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domingo, 19 de janeiro de 2014
Acrílico sobre tela
Acrílico sobre tela - 130x80 - Ano de 2010
"...A partir de uma estrutura cubista surgiram navios, navios e reflexos..."
terça-feira, 26 de novembro de 2013
Pontal do Pinheiro – Ilha da Boa Viagem – Pinturas de Niterói em óleo sobre linho
“Pontal do Pinheiro” – Óleo e Acrílico sobre linho – 16x28 – Ano de
2012
“... O Pontal do Pinheiro fica do lado esquerdo de quem olha
da praia para a ilha da Boa Viagem. Para chegar até lá é preciso vencer alguns obstáculos
– dois ou três pequenos pontais paralelos ao do Pinheiro que ficam mais ou
menos submersos, de acordo com as marés. Se formos pela água há que se ter
muito cuidado – o fundo é rochoso e as pedras, cobertas de cracas e mariscos,
ficam quase à flor da água. Esse perigo (cracas e mariscos possuem bordos cortantes)
é também a riqueza local – dezenas de pessoas vivem da coleta do marisco também
conhecido como mexilhão, muito apreciado e consumido nos restaurantes de frutos
do mar. Os marisqueiros, como são conhecidos os coletores de mariscos, utilizam
pequenos barcos de dois bicos chamados ‘caícos’. É um tipo de barco de madeira com
duas proas reforçadas (sem a popa) resistentes aos choques com as rochas. Os mexilhões
recobrem as pedras e de lá são retirados com auxilio de cavadeiras de aço (assemelham-se
a espátulas de um metro de comprimento) pelos marisqueiros-mergulhadores que
atiram as ‘pencas’ de mexilhões para dentro dos barcos ‘apoitados’(ancorados
pela poita, um pequeno tipo de âncora). Quando os barcos estão ‘chapados’
(cheios) já no final da manhã, após uma ‘ralação’(trabalho duro) que se inicia com
o nascer do sol, os marisqueiros ‘encalham’ seus ‘caícos’ na prainha do Pontal
do Pinheiro. As ‘famílias’ dividem as tarefas – os que estavam em terra coletaram
madeira em boa parte trazida pela maré e posta à secar para alimentar o fogo do
cozimento do mexilhão. O cozimento é parte do processo de descascamento e conservação
do mexilhão – as ‘pencas’ são colocadas dentro de uma lata de óleo quadrada com
18 litros de capacidade, tampada e apoiada sobre pedras que formam um tipo de
fogão onde é posta a lenha para queimar. Não se acrescenta água, o próprio mexilhão
vai “dessorando” o liquido que forma o vapor para o cozimento. Quando finda este processo as
conchas estão abertas, é a hora de descascar e ensacar o produto final. Dessa
tarefa participam pescadores, mulheres e até crianças, todos sentados em volta
da tábua onde as pencas foram postas para esfriar. Os compradores, intermediários
de peixarias e restaurantes, chegam no inicio e meado da tarde para comprar os
almejados frutos do mar. Boa parte da renda dos marisqueiros é convertida em
cachaça compartilhada pelo grupo durante todo o dia de trabalho. Desnecessário
acrescentar que no final do dia estão todos bêbados.
Na prainha do Pinheiro existem grandes montes de cascas de
mexilhão encostados nos paredões da ilha. Com o passar dos anos as conchas vão
se pulverizando e incorporando-se à areia que adquire uma cor rosa carminado. Estive lá algumas vezes, é um lugar lindo,
meio inadequado para banho de mar, porém muito adequado para pintar, fotografar
ou simplesmente descansar a vista...”
sábado, 21 de setembro de 2013
domingo, 18 de agosto de 2013
"Azul da cor do mar" - Abstração em acrílico sobre tela
Azul da cor do mar - 100x272 - Abstração em acrílico sobre tela - Ano de 2013
“... é uma fase de azuis. Estávamos conversando e lembramos do Tim Maia e uma de suas obras primas, a música ‘Azul da cor do mar’. Segue um trecho da letra:
“... é uma fase de azuis. Estávamos conversando e lembramos do Tim Maia e uma de suas obras primas, a música ‘Azul da cor do mar’. Segue um trecho da letra:
Ah!
Se o mundo inteiro
Me pudesse ouvir
Tenho muito pra contar
Dizer que aprendi...
Se o mundo inteiro
Me pudesse ouvir
Tenho muito pra contar
Dizer que aprendi...
E na vida a gente
Tem que entender
Que um nasce pra sofrer
Enquanto o outro ri...
Tem que entender
Que um nasce pra sofrer
Enquanto o outro ri...
