O dia em que o rei faz anos, é hoje!
Parabéns Eusébio!
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António Pista
on segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
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Liga de Clubes...
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António Pista
on sexta-feira, 29 de outubro de 2010
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Estragaram-me o post que ia fazer!
Então não é que ontem, dia em que não tive tempo algum para escrever um post, vi a notícia e guardei-a para hoje escrever um post:
Sendo assim, vou escrever outro post!
Então não é que ontem, dia em que não tive tempo algum para escrever um post, vi a notícia e guardei-a para hoje escrever um post:
Lucro de 180,6 milhões de euros em 09/10
Eis que hoje e voltando à notícia que me ia guiar para o post, vejo-a rectificada:Lucro de 180,6 mil de euros em 09/10
Ia escrever como era possível a liga ter valor tão exorbitante de lucro e não o distribuir pelos clubes (e porque não de igual forma) da I e II Liga, tornam-do-os mais competitivos e com certeza com finanças mais equilibradas...Sendo assim, vou escrever outro post!
Piloto Automático!
Publicada por
António Pista
on quarta-feira, 8 de setembro de 2010
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Mau demais para ser verdade!
A nossa selecção claudicou nos momentos da verdade, jamais se conseguiu levantar das cinzas, e o fantasma de Scolari rondará por aí por mais algum tempo!
É necessário ter alguém à frente da selecção que dê credibilidade a todo o projecto, e não falo do seleccionador, que terá que ter outras qualidades que não as de Queiroz, mas sim, o líder da Federação terá que ser alguém com quem os portugueses se identifiquem e possa voltar a dar credibilidade a uma estrutura que vive os piores dias dos largos últimos anos!
Por sua vez, o seleccionador não poderá ser uma pessoa soberba (e este adjectivo não é nada de bom...), nem sobranceira, olhando por cima do ombro, como se transportasse o Rei na barriga. Carlos Queiroz tem sido o pior que podia ser, não só a nível técnico, mas fundamentalmente a nível humano e pessoal!
A Federação precisa de sangue novo, e possivelmente será a geração de ouro que a poderá levantar. Rui Costa, Figo e Vitor Baía, porque não? Com um presidente mais batido e que saiba da poda...
O nome de Fernando Seara tem sido ventilado nos bastidores, mas não acredito que o edil de Sintra deixe esse legado e passe para outro, não menos importante, mas que defraudaria os seus eleitores do passado...
Outros falam de mais uma guerra Benfica-Porto pelo poder na Federação, mas acreditem meus amigos, a Federação e por consequência a nossa Selecção precisam de união neste momento, e não de mais uma guerra palaciana...
O fim chegou, e aqueles que levaram o barco ao fundo, devem abandoná-lo imediatamente, para este se poder reerguer das cinzas, qual Fénix...
A nossa selecção claudicou nos momentos da verdade, jamais se conseguiu levantar das cinzas, e o fantasma de Scolari rondará por aí por mais algum tempo!
É necessário ter alguém à frente da selecção que dê credibilidade a todo o projecto, e não falo do seleccionador, que terá que ter outras qualidades que não as de Queiroz, mas sim, o líder da Federação terá que ser alguém com quem os portugueses se identifiquem e possa voltar a dar credibilidade a uma estrutura que vive os piores dias dos largos últimos anos!
Por sua vez, o seleccionador não poderá ser uma pessoa soberba (e este adjectivo não é nada de bom...), nem sobranceira, olhando por cima do ombro, como se transportasse o Rei na barriga. Carlos Queiroz tem sido o pior que podia ser, não só a nível técnico, mas fundamentalmente a nível humano e pessoal!
A Federação precisa de sangue novo, e possivelmente será a geração de ouro que a poderá levantar. Rui Costa, Figo e Vitor Baía, porque não? Com um presidente mais batido e que saiba da poda...
O nome de Fernando Seara tem sido ventilado nos bastidores, mas não acredito que o edil de Sintra deixe esse legado e passe para outro, não menos importante, mas que defraudaria os seus eleitores do passado...
Outros falam de mais uma guerra Benfica-Porto pelo poder na Federação, mas acreditem meus amigos, a Federação e por consequência a nossa Selecção precisam de união neste momento, e não de mais uma guerra palaciana...
O fim chegou, e aqueles que levaram o barco ao fundo, devem abandoná-lo imediatamente, para este se poder reerguer das cinzas, qual Fénix...
