar dinheiro. As pessoas têm de se conscientizar disso. Cobrar posições claras de seus médicos, que também não são confiáveis, pois seguem as regras da indústria. Eles receitam o remédio do laboratório que lhes dá mais vantagens, como presentes ou viagens. É uma situação difícil para o paciente. Por isso, é importante ter a opinião de mais de um médico sobre uma doença. E checar se ele é ligado à indústria. Como saber? Verifique quantos brindes de laboratório ele tem no consultório. Se houver mais de cinco, é mau sinal.

ÉPOCA – Os laboratórios são acusados de ganhar dinheiro ao lançar remédios com os mesmos efeitos de outros já no mercado. O senhor concorda com essas acusações?
Rost – Sim. Eles desenvolvem drogas parecidas com as que já estão à venda. Não necessariamente são as mesmas substâncias químicas. No geral, são as que apresentam os mesmos efeitos colaterais. É por isso que existem dezenas de antiinflamatórios e de antidepressivos. É muito fácil criar um remédio quando já se conhecem os resultados e as desvantagens para o paciente. O risco de falha e de perder dinheiro é muito baixo. Os laboratórios não estão pensando no benefício do paciente. É pura concorrência.

ÉPOCA – É por isso que não se investe em tratamentos para doenças como a malária, mais comuns em países pobres?
Rost – Não há interesse em desenvolver medicamentos que possam acabar com doenças conhecidas há décadas. Os países pobres não podem pagar essa conta. O Brasil é visto pela indústria farmacêutica internacional como um mercado pequeno. Ela se baseia em dados de que apenas 10% dos brasileiros têm condições de pagar por medicamentos. Para eles, esse número não significa nada.

ÉPOCA – Segundo uma teoria, os laboratórios “criam” doenças para vender medicamentos. Isso é real?
Rost – É o caso da menopausa. Sei que as mulheres passam por problemas nesse período da vida. Mas não classifico a menopausa como doença. As mulheres usam medicamentos com estrógeno para amenizar calores e melhorar a elasticidade da pele. Os laboratórios se aproveitaram dessas reações naturais da menopausa e as classificaram como graves. Quando as mulheres tomam os remédios, sofrem infarto como efeito colateral.

ÉPOCA – As práticas ilegais da indústria farmacêutica são piores que as de outros setores, como o de tecnologia?
Rost – Sim, porque os laboratórios lidam com vida e morte. Você não vai morrer se a televisão ou o DVD não funcionarem direito.

ÉPOCA – Não devemos levar em consideração que, hoje, graças à pesquisa dos laboratórios, foi descoberta a cura para várias doenças e há maior qualidade de vida?
Rost – Claro que sim. Os laboratórios fizeram muita coisa boa. Em troca de muito dinheiro.


Já dizia Patch Adams...





Fonte
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG78228-8055-480,00.html

segunda-feira, janeiro 05, 2009

A Nasa edita fotos antes de divulgar?

A agência aeroespacial Norte Americana altera as fotografias do chamado Planeta Vermelho?

Sem poder dizer o porque, vou me limitar apenas a apresentar as evidências que norteiam esta desconfiança de muita gente - alguns inclusive envolvidos em pesquisas espaciais.


Aqui está uma foto em que vemos parte de um equipamento da sonda SPIRIT. Como podemos observar, a sonda spirit possui uma coisa parecida com um joystic acoplado nela onde podemos ver claramente algumas cores. A principal delas é o azul. Porém, quando vemos as fotos obtidas em Marte com a sonda Spirit e divulgadas pela NASA, cadê o tom azul?

Confira na imagem original, direto no site da NASA.

Foi a partir desta fotografia que as suspeitas de que a NASA estava alterando as fotografias de Marte para aparecer mais inóspito do que na verdade seria, surgiram.