Mas quem sofre
Sempre tem que procurar
Pelo menos vir achar
Razão para viver...
Sempre tem que procurar
Pelo menos vir achar
Razão para viver...
Ver na vida algum motivo
Pra sonhar
Ter um sonho todo azul
Azul da cor do mar...”
Pra sonhar
Ter um sonho todo azul
Azul da cor do mar...”
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
segunda-feira, 22 de julho de 2013
Autoreleitura - abstração em acrílico sobre tela com retoque digital
"...a abstração é o melhor exercício dos fundamentos da arte visual. Por incrível que pareça, quando voltamos de uma incursão pelo universo abstrato estamos mais aptos à realização de obras realistas. Quem estuda e pratica artes visuais hoje em dia, na era pós-modernista, pode compreender isso com facilidade. Antigamente se dizia que era o contrário - quem pretendesse se aventurar pela abstração deveria, antes, dominar o 'clássico'. Discordo totalmente, embora esse tenha sido o caminho percorrido pela maioria dos artistas abstracionistas. Em outra oportunidade voltarei a escrever sobre os fundamentos desse meu ponto de vista..."
terça-feira, 19 de março de 2013
A história do Atelier - Pintura, Jardinagem, Culinária
"...farfalle à bolonhesa - arte culinária da musa do atelier. Ao lado detalhe de um quadro - marinha em óleo sobre tela na fase de secagem. O jardim do atelier. Ao lado detalhe de uma flor - as plantas são nativas e a nossa intervenção é apenas no sentido de selecionar quem fica e manter a grama aparada. Pintura de uma figura 'fashion' - técnica mista: aquarela, nanquin, acrílica, corantes, cola PVA, guache e verniz acrílico sobre papel. Ao lado a obra ainda inacabada. No canto inferior direito mais um detalhe da marinha em óleo sobre tela - a obra sugere uma cena noturna na zona portuária..."
sábado, 9 de março de 2013
A história do atelier - Março 2013 em revista
"...as garrafas, a xícara de café, a torre da igreja de S. Domingos em Niterói - detalhes de obras recentes que serão publicadas no blog. O jardim do atelier com nossa pastora ao fundo. Eu e Loyde - a musa do atelier - nas noites cariocas. Enquanto eu escrevia este texto ouvíamos música e a 'chef ' Loyde preparava quitutes de forno: bolo e pão recheado. O cheirinho está tentador. Hummmm..."
domingo, 5 de agosto de 2012
Marinha com Barcos – Óleo e Acrílico sobre linho
“Marinha com Barcos” – Óleo
e Acrílico sobre linho – 16x28 – Ano de 2012
“...essa marinha faz parte do grupo de obras pintadas de
imaginação. Eu já falei sobre isso em textos anteriores onde descrevi os
processos criativos a partir de reminiscências de observações ocorridas
durante toda a vida – uma vida vivida à beira mar. Teoricamente eu considero
esse trabalho como um tipo de abstração – uma abstração que adquire formas
representacionais. A maioria das obras abstratas percorre o caminho oposto com
o objetivo de se despojar de formas identificáveis, representativas de conteúdo
literário...”
domingo, 29 de julho de 2012
Praia do Preventório – Pinturas de Niterói em Óleo e Acrílico sobre linho
“Praia do Preventório” –
Óleo e Acrílico sobre linho – 16x28 – Ano de 2012
“...A Praia do Preventório
se localiza entre os bairros de Charitas e Jurujuba no interior do Saco de São
Francisco – enseada de boca muito fechada que fica dentro da Baia de Guanabara.
Águas calmas, fundo raso, tudo lá induz à calma e ao silêncio. Suas águas são
singradas pelos iates, lanchas e veleiros do Clube Naval. De lá se avistam as
grandes pedras e o casario da colônia de pesca do bairro Jurujuba com suas dezenas
de grandes barcos de pesca – traineiras, atuneiras e ainda os pequenos caíques e baleeiras de
apoio em constante atividade. A beleza plástica do local é tão grande que
concursos de pintura chamados de ‘gincana’ são realizados periodicamente
naquele sitio ...”
domingo, 15 de julho de 2012
Traineira no Seco – Óleo e Acrílico sobre linho
“Traineira no Seco” – Óleo e Acrílico sobre linho – 16x28 –
Ano de 2012
“... a série de pedras ‘deu um tempo’. Continuo com vontade
de pintá-las, pela beleza plástica e por suscitarem contos e crônicas com sabor
de frutos do mar. Mas tudo tem limite, acho que devemos parar de comer enquanto
ainda temos fome e parar de escrever enquanto ainda temos o que dizer.