José Torres!
Publicada por
António Pista
on sexta-feira, 3 de setembro de 2010
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Campeão,
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José Torres,
Portugal,
Seleção Portuguesa
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Infelizmente, não tive oportunidade de ver José Torres jogar, pelo que vi em vídeos, principalmente a assistir Eusébio, e do Mundial de 1966 deu para ver a categoria do "Bom Gigante", partiu hoje, aos 71 anos, vítima de doença prolongada. A família Benfiquista perdeu um herói!
"José Torres de nome completo José Augusto da Costa Sénica Torres (Torres Novas, 8 de Setembro de 1938- 3 de setembro de 2010) foi um antigo jogador de futebol da selecção portuguesa. Jogava na posição de avançado.
Foi mais feliz no Nacional da I Divisão, cujo título saboreou por nove vezes. Individualmente teve a sua coroa de glória na temporada de 1962/63, quando se sagrou (com 26 golos) o melhor marcador do Campeonato Nacional. Torres iniciou-se no clube da sua terra natal (o Torres Novas) e terminou a actividade no Grupo Desportivo Estoril Praia, em 1980, com 42 anos.
Tal como Eusébio, Coluna e Simões, Torres foi um dos poucos atletas que fizeram os seis encontros da qualificação, assim como efectuaria, já na Inglaterra, todos os desafios da fase final (marcando três golos em Inglaterra) do Campeonato do Mundo de 1966. A carreira do futebolista de Torres com a camisola das quinas terminou a 13 de Outubro de 1973 curiosamente, de novo num Portugal-Bulgária (2-2) para o Campeonato da Europa precisamente, também, o jogo de despedida de Eusébio e Simões.
Torres já não se encontrava nessa altura no Benfica, mas sim no Vitória de Setúbal, clube pelo qual registou as suas duas últimas internacionalizações.
Chegava ao fim o percurso do jogador Torres, mas não o de José Torres na selecção nacional. De facto, haveria de ser ele a comandar os destinos da equipa técnica que conseguiu, o apuramento para o Mundial do México, de 1986. Na época ficou célebre a sua frase "deixem-me sonhar" quando, ao contrário de quase todo o país, continuava a acreditar no apuramento.
O seu sonho realizou-se com o triunfo em Estugarda (a vitória frente à Alemanha), mas, depois, os problemas que surgiram em Saltillo foram um autêntico pesadelo.
Após o final da carreira, este apaixonado pela columbofilia ainda treinou clubes como o Estrela da Amadora, o Varzim ou o Boavista, mas foi na Selecção Nacional que voltou a estar em destaque. De facto, conseguiu levar Portugal à presença num Mundial, o de 1986, precisamente 20 anos depois de ter ele mesmo estado em campo, em representação da equipa lusa, mas enquanto jogador.
"CARACTERÍSTICAS
A 8 de Setembro de 1938 nascia em Torres Novas, José Augusto da Costa Séneca Torres. Como tantos jovens, iniciou-se no futebol no clube da terra, o Torres Novas e cedo o seu poderoso jogo aéreo começa a dar nas vistas. Jogador de área, tendo como principal atributo a sua elevada estatura, José Torres foi um dos avançados mais marcantes na história do futebol português.
Em 1959, com 20 anos, chega então ao Benfica. O início de águia ao peito não foi fácil. Teve de enfrentar a concorrência de José Águas que com o seu estatuto de estrela e com o peso de quase uma década ao mais alto nível no clube lisboeta, era na altura o titular absoluto e indiscutível no ataque encarnado. Mas Torres não desanimou e o seu trabalho foi tão forte que na sua 3ª época no clube, ganhou o título de rei dos goleadores no campeonato nacional com 26 golos apontados. Formou um ataque demolidor, ao lado de Eusébio, numa equipa de sonho onde também pontificavam Coluna, Simões e José Augusto, entre outros. A nível internacional, Torres desempenhou um papel activo na presença do Benfica nas finais europeias de 1963, 65 e 68 contudo, delas nenhuma venceu. O seu nome ficaria ainda gravado permanentemente na história do Benfica pelo seu contributo na conquista de 9 campeonatos nacionais e 3 taças de Portugal e no plano internacional pela conquista de 2 taças dos Campeões Europeus (ainda que não tenha jogado em nenhuma das finais).
