SYDNEY (Reuters) - Cientistas australianos identificaram duas novas espécies de um antigo réptil marinho, parecido com o lendário monstro mitológico do Lago Ness, que nadou pelo mar australiano há 115 milhões de anos.
Os répteis, batizados de Umoonasaurus e Opallionectes, pertenciam ao grupo Plesiosauros, que incluía um predador do tipo de uma "baleia assassina" do período Jurássico, disse na quarta-feira o paleontologista Benjamin Kear, da Universidade de Adelaide.
Kear --cuja equipe estudou 30 fósseis, principalmente das cercanias da cidade mineradora de Coober Pedy, no Estado de Austrália do Sul-- disse que os répteis marinhos de pescoço longo nadaram nas águas rasas de um mar interno que existia no centro da Austrália.
O gelo cobria grande parte da Austrália há 115 milhões de anos, quando o continente se localizava muito mais perto da Antártica.
O Umoonasaurus tinha cerca de 2,4 metros e três saliências como uma crista em sua cabeça.
"Imagine um corpo compacto com quatro nadadeiras, um pescoço razoavelmente longo, uma cabeça pequena e rabo curto, como uma foca reptiliana", disse Kear em comunicado.
Opallionectes era muito maior, com seis metros, com vários dentes pontudos usados para caçar pequenos peixes e lulas.
O monstro do Lago Ness, algumas vezes chamado de Nessie, é um animal misterioso e não-identificado que viveria no lago escocês. Cientistas e especialistas dizem que ele é uma fraude.
Fonte
http://ultimosegundo.ig.com.br/
quarta-feira, julho 26, 2006
terça-feira, julho 25, 2006
Nasa decide não entender nem proteger a Terra
A Nasa alterou sua "missão" e nela não consta mais que a agência espacial precisa "entender e proteger nosso planeta casa".
A frase foi capada da declaração oficial da estatal espacial americana. O corte aconteceu em fevereiro, conforme denúncia do jornal The New York Times na sua edição de sábado.
A missão da agência agora ficou assim: "ser a pioneira na exploração do espaço, na descoberta científica e na pesquisa aeroespacial".
O porta-voz David E. Steitz declarou que a mudança foi feita para enquadrar os objetivos da Nasa com a meta do presidente George W. Bush de prosseguir com os vôos espaciais que pretendem levar o homem à Lua e Marte.
A mudança pegou de surpresa cientistas da Nasa que disseram ao jornal que a frase "entender e proteger nosso planeta casa" não era mera retórica.
Com essa mudança, reclamam, haverá menos incentivos para prosseguir com projetos para entender problemas que afetam a Terra como, por exemplo, o da mudança climática causada pelo efeito estufa.
Fonte
http://minhanoticia.ig.com.br/materias/380001-380500/380319/380319_1.html
A frase foi capada da declaração oficial da estatal espacial americana. O corte aconteceu em fevereiro, conforme denúncia do jornal The New York Times na sua edição de sábado.
A missão da agência agora ficou assim: "ser a pioneira na exploração do espaço, na descoberta científica e na pesquisa aeroespacial".
O porta-voz David E. Steitz declarou que a mudança foi feita para enquadrar os objetivos da Nasa com a meta do presidente George W. Bush de prosseguir com os vôos espaciais que pretendem levar o homem à Lua e Marte.
A mudança pegou de surpresa cientistas da Nasa que disseram ao jornal que a frase "entender e proteger nosso planeta casa" não era mera retórica.
Com essa mudança, reclamam, haverá menos incentivos para prosseguir com projetos para entender problemas que afetam a Terra como, por exemplo, o da mudança climática causada pelo efeito estufa.
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http://minhanoticia.ig.com.br/materias/380001-380500/380319/380319_1.html
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quinta-feira, julho 13, 2006
Comprovando a Reencarnação
Ainda não foi possível comprovar a reencarnação através das impressões digitais, mas a excelente idéia já está sendo aproveitada por João Alberto Fiorini e, em breve, é possível que tenhamos novidades nesse campo.
Gilberto Schoereder
As técnicas para se investigar e comprovar possíveis casos de reencarnação já são conhecidas no meio espírita. Nos últimos anos, João Alberto Fiorini, delegado de polícia atuando na Agência de Inteligência do Paraná, vem desenvolvendo um novo método. Especialista em impressões digitais, ele entende que é possível confirmar um caso de reencarnação utilizando essa forma de pesquisa científica.
Esse caminho começou a ser seguido em 1999. Na época, João Alberto se recuperava de uma cirurgia realizada em São Paulo, e teve a oportunidade de ler um artigo publicado num jornal em 1935, escrito por Carlos Bernardo Loureiro. A matéria foi reproduzida no jornal da Federação Espírita do Estado de São Paulo, e se referia a um menino que tinha a mesma impressão digital de um homem que já havia falecido há dez ou quinze anos. O autor da matéria era um dos grandes estudiosos do assunto, na época, e gostava de comparar impressões digitais.