As hipóteses sugerem que por alguma razão desconhecida, a NASA altera as imagens mudando os tons de azul para vermelho. Observe o céu. Ele é vermelho. Se atribuirmos uma taxa de correção de cor em que o azul vira vermelho, em tese seria possível fazer a operação inversa e mostrar como seria -de fato - uma foto tirada em Marte sem a tal adulteração. A adulteração seria -não sei se a única, mas talvez uma boa justificativa para que o quadrante verde no “joystic” se transforme em laranja. Isso porque o verde é uma combinação de azul e amarelo. Se mudar o componente cromático azul na imagem em vermelho, mais o tom amarelo teremos um tom laranja, o que supostamente aconteceu nesta imagem. Se isto for real, então todos os elementos verdes na imagem foram convertidos em laranja, e tudo que é azul foi mudado para vermelho.

A coisa começou a ficar mais e mais escabrosa quando algumas fotos apareceram em eventos patrocinados pela própria NASA e que mostravam imagens de Marte em tons levemente diferentes dos que estamos habituados a ver. (alguém teria dado mole e pegou imagens que não haviam ainda passado pela edição?) Observe o fundo desta apresentação da NASA feita pela Associated Press:


Estranho aquele céu azul ali, não?
Curiosamente, uma foto similar foi posteriormente disponibilizada pela NASA. Note a diferença:


Não é a mesma imagem, isso é óbvio, mas veja aquela montanha no horizonte. Dá pra ver que a sonda estava seguindo uma trajetória na mesma direção quando obteve as imagens e portanto, elas fazem parte de um mesmo pacote de imagens, tiradas com pouco tempo de diferença. Devido às condições de sombra nas pedras, podemos ver que não passou mais do que alguns minutos entre a imagem projetada no telão do evento e a imagem divulgada pela Agência Aeroespacial Norte Americana. Se isso estiver certo, este argumento demolirá todas as alegações de que a diferença cromática entre ambas é produto de um pôr-do-sol.

Estamos frente a frente a uma grande coincidência? Teria a imagem mostrada no telão sido descaracterizada por um projetor descalibrado?

Outro fator bem curioso quando falamos sobre a NASA e seus editores de imagem diz respeito ao grau de desfoque que aparece nas imagens deles. Um especialista em imagens e entusiasta de astronomia Keith Laney usou uma série de dados RAW fornecidos pela sonda para reproduzir em seu próprio estúdio as imagens enviadas pela sonda. Curiosamente, as imagens obtidas por Laney são incrívelmente mais detalhadas do que as divulgadas pela NASA.

Veja a imagem da NASA


Veja a imagem de Laney


Como explicar que um cara, civil, não ligado à organização consiga obter imagens de melhor qualidade que as do site oficial da NASA?

As hipóteses parecem apontar para uma tentativa de supressão de informações. Mas se isso for verdade, do que é que a NASA tem medo? Por que investir milhões de dólares em robôs e equipamentos ópticos sofisticados para alterar as cores e deixar as imagens menos nítidas?


Fonte
http://deldebbio.wordpress.com/2008/12/22/

terça-feira, agosto 05, 2008

Caso Watergate

Ex-diretor-assistente do FBI diz ser o "Garganta Profunda"

Um dos maiores mistérios jornalísticos da história, a identidade do "Garganta Profunda" que ajudou a esclarecer o caso Watergate, o qual resultou na queda do presidente Richard Nixon, em 1974, pode ter sido esclarecido: o segundo homem da hierarquia do FBI na época, Mark Felt, afirmou ter sido ele quem passou as informações, segundo a revista 'Vanity Fair'.

O "Garganta Profunda" orientou os dois jornalistas do Washington Post, Carl Bernstein e Bob Woodward, a revelar o caso Watergate.

"Sou a pessoa a quem chamavam 'Garganta Profunda'", disse Felt - que aos 91 anos vive na Califórnia com parte de sua saúde mental e física afetada - a Vanity Fair, segundo um artigo que será publicado na edição de julho da revista.

Woodward, Bernstein e o diretor do Post na época, Ben Bradlee, nunca quiseram revelar a identidade da fonte anônima mais conhecida da história. Citando um comunicado, a rede de TV CNN afirmou que Woodward tem a intenção de manter em segredo suas fontes.

"Estamos assim há 30 anos. Durante 30 anos não dissemos nada. Isso não mudará hoje", disse Woodward.