NOVA ETAPA E FIM DO CICLO:
Em 1971, nova etapa na vida do “Bom Gigante”. É nesse ano que deixa o Benfica rumando ao Vitória de Setúbal, onde ainda somaria mais 2 internacionalizações pela selecção Portuguesa. Representou as cores do Vitória até 1975, ano em que se transferiu para o Estoril Praia, clube onde permaneceu até 1980 e onde ainda chegou a acumular a função de jogador e o cargo de treinador numa prática que já caiu em desuso nos dias de hoje. Terminou aí a sua carreira aos 42 anos, com o saldo de 217 golos num total de 384 jogos. Um feito!!!
Como treinador orientou ainda o Estrela da Amadora, o Varzim e o Boavista antes de deitar o futebol para trás das costas e dedicar-se a uma paixão antiga: a Columbofilia.
SELECÇÃO:
Na Selecção Nacional, Torres assinou 14 golos em 34 jogos. Foi a 23 de Janeiro de 1963 numa derrota caseira servida pela Bulgária por 0-1, que o Bom Gigante se estreou. A estreia não foi boa, mas na sua 2ª internacionalização, Torres acabaria por se estrear a marcar por Portugal. Esteve no apuramento e posteriormente na 1ª fase final de um mundial, disputada por Portugal. Foi em Inglaterra a 1966, e a par de Coluna, Simões e do inevitável Eusébio, jogou em todos os 6 jogos dessa fase final, contribuindo para um honroso 3º lugar. Tal como na sua estreia, foi a Bulgária que marcou o seu adeus à Selecção das quinas. Foi a 15 de Outubro de 1973 num jogo para o Campeonato da Europa e o resultado voltou a não ser positivo. Um empate a 2 bolas. Este jogo marca também a despedida de Simões e Eusébio da equipa lusa. Mas a história não separou de vez Torres da Selecção…
Vinte anos depois, Torres voltava à prova rainha do futebol mundial agora como seleccionador nacional. Contra todas as expectativas, Torres conseguiu apurar Portugal para o Mundial de 86 a disputar no México, muito graças a um golo portentoso de Carlos Manuel em Estugarda frente a uma República Federal da Alemanha já apurada na altura. Ao pessimismo generalizado que reinava na imprensa e opinião pública portuguesa face ás possibilidades de lusas de êxito, Torres havia respondido com uma frase que ficou célebre: “deixem-me sonhar”. E sonhou… Já no México e frente à Inglaterra, tida como a selecção mais forte do grupo, Carlos Manuel voltou a marcar e Portugal a ganhar. 1-0 foi o resultado que surpreendeu o mundo da bola. Foi o início do que poderia ter sido uma nova glória lusitana, mas conflitos internos entre os jogadores e federação, a suspensão por doping de Veloso ainda antes do Mundial e a lesão de Bento, guarda-redes titular à altura, entre outros infortúnios, deitaram tudo a perder e seguiram-se os desaires por 0-1 com a Polónia e o escandaloso 1-3 frente a Marrocos. Despediu-se assim Torres do México, do Mundial e da Selecção.
ÚLTIMOS ANOS:
Torres viveu um drama pessoal nos últimos anos de vida. Vítima da doença de Alzheimer em estado muito avançado, debateu-se ainda com graves problemas financeiros. Ainda lembrado quer pelo seu percurso como atleta, como pelo seu enorme sentido humano que lhe valeu a alcunha de Bom Gigante, Torres coleccionou amigos durante toda a sua vida, amigos esses que fizeram questão de não o deixar cair no esquecimento prestando-lhe diversas homenagens.
José Torres faleceu no dia 03 de Setembro de 2010.
Jorge Silva
copyright © zerozero.pt
"José Torres de nome completo José Augusto da Costa Sénica Torres (Torres Novas, 8 de Setembro de 1938- 3 de setembro de 2010) foi um antigo jogador de futebol da selecção portuguesa. Jogava na posição de avançado.