Fiorini sabia que não é possível existirem duas impressões digitais iguais, mas ainda assim, ele levou a história a sério e resolveu estudar mais: fazer uma pesquisa para saber se não haveria qualquer possibilidade de se encontrar duas impressões iguais. “Eu já era espírita”, explica João Alberto, “mas ainda não tinha feito qualquer pesquisa científica. A partir daí, comecei a fazer um estudo profundo sobre impressões digitais, pesquisando tudo o que poderia existir em livros brasileiros e norte-americanos, na área da Medicina.”
A pesquisa levou-o a conversar com membros do conselho de dermatologia do Paraná e a conhecer o trabalho do dr. Agnaldo Gonçalves, professor da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Assim, ficou sabendo por que as pessoas têm impressões digitais, impressões palmares e as linhas nas mãos e nos pés. Em seu livro Anais Brasileiros de Dermatologia, o dr. Gonçalves diz que os desenhos formados nas mãos e pés estariam ligados à genética, variando de mão para mão, de raça e de sexo. “Se você verificar as impressões digitais das mulheres”, informa Fiorini, “vai ver que elas têm uma tendência maior à presilha, que é um tipo específico de desenho”. Mas uma parte da formação dessas linhas – e não se sabe ao certo o quanto –, pode estar relacionada aos movimentos do feto no útero. Mesmo no caso dos gêmeos univitelinos, as impressões digitais são diferentes.
Pesquisas
Seguindo uma pesquisa realizada anteriormente em Cambridge, Inglaterra, Fiorini também observou as digitais de homossexuais. O estudo inglês havia mostrado que os homossexuais apresentavam características de impressões no polegar direito que se aproximavam das características femininas. Com uma pesquisa realizada principalmente com travestis, o pesquisador brasileiro comprovou que as digitais apresentavam a presilha de uma digital feminina, conhecimento que serviu de base para seus estudos posteriores.
O normal é que os homens não apresentem a presilha, mas sim, o verticilo, outro tipo de desenho. Então, ele se perguntou, por que os homossexuais não teriam o verticilo. A situação não fazia muito sentido, cientificamente falando. Ele também observou as digitais de mulheres criminosas, que deveriam apresentar presilha. Mas, ao estudar os sinais, percebeu que a incidência maior era de verticilo, a característica masculina. “Isso me surpreendeu muito”, diz Fiorini, “e comecei a ver nas impressões digitais algo a que as pessoas não deram muita importância, como se não tivesse interesse científico.”
Vendo pelo lado espiritual, explica Fiorini, uma pessoa, ao desencarnar, fica de 0 a 250 anos no plano espiritual. Em outras palavras, ela tanto pode reencarnar rapidamente, quanto pode demorar um tempo mais longo; mas o mais comum é que essa reencarnação ocorra dentro de um período de 40 a 70 anos. Se imaginarmos que uma mulher morre e retorna rapidamente, em mais ou menos dois anos, porém ocupando o corpo de um homem, ela virá então trazendo ainda as características femininas. Assim, segundo João Alberto, a questão envolvendo a homossexualidade nada tem a ver com desvio de personalidade, como muitas pessoas ainda insistem em dizer, mas está relacionada com a vida anterior e com o fato da reencarnação ocorrer muito próxima. “Eu cheguei a essa conclusão”, ele conta. “Eu sou o único que está levando a pesquisa para esse lado. O dr. Hernani (Guimarães Andrade) também já pesquisou, mas ele fala apenas do tempo de intermissão. Eu vou além, entendendo que essas impressões digitais não se alteram quando o espírito reencarna.”
Metodologia
A seqüência lógica dos estudos e pesquisas do dr. João Alberto Fiorini foi entrar em contato com o dr. Hernani Guimarães Andrade, presidente do Instituto de Pesquisas Psicobiofísicas, em Bauru, São Paulo, a quem Fiorini considera um dos maiores cientistas do mundo em assuntos de reencarnação. Ele também é um nome muito respeitado por parapsicólogos, não apenas do Brasil, mas de todo o mundo.
Outro ponto de apoio para suas investigações foi o exaustivo trabalho do dr. Ian Stevenson, que já investigou mais de três mil possíveis casos de reencarnação, baseando-se em depoimentos de crianças. Stevenson, de reputação internacional, começou a coletar depoimentos de crianças de todas as partes do mundo, sempre que elas se referiam à sua existência numa encarnação anterior. Stevenson e sua equipe coletavam esses depoimentos, arrumavam as informações que as crianças forneciam sobre suas possíveis vidas passadas, e iam ao local em que elas teriam vivido para comprovar ou não essas informações. Os resultados obtidos foram tão impressionantes que grande parte da comunidade científica ficou abalada em suas convicções e noções, até então restritas sobre o tema reencarnação.
A pergunta que Fiorini fez ao dr. Hernani foi se era possível um espírito retornar com a mesma digital. Ele respondeu que acreditava ser possível; se a pessoa volta com marcas, sinais, cicatrizes, deformações e até mesmo doenças, por que não com as mesmas impressões digitais? Conversando com ele, estabeleceu um método de pesquisa que consiste em procurar crianças, geralmente entre os dois e quatro anos de idade, que tenham o costume de afirmar que viveram em outro lugar, em outra época, que tiveram determinado tipo de ações ou conheceram certas pessoas. Isso ocorre pelo fato do perispírito dessas crianças não estar acoplado ao corpo somático, adaptação que só irá ocorrer aos sete anos. Se o tempo de intermissão for muito curto – geralmente, no Brasil, essa reencarnação se dá de dois até oito anos – essas crianças começam a falar sobre suas vidas passadas. Assim, é possível coletar essas informações, da mesma forma como foi feito pelo dr. Ian Stevenson, e procurar os locais e pessoas aos quais elas se referiram. Se a pessoa em questão tiver registrada uma impressão digital, é possível então fazer a comparação desejada.