Quando seus filhos souberam que Felt era a fonte da reportagem, pediram que seu ele revelasse a história publicamente.

"Não creio que (ser 'garganta profunda') seja uma grande honra", por isso "não quis dar explicações a ninguém", disse Felt a seu filho Mark, segundo o artigo publicado pela revista.

O ex-diretor-assistente do FBI temia também que fosse parar na Justiça por ter revelado a informação. Seus filhos, no entanto, consideram a atitude do pai digna de reconhecimento e acabaram convencendo-o a colaborar com a reportagem da Vanity Fair.

"Woodward levará toda a glória por isso, quando nós poderíamos fazer dinheiro suficiente para pagar as despesas, como a dívida contraída para a educação das crianças", disse sua filha Joan.

O escândalo Watergate foi tema de um filme, "Todos os Homens do Presidente" (1976, dirigido por Alan Pakula), em que os encontros entre Woodward (Robert Redford) e sua fonte (Hal Holbrook) ocorrem num parque da capital.



O uso do mesmo apelido para um informante que mostra as mentiras governamentais em “Arquivo X” não só revela a influência que Watergate teve sobre Chris Carter, criador da série, como também reforça para os espectadores que conspirações governamentais têm acontecido prá valer na vida real.

Fonte
http://noticias.uol.com.br/ultnot/afp/2005/05/31/ult34u127070.jhtm

quinta-feira, junho 19, 2008

A Conspiração CBF

Os vídeos abaixo estão sendo vinculados como "O vídeo secreto de Jorge Kajuru" que supostamente teria sido comprado de um ex-funcionário da Globo e segundo o jornalista trata-se de um Globo Repórter que não foi ao ar, e que foi usado como parte da chantagem que a globo fez para fazer valer suas vontades no contrato de exibição dos jogos.

Mas pesquisando na internet encontrei pessoas dizendo que o mesmo foi ao ar. O importante não é isso, e sim entender porque a nossa seleção brasileira não é mais a mesma faz tempo... As partes 3 e 4 são as mais reveladoras:

Parte 3


Parte 4


Aí fica a pergunta, em 1998 teria a CBF vendido o título da copa do mundo à França (que jogava em casa e teria um título inédito) em troca de algo?

sexta-feira, março 07, 2008

Modular Snake Robots

Estudantes e professores da área de robótica da Universidade Carnegie Mellon, nos Estados Unidos, desenvolveram uma cobra-robô de maneira que a locomoção é bastante similar à uma cobra de verdade.

A cobra metálica consegue escalar paredes ou qualquer cilindro, e se movimentar em ambientes pouco convidativos, além de realizar a proeza de se locomover na água, tal qual as cobras comuns. As aplicações de uma invenção dessa são inúmeras, haja visto que ela possui uma microcâmera em sua parte dianteira. Não é difícil imaginar o robô sendo utilizado em missões de espionagem pelas forças de segurança americanas...



Fonte
http://download.srv.cs.cmu.edu/~biorobotics/projects/modsnake/
http://jovemnerd.ig.com.br/news/tecnologia/

terça-feira, janeiro 22, 2008

Unidade 731

As armas químicas e biológicas são os mais terríveis instrumentos de destruição em massa. Com baixo custo e de fácil produção, são capazes de dizimar o inimigo, envenenar colheitas, e deixar gerações doentes e deformadas entre os que conseguem sobreviver. Tudo isto, a um custo infinitamente menor que o armamento nuclear e sem a necessidade de grandes desdobramentos de tropas.

No final de 1947, os serviços de inteligência dos EUA estavam prestes a conseguir estas armas apocalípticas. Através de acordos secretos com Shirô Ishii, chefe da Unidade 731 – a equipe responsável pela guerra biológica japonesa –, tornaram conhecimento em pnmeira mão dos efeitos que numerosos agentes biológicos causavam nos seres humanos.