A pintura da ‘Traineira no Seco’ é imaginada – soma de
fatos, imagens, situações reais guardadas na memória, embaralhadas e redispostas
pelos impulsos criativos, pela
inspiração, emoção...”
domingo, 1 de julho de 2012
Pedra do Cagalhão de Gigante – Ilha da Boa Viagem – Pinturas de Niterói em óleo sobre linho
“Pedra do Cagalhão de Gigante” – Óleo e Acrílico sobre linho
– 16x28 – Ano de 2012
“...a pedra do Cagalhão é a que foi representada no canto
direito da tela. Entre a pedra e a Ilha da Boa Viagem existe um canal com fundo
pedregoso e perigoso, abundam ouriços com longos espinhos, cracas, mexilhões e
ostras. À semelhança do ‘tapete’ da Pedra do Índio ali também existe um banco
de areia com águas rasas e grandes ondas nas ressacas – esquerdas perfeitas.
Os garotos da Comunidade do Palácio pulam do alto da pedra
(algo em torno de 10 ou 12 metros), prova de coragem e status na turma. Na
minha juventude nadei muito naquelas águas, pesquei (quase nada porque não é
bom de peixe), comi ostras e me diverti muito naquele verdadeiro paraíso
tropical que é a Ilha da Boa Viagem. Mas confesso que nunca tive coragem para
pular da Pedra do Cagalhão...”
domingo, 29 de abril de 2012
Abstração em óleo sobre tela - detalhe
"... descobri esse detalhe em um trabalho do ano de 2006. Considerei essa 'visão' como um novo quadro, um projeto que vou realizar em formato 70x150 utilizando tinta acrílica e óleo sobre tela.
O título é 'Veleiro Azul - homenagem às marinhas, meu tema favorito..."
O título é 'Veleiro Azul - homenagem às marinhas, meu tema favorito..."
domingo, 22 de janeiro de 2012
Acrílico sobre tela - 100x160 - ano 2010
Acrílico sobre tela - 100x160 - ano 2010 - coleção particular
sábado, 17 de dezembro de 2011
Dicas - "Estaleiro Azul" - acrílico e óleo sobre tela
"Estaleiro Azul" - acrílico e óleo sobre tela - 50x50 - ano de 2011 - Coleção particular
A classificação de uma obra de arte, se é ou não é arte, se é ou não é boa, é função da crítica. A realização da obra precede a crítica e a ignora completamente..."
Para saber mais clique no marcador Dicas
domingo, 11 de dezembro de 2011
Fuji-san – Pintura abstrata em óleo e acrílico sobre tela
“Fuji-san” – Óleo e acrílico sobre
tela – 50x40 – ano de 2011
“...erupção. Fim de férias. Visitas no atelier, texto à
prestação. Eu vinha falando da grande ebulição criativa – nada ligado à
intranquilidade social ou psicológica – que gerou um surto produtivo e muitas
publicações no blog. A obra abstrata, última dessa série e única nesse estilo,
sintetiza plasticamente o ocorrido mentalmente. Há uma grande paz, tudo virou
pintura. De amanhã em diante volta a rotina, voltam as postagens semanais. Em
breve retomarei este assunto: a ‘erupção psíquica’ ou ‘loucura na arte’ – processo
criativo X consciência critica, seus embates e cumplicidades...”
Nota: na próxima sexta-feira, dia 16 de dezembro de 2011 vou
participar de uma mesa redonda no hospital escola da UFF falando sobre o tema “A
loucura na arte”. Clique aqui para ver o convite
sábado, 16 de outubro de 2010
Acrílico sobre tela disponível para venda
Acrílico sobre tela 160x100
Acrílico Sobre Tela 130x80
As obras acima também estão publicadas no catálogo virtual da Niterói Artes
Contato comercial por e-mail: amachadoarte@gmail.com
domingo, 15 de agosto de 2010
Recuerdos de la Expo CCPCM
"...Eu estava pintando para a expo do Paschoal. As marinhas, predominantes em minha obra, surgiam naturalmente..." - O quadro que aparece na foto sendo pintado é mostrado, pronto, na publicação anterior, logo abaixo desta.
Recuerdos de la Expo CCPCM
" ...e esta, com ares impressionistas, se apresentava na tela com a ligeireza típica das pinturas acrílicas. De repente um azul invade a pintura com a concretude da cor pela cor. Afinal, antes de ser paisagem ou melhor, antes de representar algo, o azul é azul. De pronto aceitei trilhar o rumo indicado pelas cores..." - acrílico sobre tela - 50x50 - ano de 2010 - acervo do atelier Antonio Machado
sábado, 14 de agosto de 2010
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