Pesquisa de Campo
Fiorini está, agora, partindo para a investigação de casos aos quais tenha acesso. Ele diz que solicitou ao dr. Hernani que lhe fornecesse dados de casos de reencarnação que ele já tivesse pesquisado, mas por questões éticas, ele não pôde fornecê-los, aconselhando-o a procurar estudar novos casos.
Assim, quando esteve em São Paulo para participar do programa Espiritismo Via Satélite, João Alberto pediu que as mães que percebessem seus filhos falando sobre vidas passadas entrassem em contato com ele para que a investigação apropriada pudesse ser realizada. A idéia é que não se desprezem as coisas que as crianças digam, mesmo que pareça não ter muito sentido ou ser apenas produto da imaginação, anotando tudo num papel.
“Chegaram muitas cartas”, explica Fiorini, comentando o resultado de sua participação no programa, e está dando seqüência às investigações. Ele ainda não atingiu seu objetivo na pesquisa científica das impressões digitais ligadas à reencarnação, mas acredita que em breve deverá ter novidades.
É claro que a comprovação de reencarnações também pode ser feita através de outros testes, como o exame grafotécnico, comparando-se a caligrafia da criança com a da pessoa que ela possivelmente teria sido na vida anterior. Da mesma forma com os exames médicos, ou seja, se uma pessoa morre subitamente, assassinada ou em desastres, ela reencarna com determinadas marcas e cicatrizes relacionadas ao evento em questão. O problema é que essas marcas vão desaparecendo com o tempo, de modo que a pesquisa tem de ser feita o quanto antes, enquanto as evidências estão mais nítidas.
Com tudo isso em mente, João Alberto Fiorini está dando seqüência ao seu trabalho de pesquisa e investigação, ao mesmo tempo em que prepara seu livro sobre o assunto. “O meu livro vai ensinar as pessoas a investigar a reencarnação, como uma receita”, ele explica, entendendo que, se um número maior de pessoas se dispuser a tornar públicas as informações nessa área, a pesquisa será facilitada. Seria um livro para mostrar às mães, aos médicos e às pessoas que estejam intimamente ligadas a crianças de 0 a 7 anos de idade, como proceder nos casos citados, coletando o maior número de dados possíveis e anotando tudo o que a criança falar sobre uma possível vida passada, da mesma forma que foi feito na pesquisa do dr. Ian Stevenson e em outros estudos realizados na Índia.
Ainda é grande o número de pessoas que se sente constrangida em falar sobre o tema reencarnação, de modo que nem sempre é muito fácil encontrar quem fale abertamente sobre isso. Além disso, ainda existe o medo do sensacionalismo que alguns veículos promovem em torno de assuntos dessa natureza, afastando ainda mais as pessoas que desejam pesquisar seriamente a reencarnação.
Tendo em mãos as informações obtidas das crianças, Fiorini pode partir para a investigação propriamente dita, levantando os dados e fazendo as comparações. E, com um pouco de sorte, conseguindo fazer a avaliação das diferentes impressões digitais.
Investigação em Ribeirão Preto
Recentemente, João Alberto Fiorini esteve em Ribeirão Preto para ver de perto um caso envolvendo um garoto de cerca de oito anos, e que já havia sido relatado pela avó dele na revista Visão Espírita. Quando a criança tinha apenas três anos de idade, começou a fazer declarações espantosas, exatamente da forma como costuma acontecer com as crianças que se lembram de vidas passadas. Numa dessas declarações, ele disse à avó que, quando ele era grande e ela era pequenina, ele era seu pai. Dias depois, quando a avó esquentava o leite para ele, ele voltou a tocar no assunto, dizendo que quando ela era pequena, ele é que esquentava o leite para ela.
Em outras declarações, disse que, na outra vida, ele tocava numa orquestra e morava num sobrado; também se lembrou que morava numa fazenda, e descreveu o lugar com detalhes. Quando a avó perguntou se ele tinha visto aquilo na televisão, ele disse que estava se lembrando de outra vida.
As lembranças foram ficando escassas à medida que o garoto crescia, como Fiorini diz que costuma ocorrer com todas as crianças. É como se, aos poucos, elas fossem se esquecendo das vidas anteriores e de sua passagem pelo mundo espiritual, do qual aquele menino de Ribeirão Preto também tinha lembranças e contava algumas passagens.
Diz-se que, em 1999, no período em que as lembranças já eram mais raras, ele ouviu algumas palavras em espanhol e sabia o seu significado, como também conhecia o inglês. Ele disse que, se sabia espanhol e inglês, era porque já tinha vivido na Espanha e nos Estados Unidos.