As horríveis histórias que os sobreviventes contaram foram encobertas para evitar “incômodos” a Ishii e seus colaboradores, e os governos ocidentais concederam imunidade a todos os membros da Unidade 731 para poderem ter acesso às suas descobertas. Como expõe friamente um relatório do Pentágono de dezembro de 1947: “Tais informações não poderiam ser obti-das em nossos laboratórios em razão dos problemas morais inerentes às experiências com humanos. Estes dados foram obtidos com um investimento de 250.000 dólares, muito barato...”.


CULPA SECRETA

Por este pequeno preço, os governos britânico e norte-americano, obtiveram exausti-vos detalhes dos efeitos da guerra biológica nos seres humanos. Receberam também, relatórios de autópsias ao vivo, dissecações em fetos e bebês, além de um meticuloso estudo sobre sintomas da peste, do tifo, do-enças venéreas, varíola, gangrena, salmonelíase, escarlatina, difteria, tétano, coqueluche e inúmeras doenças atrozes. O fato do Ocidente ter permitido que Ishii ficasse impune, constitui um dos segredos mais obscuros da Segunda Guerra Mundial, e permaneceu arquivado como informação secreta durante mais de 30 anos.

Sabendo que as doenças podiam ser os agentes biológicos ideais, os governos ocidentais começaram um programa na base de ataques “suaves” em algumas de suas cidades mais importantes, para determinar os métodos mais eficazes de contaminação em massa.

Quando a Guerra Fria se iniciou, o Pentágono começou a temer que um submarino soviético pudesse entrar em suas águas, liberando uma nuvem de bactérias e desaparecendo antes que a população percebesse que tinha sido contaminada. Dessa forma, em setembro de 1950, dois patrulheiros da marinha, na baía de São Francisco, lançaram uma nuvem de Serratia marcescens, uma bactéria relativamente benigna desenvolvida nos laboratórios de Port Down no Reino Unido.


COBAIAS HUMANAS

Depois de seis destes ataques “suaves”, percebeu-se que 300 km2 da área de São Francisco tinham sido infectados e quase toda a população havia inspirado a bactéria. Essa experiência provava que uma importante cidade era totalmente incapaz de defender-se de uma contaminação em massa, provocada por uma bactéria difundida através do ar.

No final dos anos cinquenta, a exército dos EUA tinha realizado experiências em Savannah (Geórgia) e Avon.Park (Flórida). Grandes quantidades de mosquitos foram lançadas por aviões em zonas residennais, uma técnica da Unidade 731. Muitos residentes ficaram doentes, outros morreram.

Em seguida, militares, disfarçados de funcionários da saúde pública, realizaram testes médicos nos infectados. Ainda que os detalhes dessa experiência continuem sendo secretos, acredita-se que os mosquitos eram portadores da febre amarela, um vírus que provoca febres altas e vômitos e causa a morte de um em cada três infectados.

Outros testes realizados para comprovar a vulnerabilidade das cidades aos ataques biológicos foram realizados no Reino Unido, Canadá e EUA, culminando com um ataque à cidade de Nova Iorque em 1966. Agentes do Chemical Corps Special Operations Division, borrifaram, através das grades de ventilação das estações de metrô, a bactéria Bacillus nas horas de maior movimento. As turbulências criadas pela passagem dos vagões, demonstrou que esse era um meio perfeito para propagar as bactérias por toda a cidade.


DESTRUIÇÃO MÚTUA

O “ataque” infectou quase um milhão de pessoas e mais uma vez, foi comprovado que não há forma de defender-se de um ataque inimigo. Tomando conhecimento disto, os EUA deram um passo adiante e dedicaram-se à pesquisa de aplicações militares: a possibilidade de sobreviver a um ataque inimigo ou pelo menos a mútua destruição através de infecções em massa teriam que estar garantidas.

Os conhecimentos adquiridos não foram utilizados para fins militares até a guerra da Coréia. Em uma noite, os habitantes do povoado de Min-Chung ouviram um avião sobrevoar seus telhados. Quando acordaram descobriram um grancle número de ratos-do-mato, a maioria deles mortos e muitos com as patas fraturadas.