Uma linha de pesquisa possível com relação à sua suposta vida anterior está ligada ao seu medo irracional das explosões de fogos de artifício, e a manchas escuras que ele apresenta nas pernas, que ficaram mais visíveis aos três anos de idade. A explicação do próprio menino é que, em outra vida, ele lutou numa guerra e levou tiros nas pernas; segundo ele, na guerra de 1968. Como ele conhecia muito bem o inglês e se referiu a uma guerra ocorrida em 1968, imediatamente a avó imaginou que ele pudesse estar se referindo ao Vietnã.
Fiorini tentou obter mais alguns dados que pudessem ajudá-lo a confirmar as informações obtidas através dos testes das digitais, mas não foi possível. Dos parentes aos quais o menino se referiu, não existem documentos que possam ser utilizados. E do possível jovem que lutou no Vietnã, é quase impossível saber alguma coisa sem dados mais concretos.
Ainda assim, é um bom registro, nos moldes do que foi feito pelo dr. Ian Stevenson, com informações sendo coletadas antes que a criança perdesse totalmente a lembrança dessas vidas anteriores, o que já está acontecendo.
Fonte
(Extraído da Revista Espiritismo & Ciência Volume 2)
http://www.espirito.org.br/
Gilberto Schoereder
As técnicas para se investigar e comprovar possíveis casos de reencarnação já são conhecidas no meio espírita. Nos últimos anos, João Alberto Fiorini, delegado de polícia atuando na Agência de Inteligência do Paraná, vem desenvolvendo um novo método. Especialista em impressões digitais, ele entende que é possível confirmar um caso de reencarnação utilizando essa forma de pesquisa científica.
Esse caminho começou a ser seguido em 1999. Na época, João Alberto se recuperava de uma cirurgia realizada em São Paulo, e teve a oportunidade de ler um artigo publicado num jornal em 1935, escrito por Carlos Bernardo Loureiro. A matéria foi reproduzida no jornal da Federação Espírita do Estado de São Paulo, e se referia a um menino que tinha a mesma impressão digital de um homem que já havia falecido há dez ou quinze anos. O autor da matéria era um dos grandes estudiosos do assunto, na época, e gostava de comparar impressões digitais.
Fiorini sabia que não é possível existirem duas impressões digitais iguais, mas ainda assim, ele levou a história a sério e resolveu estudar mais: fazer uma pesquisa para saber se não haveria qualquer possibilidade de se encontrar duas impressões iguais. “Eu já era espírita”, explica João Alberto, “mas ainda não tinha feito qualquer pesquisa científica. A partir daí, comecei a fazer um estudo profundo sobre impressões digitais, pesquisando tudo o que poderia existir em livros brasileiros e norte-americanos, na área da Medicina.”
A pesquisa levou-o a conversar com membros do conselho de dermatologia do Paraná e a conhecer o trabalho do dr. Agnaldo Gonçalves, professor da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Assim, ficou sabendo por que as pessoas têm impressões digitais, impressões palmares e as linhas nas mãos e nos pés. Em seu livro Anais Brasileiros de Dermatologia, o dr. Gonçalves diz que os desenhos formados nas mãos e pés estariam ligados à genética, variando de mão para mão, de raça e de sexo. “Se você verificar as impressões digitais das mulheres”, informa Fiorini, “vai ver que elas têm uma tendência maior à presilha, que é um tipo específico de desenho”. Mas uma parte da formação dessas linhas – e não se sabe ao certo o quanto –, pode estar relacionada aos movimentos do feto no útero. Mesmo no caso dos gêmeos univitelinos, as impressões digitais são diferentes.
Pesquisas
Seguindo uma pesquisa realizada anteriormente em Cambridge, Inglaterra, Fiorini também observou as digitais de homossexuais. O estudo inglês havia mostrado que os homossexuais apresentavam características de impressões no polegar direito que se aproximavam das características femininas. Com uma pesquisa realizada principalmente com travestis, o pesquisador brasileiro comprovou que as digitais apresentavam a presilha de uma digital feminina, conhecimento que serviu de base para seus estudos posteriores.
O normal é que os homens não apresentem a presilha, mas sim, o verticilo, outro tipo de desenho. Então, ele se perguntou, por que os homossexuais não teriam o verticilo. A situação não fazia muito sentido, cientificamente falando. Ele também observou as digitais de mulheres criminosas, que deveriam apresentar presilha. Mas, ao estudar os sinais, percebeu que a incidência maior era de verticilo, a característica masculina. “Isso me surpreendeu muito”, diz Fiorini, “e comecei a ver nas impressões digitais algo a que as pessoas não deram muita importância, como se não tivesse interesse científico.”
Vendo pelo lado espiritual, explica Fiorini, uma pessoa, ao desencarnar, fica de 0 a 250 anos no plano espiritual. Em outras palavras, ela tanto pode reencarnar rapidamente, quanto pode demorar um tempo mais longo; mas o mais comum é que essa reencarnação ocorra dentro de um período de 40 a 70 anos. Se imaginarmos que uma mulher morre e retorna rapidamente, em mais ou menos dois anos, porém ocupando o corpo de um homem, ela virá então trazendo ainda as características femininas. Assim, segundo João Alberto, a questão envolvendo a homossexualidade nada tem a ver com desvio de personalidade, como muitas pessoas ainda insistem em dizer, mas está relacionada com a vida anterior e com o fato da reencarnação ocorrer muito próxima. “Eu cheguei a essa conclusão”, ele conta. “Eu sou o único que está levando a pesquisa para esse lado. O dr. Hernani (Guimarães Andrade) também já pesquisou, mas ele fala apenas do tempo de intermissão. Eu vou além, entendendo que essas impressões digitais não se alteram quando o espírito reencarna.”
Metodologia
A seqüência lógica dos estudos e pesquisas do dr. João Alberto Fiorini foi entrar em contato com o dr. Hernani Guimarães Andrade, presidente do Instituto de Pesquisas Psicobiofísicas, em Bauru, São Paulo, a quem Fiorini considera um dos maiores cientistas do mundo em assuntos de reencarnação. Ele também é um nome muito respeitado por parapsicólogos, não apenas do Brasil, mas de todo o mundo.
Outro ponto de apoio para suas investigações foi o exaustivo trabalho do dr. Ian Stevenson, que já investigou mais de três mil possíveis casos de reencarnação, baseando-se em depoimentos de crianças. Stevenson, de reputação internacional, começou a coletar depoimentos de crianças de todas as partes do mundo, sempre que elas se referiam à sua existência numa encarnação anterior. Stevenson e sua equipe coletavam esses depoimentos, arrumavam as informações que as crianças forneciam sobre suas possíveis vidas passadas, e iam ao local em que elas teriam vivido para comprovar ou não essas informações. Os resultados obtidos foram tão impressionantes que grande parte da comunidade científica ficou abalada em suas convicções e noções, até então restritas sobre o tema reencarnação.
A pergunta que Fiorini fez ao dr. Hernani foi se era possível um espírito retornar com a mesma digital. Ele respondeu que acreditava ser possível; se a pessoa volta com marcas, sinais, cicatrizes, deformações e até mesmo doenças, por que não com as mesmas impressões digitais? Conversando com ele, estabeleceu um método de pesquisa que consiste em procurar crianças, geralmente entre os dois e quatro anos de idade, que tenham o costume de afirmar que viveram em outro lugar, em outra época, que tiveram determinado tipo de ações ou conheceram certas pessoas. Isso ocorre pelo fato do perispírito dessas crianças não estar acoplado ao corpo somático, adaptação que só irá ocorrer aos sete anos. Se o tempo de intermissão for muito curto – geralmente, no Brasil, essa reencarnação se dá de dois até oito anos – essas crianças começam a falar sobre suas vidas passadas. Assim, é possível coletar essas informações, da mesma forma como foi feito pelo dr. Ian Stevenson, e procurar os locais e pessoas aos quais elas se referiram. Se a pessoa em questão tiver registrada uma impressão digital, é possível então fazer a comparação desejada.
Pesquisa de Campo
Fiorini está, agora, partindo para a investigação de casos aos quais tenha acesso. Ele diz que solicitou ao dr. Hernani que lhe fornecesse dados de casos de reencarnação que ele já tivesse pesquisado, mas por questões éticas, ele não pôde fornecê-los, aconselhando-o a procurar estudar novos casos.
Assim, quando esteve em São Paulo para participar do programa Espiritismo Via Satélite, João Alberto pediu que as mães que percebessem seus filhos falando sobre vidas passadas entrassem em contato com ele para que a investigação apropriada pudesse ser realizada. A idéia é que não se desprezem as coisas que as crianças digam, mesmo que pareça não ter muito sentido ou ser apenas produto da imaginação, anotando tudo num papel.
“Chegaram muitas cartas”, explica Fiorini, comentando o resultado de sua participação no programa, e está dando seqüência às investigações. Ele ainda não atingiu seu objetivo na pesquisa científica das impressões digitais ligadas à reencarnação, mas acredita que em breve deverá ter novidades.
É claro que a comprovação de reencarnações também pode ser feita através de outros testes, como o exame grafotécnico, comparando-se a caligrafia da criança com a da pessoa que ela possivelmente teria sido na vida anterior. Da mesma forma com os exames médicos, ou seja, se uma pessoa morre subitamente, assassinada ou em desastres, ela reencarna com determinadas marcas e cicatrizes relacionadas ao evento em questão. O problema é que essas marcas vão desaparecendo com o tempo, de modo que a pesquisa tem de ser feita o quanto antes, enquanto as evidências estão mais nítidas.
Com tudo isso em mente, João Alberto Fiorini está dando seqüência ao seu trabalho de pesquisa e investigação, ao mesmo tempo em que prepara seu livro sobre o assunto. “O meu livro vai ensinar as pessoas a investigar a reencarnação, como uma receita”, ele explica, entendendo que, se um número maior de pessoas se dispuser a tornar públicas as informações nessa área, a pesquisa será facilitada. Seria um livro para mostrar às mães, aos médicos e às pessoas que estejam intimamente ligadas a crianças de 0 a 7 anos de idade, como proceder nos casos citados, coletando o maior número de dados possíveis e anotando tudo o que a criança falar sobre uma possível vida passada, da mesma forma que foi feito na pesquisa do dr. Ian Stevenson e em outros estudos realizados na Índia.