Aterrorizados, os homens da aldeia mataram e queimaram os roedores, exceto quatro deles. Testes comprovaram que estavam infectados com a peste bubônica. Uma comissão internacional investigou este e outros incidentes semelhantes, publicando suas conclusões no Relatório da Comissão Científica Internacional sobre as ações relativas à guerra bacteriológica na Coréia e na China. Em relação ao incidente de Min-Chung, o relatório informa: “Não há dúvida de que um grande número de ratos-do-mato infectados com a peste bubônica foram lançados no distrito de Kan-Nan, durante a madrugada de 5 de abril de 1952, desde o avião que os habitantes ouviram. O avião foi identificado como sendo um F-82, um caça noturno de dupla fuselagem norte-americano”. O governo dos EUA negou as acusações.


MORTE NA SELVA

A guerra biológica apareceu novamente na guerra do Vietnã. O exército dos EUA utilizou desfolhantes para assolar as selvas nas quais os Viet Congs se refugiavam. Destrui:u plantações para desmoralizar os inimigos e seus simpatizantes. Pesquisaram-se aproximadamente 26.000 variações de herbicidas e desfolhantes para serem utilizados no sudeste asiático.

Destas substâncias, foram escolhidas seis para devastar a selva. Foram chamadas de Agente Púrpura, Verde,Azul, Branco, Laranja e Rosa, dependendo da cor de seus componentes. De todas elas, o Agente Laranja era o mais poderoso e foi utilizado para devastar as áreas cuja vegetação era mais densa. O produto era um composto do desfolhante 245-T, desenvolvido na Inglaterra e uma pequena quantidade de dioxina; a combinação acelerava o crescimento de árvores e arbustos de forma que o seu próprio peso as destruía. Também produzia efeitos terríveis sobre os humanos.

A operação “Ranch Hand’ consistiu em espalhar Agente Laranja em uma área de 50.000 km2. No final da guerra haviam sido lançados sobre o Vietnã mais de 110 kg da dioxina que fazia parte da composição do Agente Laranja (85 g da letal toxina depositados no abastecimento de água de Washington seriam suficientes para matar seus habitantes). Nos recém-nascidos apareceram horríveis deformações, triplicaram os casos de bebês com lábio leporino e espinha bífida e o número de bebês nascidos mortos duplicou.

Em resposta às denúncias feitas pelos médicos de Saigon, o Pentágono insistiu em dizer que a utilização de produtos químicos para destruir a vegetação da selva não violava nenhum tratado internacional. Apesar dessa atitude, era óbvio que os efeitos da desfolhação foram muito mais longe que a mera devastação da selva, e os norte-americanos que se opunham à guerra do Vietnã, pressionaram a proibição do Agente Laranja. Em 1977, o governo cedeu e foi publicada a Convenção de Armas Biológicas, na qual ficava proibida a guerra biológica considerando que era “incompatível com a consciência da humanidade”. As experiências, no entanto, continuaram secretamente.


UMA NOVA GUERRA

Encaradas como “a bomba atômica do pobre”, as armas biológicas são uma opção atrativa e barata. Durante a guerra do Golfo, as forças aliadas foram muito cautelosas com os possíveis ataques, já que a combinação das altas temperaturas com a pele suada tornava os soldados muito vulneráveis aos agentes biológicos.

Antes da invasão do Kuwait, sabia-se que o Iraque tinha armazenado inumeras armas biológicas O arsenal incluía 28 mísseio SCUD carregados com gás Sarin, 800 bombas de gás nervoso, 60 toneladas de gás nervoso Tabun e 250 toneladas de gás mostarda, e não foi destruído pelo bombardeio em massa do aliado. Depois dos ataques com armas biológica no setor curto do Iraqui, no final dos anos oitenta, suspeita-se que Saddan Hussen pode ter feito experiências com estas armas contra as forças aliadas.


TERROR NO METRÔ

Se o uso de armas biológicas em um contexto militar é alarmante, pensar que grupos terroristas possam ter acesso a elas e usá-las em populosos centros urbanos, inspira pavor. Um recente incidente dessa natureza alarmou o mundo inteiro. Em março de 1995, o atentado com gás Sarin no metrô de Tóquio, cometido por membros da seita Aum Shinriyko, provocou 12 mortes. Se a mistura química e o sistema de difusão tivessem sido um pouco diferentes, o número de mortes teria sido muito maior.