Ainda é grande o número de pessoas que se sente constrangida em falar sobre o tema reencarnação, de modo que nem sempre é muito fácil encontrar quem fale abertamente sobre isso. Além disso, ainda existe o medo do sensacionalismo que alguns veículos promovem em torno de assuntos dessa natureza, afastando ainda mais as pessoas que desejam pesquisar seriamente a reencarnação.
Tendo em mãos as informações obtidas das crianças, Fiorini pode partir para a investigação propriamente dita, levantando os dados e fazendo as comparações. E, com um pouco de sorte, conseguindo fazer a avaliação das diferentes impressões digitais.
Investigação em Ribeirão Preto
Recentemente, João Alberto Fiorini esteve em Ribeirão Preto para ver de perto um caso envolvendo um garoto de cerca de oito anos, e que já havia sido relatado pela avó dele na revista Visão Espírita. Quando a criança tinha apenas três anos de idade, começou a fazer declarações espantosas, exatamente da forma como costuma acontecer com as crianças que se lembram de vidas passadas. Numa dessas declarações, ele disse à avó que, quando ele era grande e ela era pequenina, ele era seu pai. Dias depois, quando a avó esquentava o leite para ele, ele voltou a tocar no assunto, dizendo que quando ela era pequena, ele é que esquentava o leite para ela.
Em outras declarações, disse que, na outra vida, ele tocava numa orquestra e morava num sobrado; também se lembrou que morava numa fazenda, e descreveu o lugar com detalhes. Quando a avó perguntou se ele tinha visto aquilo na televisão, ele disse que estava se lembrando de outra vida.
As lembranças foram ficando escassas à medida que o garoto crescia, como Fiorini diz que costuma ocorrer com todas as crianças. É como se, aos poucos, elas fossem se esquecendo das vidas anteriores e de sua passagem pelo mundo espiritual, do qual aquele menino de Ribeirão Preto também tinha lembranças e contava algumas passagens.
Diz-se que, em 1999, no período em que as lembranças já eram mais raras, ele ouviu algumas palavras em espanhol e sabia o seu significado, como também conhecia o inglês. Ele disse que, se sabia espanhol e inglês, era porque já tinha vivido na Espanha e nos Estados Unidos.
Uma linha de pesquisa possível com relação à sua suposta vida anterior está ligada ao seu medo irracional das explosões de fogos de artifício, e a manchas escuras que ele apresenta nas pernas, que ficaram mais visíveis aos três anos de idade. A explicação do próprio menino é que, em outra vida, ele lutou numa guerra e levou tiros nas pernas; segundo ele, na guerra de 1968. Como ele conhecia muito bem o inglês e se referiu a uma guerra ocorrida em 1968, imediatamente a avó imaginou que ele pudesse estar se referindo ao Vietnã.
Fiorini tentou obter mais alguns dados que pudessem ajudá-lo a confirmar as informações obtidas através dos testes das digitais, mas não foi possível. Dos parentes aos quais o menino se referiu, não existem documentos que possam ser utilizados. E do possível jovem que lutou no Vietnã, é quase impossível saber alguma coisa sem dados mais concretos.
Ainda assim, é um bom registro, nos moldes do que foi feito pelo dr. Ian Stevenson, com informações sendo coletadas antes que a criança perdesse totalmente a lembrança dessas vidas anteriores, o que já está acontecendo.
Fonte
(Extraído da Revista Espiritismo & Ciência Volume 2)
http://www.espirito.org.br/
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sexta-feira, julho 07, 2006
Os Animais no Plano Espiritual
Uma análise sobre como ocorre o processo evolutivo e reencarnatório no reino animal.
Por dra. Irvênia Prada
Extraído do livro: A questão espiritual dos animais
Muito mais do que supomos, os animais são assistidos em seu desencarne por espíritos zoófilos que os recebem no plano espiritual e cuidam deles.
Notícias pela Folha Espírita (dez. 1992) nos dão conta de que Konrad Lorenz - zoólogo e sociólogo austríaco, nascido em 1903 -, o pai da Etologia (ciência do comportamento animal, que enfoca também aspectos do comportamento humano a ele eventualmente vinculados) continua trabalhando, no plano espiritual, recebendo com carinho e atenção, animais desencarnados.
Também temos informações que nos foram transmitidas, pelo espírito Álvaro, de que há vários tipos de atendimento para os animais desencarnados, dependendo da situação, especialmente para os casos de morte brusca ou violenta, possibilitando melhor recuperação de seu perispírito. Existem ainda instalações e construções adequadas para o atendimento das diferentes necessidades, onde os animais são tratados.
Tendo sido perguntado se os animais têm "anjo da guarda", Álvaro respondeu que sim; alguns espíritos cuidam de grupos de animais e, à medida que eles vão evoluindo, o atendimento vai tendendo à individualização.
Quanto ao reencarne dos animais, perguntou-se ao espírito Álvaro se os animais estabelecem laços duradouros entre si." - Sim, existe uma atração entre os animais, tanto naqueles que formam grupos como naqueles que reencarnam domesticados. Procuramos colocar juntos espíritos que já conviveram, o que facilita o aparecimento e a elaboração de sentimentos".
E qual é a finalidade da reencarnação para os animais? Conforme os espíritos da codificação, a finalidade é sempre a da oportunidade de progresso.
Todos os Animais Merecem o Céu
Muito mais do que supomos, os animais são assistidos em seu desencarne por espíritos zoófilos que os recebem no plano espiritual e cuidam deles.
Notícias pela Folha Espírita (dez. 1992) nos dão conta de que Konrad Lorenz - zoólogo e sociólogo austríaco, nascido em 1903 -, o pai da Etologia (ciência do comportamento animal, que enfoca também aspectos do comportamento humano a ele eventualmente vinculados) continua trabalhando, no plano espiritual, recebendo com carinho e atenção, animais desencarnados.
Também temos informações que nos foram transmitidas, pelo espírito Álvaro, de que há vários tipos de atendimento para os animais desencarnados, dependendo da situação, especialmente para os casos de morte brusca ou violenta, possibilitando melhor recuperação de seu perispírito. Existem ainda instalações e construções adequadas para o atendimento das diferentes necessidades, onde os animais são tratados.
Tendo sido perguntado se os animais têm "anjo da guarda", Álvaro respondeu que sim; alguns espíritos cuidam de grupos de animais e, à medida que eles vão evoluindo, o atendimento vai tendendo à individualização.
Quanto ao reencarne dos animais, perguntou-se ao espírito Álvaro se os animais estabelecem laços duradouros entre si." - Sim, existe uma atração entre os animais, tanto naqueles que formam grupos como naqueles que reencarnam domesticados. Procuramos colocar juntos espíritos que já conviveram, o que facilita o aparecimento e a elaboração de sentimentos".
E qual é a finalidade da reencarnação para os animais? Conforme os espíritos da codificação, a finalidade é sempre a da oportunidade de progresso.
Todos os Animais Merecem o Céu
Este foi o título escolhido pelo autor e veterinário Marcel Benedeti para o livro que relata a reencarnação dos animais, a eutanásia, o sofrimento como forma de evolução desses seres, a existência de colônias que cuidam dos animais no plano espiritual e outras questões importantes.
A obra foi uma das premiadas no Concurso Literário Espírita João Castardelli 2003-2004, promovido pela Fundação Espírita André Luiz. Esse foi o primeiro livro do autor que se especializou em homeopatia para animais e conheceu a doutrina espírita na época em que cursava a faculdade, apesar de sua mediunidade ter se manifestado muito antes desse período.
Marcel relata que quando trabalhava em uma livraria e se preparava para prestar vestibular, em um dia de pouco movimento, foi para a parte de baixo da loja estudar e notou que estava sendo observado por um senhor. Resolveu perguntar se o senhor desejava alguma coisa e ele lhe respondeu que só estava achando interessante ele estudar, então explicou que queria passar no vestibular de veterinária e o velhinho disse que não se preocupasse porque passaria. Previu também outros fatos que aconteceriam.
Em seguida se despediu dizendo que se veriam depois. Após alguns instantes comentou com seu colega de trabalho que tinha achado aquele homem esquisito por fazer previsões do futuro. O colega disse que não havia entrado ninguém na livraria, foi então que se deu conta de que se tratava de um espírito. Este mais tarde é que lhe ditaria o livro.
O tema da obra fez tanto sucesso que se transformou também em programa de rádio. Nossos irmãos animais vai ao ar toda quarta-feira, às 13h na Rede Boa Nova. Com apresentação de Ana Gaspar, Maria Tereza Soberanski e Marnel Benedeti.
Como o livro foi escrito?
Escrevi o livro em menos de um mês, durante os intervalos das consultas, mas o espírito que ditou não quis se identificar.
As cenas foram surgindo em uma tela mental e ao mesmo tempo um espírito narrava os episódios. Outras vezes, não havia imagem, apenas a narrativa; nesses momentos se tornava mais difícil. Apesar de achar o livro maravilhoso, não acreditava que alguma editora pudesse se interessar pelo assunto. Mas certo dia estava ouvindo a rádio Boa Nova quando anunciaram o concurso literário espírita. Resolvi participar e acabei ganhando o concurso 2003-2004 e editando o livro pela editora Mundo Maior.
O que o livro acrescentar para os veterinários e pessoas que possuem animais?
Se as pessoas não tiverem a visão espiritual em relação aos animais, que eles tem espírito e sentimentos vão continuar tratando esses seres como objetos, como era há pouco tempo atrás. Essa onda de conscientização é recente.
Entramos na questão também de comer carne; cada um tem que perceber o que está fazendo. Eu mesmo comia carne e parei para pensar porque comia, se meu corpo recusava, me fazia mal... Mas quando comecei a lembrar as descrições feitas no livro a respeito do matadouro, passei a sentir repugnância da carne.
Sendo veterinário e espírita, como analisa a questão da eutanásia?
O ser humano tem o carma, o animal não. O animal tem consciência, mas muito mais restrita, em relação ao ser humano. Ele segue muito mais os seus instintos.
Então, como não tem carma, a eutanásia deve ser o último recurso utilizado; o veterinário deve fazer todo o possível para salvá-lo.
Se o animal estiver sofrendo muito e não existir outra maneira, o plano espiritual não condena, porque é um aprendizado tanto para o animal quanto para o dono que precisa tomar a decisão.
Os animais reencarnam?