Agora se sabe que a seita Aum Shinriyko pregava a destruição do Ocidente, e as armas biológicas poderiam ter sido facilitadas pela Rússia desejando conseguir ajuda financeira no Japão. Acredita-se que a seita auxiliada pelos serviços secretos russos, pôde ter sido acesso às indústrias químicas russas.

Por causa da expansão do crime organizado na Rússia, as potências Ocidentais temem que as armas biológicas possam ser adquiridas no mercado negro. É muito fácil escondere transportar os mesmos elementos necessários para realizar o atentado de Tóqui. Dois produtos químicos inofensivos podem ser misturados para transformarem-se em agentes mortais, o que significa que em teoria, estão ao alcance de qualquer organização decidida a obtê-los.


UM NOVO TIPO DE GUERRA

Parece absurdo pensar que a Inglaterra e os Estados Unidos, quando decidiram manter em segredo as atividades da Unidade 731, podiam prever estas ameaças da guerra biológica moderna. Contudo, fazer experiências com armas potencialmente tão destrutivas, poucos anos depois das devastadoras explosões de Hiroshima e Nagasaki, é um fato que desafia a lógica.


Fonte
Revista "Fator X" Volume 1 Páginas 175-179

domingo, novembro 04, 2007

"Insetos" com alta tecnologia podem ser espiões

De acordo com o Washington Post, dezenas de pessoas puderam observar em uma manifestação contra a guerra, em Nova York, pequenos insetos que na verdade eram ferramentas elaboradas com a mais alta tecnologia de vigilância em ação.

As agências governamentais americanas anunciaram que não têm envolvimento com a ação, embora confirme a existência de pesquisas nessa tecnologia.

Para mais informações e a matéria na íntegra, acesse a página do Washington Post ou confira no blog Flores e versos.


Fonte
http://minhanoticia.ig.com.br/materias/463501-464000/463977/463977_1.html

segunda-feira, agosto 13, 2007

"Elvis Presley está vivo na Argentina"

Campanha afirma que Elvis Presley está vivo na Argentina

Na semana em que serão lembrados os 30 anos da morte de Elvis Presley, ganha força a teoria de que o rei do rock não só está vivo, como vai muito bem, obrigado, na casa em que mora em Buenos Aires.

A história ganhou ares oficiais pelas mãos do jornalista argentino Jerónimo Burgués e seu livro "El Rey Vive Entre Nosotros" ("O Rei Vive Entre Nós"), com a primeira edição esgotada. Depois de centenas de horas de entrevistas e dez anos de investigação, Burgués garante em sua obra que, graças a uma parceria entre CIA, FBI e Polícia Federal argentina, Elvis conseguiu viver incógnito no país sul-americano.

Um vídeo postado no YouTube aumentou a especulação sobre o assunto. Entre outras histórias, o suposto documentário defende, através de testemunhas, que um dia após a morte do cantor, em 16 de agosto de 1977, um Boeing 747 pousou pela primeira vez numa base militar das cercanias de Buenos Aires e que um homem desceu dele direto para uma limusine.

A revista Rolling Stone argentina comprou a história e foi ainda mais além, afirmando que Elvis vendia informações sobre os bastidores do show business para o governo norte-americano. Quando a colaboração do rei tornou-se insustentável devido a ameaças de pessoas ligadas à máfia, a CIA encarregou-se de fazê-lo desaparecer e ressurgir com outra identidade na Argentina, naquele que deve ser, se verídico, um dos maiores casos de proteção à testemunha da história.

A movimentação em torno da história foi tão grande que uma campanha surgiu na capital argentina para localizar o músico. Cartazes com a foto de como seria o rosto de Elvis hoje estapam as ruas da cidade e um blog foi criado para colher as informações a respeito do mito. Clique aqui para conferir.


Fonte

http://igpop.ig.com.br

segunda-feira, maio 14, 2007

Paul McCartney está morto?