Há um capítulo no livro que explica como ocorre a reencarnação dos animais. Este descreve que cada espécie de animal leva um tempo para reencarnar, mas por possuírem o livre-arbítrio ainda muito restrito, uma comissão avalia as fichas dos animais e estabelece o ambiente que deverão nascer e a espécie.
Como o conhecimento espiritual pode ajudar o veterinário no trato com os animais?
O veterinário, em geral, por natureza, mesmo não sabendo já é espiritualizado, pelo fato de gostar de animais e querer salvar a vida deles. Quando o veterinário adquire consciência de que o animal não é um objeto e sim um ser espiritual, que possui inteligência e sentimento, muda o seu ponto de visa, passa a enxergar os fatos de uma forma mais ampla. Com certeza se mais veterinários tivessem um conhecimento espiritual, o tratamento em relação aos animais seria melhor.
Como é aplicada a homeopatia para animais?
No Brasil, a homeopatia ainda é pouco aplicada nos animais porque muitos acham que não funciona. Só utilizo a homeopatia quando o dono do animal permite e, em casos mais graves, a homeopatia entra como terapia complementar, porque demora um pouco mais para trazer resultado e alguns casos são urgentes.
O uso da homeopatia é igual tanto para pessoas quanto para animais. A única diferença é que o animal não fala, então o dono precisa ser um bom observador para relatar a personalidade do animal para o veterinário, e muitas vezes, não possui as informações necessárias para um diagnóstico mais preciso.
Pergunto, por exemplo, se o animal gosta de quente ou frio, do verão ou do inverno, a posição em que dorme, entre outras perguntas do gênero.
Tive o caso, de um gato com câncer e que em decorrência da doença estava com o rosto deformado. Como tratamento ele melhorou 70%. Só não foi melhor porque esse gato saia e demorava a voltar e com isso interrompia o tratamento.
Cuidei também de um cachorro com problema de comportamento muito; agressivo. O animal, depois de 10 dias, parecia outro, muito mais calmo. Utilizo também florais para animais em casos emocionais. Se nós equilibramos emocional, o organismo ganha condições combater as bactérias.
E os próximos livros?
Já tenho na editora outro livro em análise que tem o título: Todos os animais são nossos irmãos. E já estou escrevendo o terceiro. Pelas informações que recebi do plano espiritual, serão seis livros.
Fonte
Entrevista realizada por Érika Silveira
(Extraído da Revista Cristã de espiritismo nº 29, páginas 54-59)
http://www.ippb.org.br/modules.php?op=modload&name=News&file=article&sid=3892
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quarta-feira, julho 05, 2006
Spectreman
"Planeta: Terra. Cidade: Tóquio. Como todas as metrópoles, Tóquio se acha em desvantagem na luta contra o maior inimigo do homem: a poluição. E apesar dos esforços das autoridades de todo o mundo, pode chegar um dia que a Terra, o ar, e as águas venham a ser letais para todo e qualquer tipo de vida. Quem poderá intervir? ... SPECTREMANNN!!"
Em 1971, o primeiro episódio da nova serie japonesa. As aventuras de Spectreman começam quando "Os Dominantes do Espaço", seres alienígenas que tem como meta proteger os planetas de possíveis destruições, decidem enviar um de seus guardiões (Spectreman) para proteger a Terra. Spectreman assume a identidade humana do jovem Kenji, que trabalha para um orgão chamado "Grupo Anti-Poluição".
Claro que nosso herói não poderia ficar reduzido a um simples limpador de sujeiras terráqueas; surge, então, o vilão Dr. Gori e seu ajudante Karas. Os dois são macacos vindos de um outro planeta e querem a todo custo exterminar os humanos para construírem em nosso mundo um lugar despoluído e tranquilo para viverem. Daí por diante, as coisas ficam complicadas para Spectreman que, a cada novo episódio, enfrenta um monstro ou situação ameaçadora.
Sua principal arma é o seu Spectro Flash, um raio altamente mortal e poderoso que ele utiliza em situações de extrema necessidade. Outro fator que o ajuda nas horas apertadas são os conselhos que recebe dos Dominantes.
Os DVDs estão disponíveis aqui : www.japandvds.com.br
Em 1971, o primeiro episódio da nova serie japonesa. As aventuras de Spectreman começam quando "Os Dominantes do Espaço", seres alienígenas que tem como meta proteger os planetas de possíveis destruições, decidem enviar um de seus guardiões (Spectreman) para proteger a Terra. Spectreman assume a identidade humana do jovem Kenji, que trabalha para um orgão chamado "Grupo Anti-Poluição".
Claro que nosso herói não poderia ficar reduzido a um simples limpador de sujeiras terráqueas; surge, então, o vilão Dr. Gori e seu ajudante Karas. Os dois são macacos vindos de um outro planeta e querem a todo custo exterminar os humanos para construírem em nosso mundo um lugar despoluído e tranquilo para viverem. Daí por diante, as coisas ficam complicadas para Spectreman que, a cada novo episódio, enfrenta um monstro ou situação ameaçadora.
Sua principal arma é o seu Spectro Flash, um raio altamente mortal e poderoso que ele utiliza em situações de extrema necessidade. Outro fator que o ajuda nas horas apertadas são os conselhos que recebe dos Dominantes.
Os DVDs estão disponíveis aqui : www.japandvds.com.br
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