A "suposta morte de Paul McCartney", também bastante conhecida em inglês como "Paul is dead" (tradução literal para "Paul está morto"), consiste basicamente em boatos de que Paul McCartney, integrante dos Beatles, teria morrido em um acidente em 1966 e sido substituído por um sósia.

Em 1966, logo após o lançamento do álbum Revolver, os Beatles pararam de excursionar em virtude da dificuldade de tocar ao vivo os arranjos cada vez mais complexos e inusitados de suas músicas. Este fato, aliado a um acidente de moto sem maiores conseqüências sofrido por Paul McCartney, deu origem ao surgimento algum tempo depois do maior e mais duradouro boato de todos os tempos: o de que Paul McCartney havia morrido e sido substituído por um sósia.

Centenas de matérias em jornais, especulações de fãs e mesmo livros foram surgindo sustentando a versão da morte de Paul. As pessoas que acreditavam nisto se basearam em centenas de pistas que supostamente haviam sido deixadas de propósito pelos outros Beatles nas letras das músicas, nas capas dos discos e nos filmes posteriores da banda.

Os Beatles sempre negaram qualquer envolvimento ou colaboração com os boatos, mas é possível que tenham visto nisso um meio de promoção e aderido à brincadeira com o decorrer do tempo. Muitas pistas não deixam margens para dúvidas de tão precisas que parecem ser. Propositais ou não, as pistas contribuíram durante algum tempo para melhorar a divulgação e aumentar as venda dos discos dos Beatles.


A história da suposta morte de Paul McCartney

Paul teria morrido em um acidente de carro às 5 horas da manhã de uma quarta-feira, dia 9 de novembro de 1966. Sofreu esmagamento craniano e/ou foi decapitado ao colidir com outro veículo por não ter observado o sinal do cruzamento fechar, conforme teria sido contado posteriormente na música A Day in the Life: "he blew his mind out in a car... he didn't notice that the lights has changed". No acidente ele teria perdido seu rosto e seus dentes.

Para a escolha do substituto teria sido feito um concurso nacional de sósias e o vencedor, William Campbell ou Billy Shears, após vencer o concurso teria feito algumas operações plásticas para aumentar sua semelhança com o Beatle morto e poder substituí-lo. A única falha no novo beatle teria sido uma cicatriz em seu lábio superior que não pôde ser removida e aparece nas fotos de Paul (o falso Paul) desde então. Esta cicatriz na realidade existiu e foi decorrente do acidente de moto sofrido por Paul, já anteriormente citado.

Com o sósia colocado no lugar do verdadeiro beatle os outros componentes e produtores da banda teriam começado a divulgar várias pistas para que os fãs pudessem descobrir que o verdadeiro Paul havia morrido. A maioria das pistas relatadas são extremamente bobas e um tremendo exercício de imaginação.

A não ser que o corpo tivesse sido totalmente carbonizado, não tem como não ser executada uma identificação. Não existe nenhuma ocorrência policial ou relato de autópsia de um fato tão incomum. Além disso, não houve uma única testemunha de um acidente tão grave. Uma figura tão popular e sempre presente como Paul McCartney, seu sumiço certamente seria notado pela imprensa. Na época, nada foi noticiado.


Rubber Soul
1.) A primeira suspeita foi quando os Beatles anunciaram que não fariam mais shows ao vivo, assim ninguém perceberia o sósia de Paul McCartney.
2.) Na capa do disco "Rubber Soul" os Beatles estão olhando para baixo, como se estivessem olhando para uma sepultura que seria de Paul.
3.) A música "In My Life" tem um trecho dizendo: "some are dead and some are living" (alguns estão mortos e alguns estão vivos).
4.) A música "I'm Looking through You" tem um trecho dizendo: "You don't look different but you have changed, I'm looking through you, you're not the same" (você não parece diferente mas você mudou, eu olho através de você, você não é mais o mesmo)


Revolver
1.) Perceba que este é o primeiro disco dos Beatles onde a capa não é uma foto, e sim um desenho. Pelo desenho não daria para descobrir o sósia.
2.) A música "She Said She Said" tem um trecho que diz "she said I know what it's like to be dead" (ela disse que eu sabia como é estar morto).
3.) A música Dr Robert diz: "you're a new and better man" (você é um homem novo e melhor) se referindo ao novo Paul. Dr Robert teria sido o médico responsável por tentar salvar Paul.


Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band
1.) A capa do disco estaria simbolizando a sepultura de Paul, com todas as pessoas ao redor.
2.) Os arranjos de flores lembram um funeral.
3.) Um dos arranjos de flores forma o desenho de um baixo igual ao que Paul tocava, e virado para a direita, já que Paul era canhoto. O baixo só tem três cordas, simbolizando apenas 3 Beatles restantes.
4.) Há uma boneca segurando um carro de brinquedo na foto da capa. O carro seria do mesmo modelo do que matou Paul no acidente.
5.) Na foto da contracapa Paul está olhando para trás, enquando os outros olham para frente.
6.) Na música "Sgt. Pepper's Lonely hearts Club Band" eles estariam apresentando o sósia de Paul, chamado "Billy Shears" : "so let me introduce to you the one and only Billy Shears"
7.) Na música "A Day In The Life" há um trecho que diz: "He blew his mind out in a car, he didn't notice that the lights had changed" (ele estourou sua cabeça em um acidente de carro, pois não percebeu que as o semáforo havia fechado)
8.) Outro trecho de "A Day In The Life" diz: "A crowd of people stood and stared they'd seen his face before, nobody was really sure if he was..." (uma multidão parou e assistiu, eles viram seu rosto antes, mas ninguém tinha certeza se era ele)
9.) Na música "Good Morning, Good Morning" há um trecho dizendo: "nothing to do to save his life" (nada pode ser feito para salvar sua vida)


Magical Mystery Tour
1.) Na música "All You Need Is Love" John fala: "yes! he is dead!" (sim, ele está morto). Esta é muito fácil de perceber. Ouça a música e perceba que ele diz essa frase em torno dos 3:13 da música.
2.) O disco original vinha com um encarte. Nele havia uma foto dos 4 Beatles, cada um com uma rosa na lapela. A rosa de John, George e Ringo era vermelha. A rosa de Paul era preta.
3.) Na bateria do Ringo, na foto central do encarte, está escrito "Love 3 Beatles", o que queria dizer que agora são só 3 Beatles.
4.) Em todas as fotos Paul está descalço (mortos são enterrados descalços).
5.) O nome do disco "Magical Mystery Tour" (Jornada Mágica e Misteriosa) seria a jornada dos Beatlemaníacos para decifrar os mistérios da morte de Paul.
6.) Em "Strawberry Fields Forever" Lennon diz: "I Buried Paul" (eu enterrei o Paul).


White Album
1.) Em "I'm So Tired", escutando a música de trás para frente, Lennon diz: "Paul is dead man"
2.) No álbum que vem com o disco há uma foto de Paul numa banheira, com sua cabeça fora da água, dando uma forte impressão de ser uma cabeça decaptada.
3.) A cicatriz no rosto de Paul seria na verdade a cicatriz da cirurgia plástica do sosia "Billy Shears" para ficar mais parecido com o verdadeiro com Paul.


Abbey Road
1.) Na foto dos Beatles atravessando a rua, Paul está com o passo trocado em relação aos outros
2.) Paul está descalço (mortos são enterrados descalços)
3.) Paul está com os olhos fechados.
4.) Paul está segurando seu cigarro na mão direita (o verdadeiro Paul é canhoto, e estaria segurando o cigarro na mão esquerda)
5.) A música "Come Together" tem um trecho: "one and one and one is three" (um mais um mais um são três) o quer que dizer "John mais George mais Ringo são três". Não contou o Paul, pois ele estaria morto.
6.) A placa do fusca branco estacionado na rua é 28IF, o que queria dizer que Paul teria 28 anos se (IF) estivesse vivo. Além disso, na Inglaterra o Fusca é chamado de Beetle.
7.) Há um carro funerário estacionado.


Fonte
http://pt.wikipedia.org/wiki/Paul_McCartney_est%C3%A1_morto%3F
http://www.flogao.com.br/freeasabird/news/625637