Carreira
Representou o Benfica entre 1959 e 1971. Desde cedo deu nas vistas, devido ao seu imponente jogo aéreo. Servindo-se da elevada estatura, o ponta-de-lança ganhou estatuto dentro do Clube e foi, durante a década de 60, titular, actuando ao lado de Eusébio na frente de ataque e sendo apoiado por figuras como Mário Coluna, António Simões e José Augusto. Teve papel activo na presença do Benfica nas finais europeias de 1963, 1965 e 1968, mas não pôde fazer a festa, como tanto desejava.Foi mais feliz no Nacional da I Divisão, cujo título saboreou por nove vezes. Individualmente teve a sua coroa de glória na temporada de 1962/63, quando se sagrou (com 26 golos) o melhor marcador do Campeonato Nacional. Torres iniciou-se no clube da sua terra natal (o Torres Novas) e terminou a actividade no Grupo Desportivo Estoril Praia, em 1980, com 42 anos.
Selecção Nacional
Ao serviço da selecção nacional, marcou 14 golos, média significativa para o panorama nacional. Estreando-se com a camisola das quinas a 2 de Janeiro de 1963 num Portugal-Bulgária (0-1) Torres apenas teve de esperar pelo encontro seguinte para dar o seu primeiro tento a Portugal.Tal como Eusébio, Coluna e Simões, Torres foi um dos poucos atletas que fizeram os seis encontros da qualificação, assim como efectuaria, já na Inglaterra, todos os desafios da fase final (marcando três golos em Inglaterra) do Campeonato do Mundo de 1966. A carreira do futebolista de Torres com a camisola das quinas terminou a 13 de Outubro de 1973 curiosamente, de novo num Portugal-Bulgária (2-2) para o Campeonato da Europa precisamente, também, o jogo de despedida de Eusébio e Simões.
Torres já não se encontrava nessa altura no Benfica, mas sim no Vitória de Setúbal, clube pelo qual registou as suas duas últimas internacionalizações.
Chegava ao fim o percurso do jogador Torres, mas não o de José Torres na selecção nacional. De facto, haveria de ser ele a comandar os destinos da equipa técnica que conseguiu, o apuramento para o Mundial do México, de 1986. Na época ficou célebre a sua frase "deixem-me sonhar" quando, ao contrário de quase todo o país, continuava a acreditar no apuramento.
O seu sonho realizou-se com o triunfo em Estugarda (a vitória frente à Alemanha), mas, depois, os problemas que surgiram em Saltillo foram um autêntico pesadelo.
Após o final da carreira, este apaixonado pela columbofilia ainda treinou clubes como o Estrela da Amadora, o Varzim ou o Boavista, mas foi na Selecção Nacional que voltou a estar em destaque. De facto, conseguiu levar Portugal à presença num Mundial, o de 1986, precisamente 20 anos depois de ter ele mesmo estado em campo, em representação da equipa lusa, mas enquanto jogador.
Títulos
- 9 Campeonatos de Portugal
- 6 Taças de Portugal
"CARACTERÍSTICAS
O INÍCIO:
A 8 de Setembro de 1938 nascia em Torres Novas, José Augusto da Costa Séneca Torres. Como tantos jovens, iniciou-se no futebol no clube da terra, o Torres Novas e cedo o seu poderoso jogo aéreo começa a dar nas vistas. Jogador de área, tendo como principal atributo a sua elevada estatura, José Torres foi um dos avançados mais marcantes na história do futebol português.
O BENFICA:
Em 1959, com 20 anos, chega então ao Benfica. O início de águia ao peito não foi fácil. Teve de enfrentar a concorrência de José Águas que com o seu estatuto de estrela e com o peso de quase uma década ao mais alto nível no clube lisboeta, era na altura o titular absoluto e indiscutível no ataque encarnado. Mas Torres não desanimou e o seu trabalho foi tão forte que na sua 3ª época no clube, ganhou o título de rei dos goleadores no campeonato nacional com 26 golos apontados. Formou um ataque demolidor, ao lado de Eusébio, numa equipa de sonho onde também pontificavam Coluna, Simões e José Augusto, entre outros. A nível internacional, Torres desempenhou um papel activo na presença do Benfica nas finais europeias de 1963, 65 e 68 contudo, delas nenhuma venceu. O seu nome ficaria ainda gravado permanentemente na história do Benfica pelo seu contributo na conquista de 9 campeonatos nacionais e 3 taças de Portugal e no plano internacional pela conquista de 2 taças dos Campeões Europeus (ainda que não tenha jogado em nenhuma das finais).
NOVA ETAPA E FIM DO CICLO:
Em 1971, nova etapa na vida do “Bom Gigante”. É nesse ano que deixa o Benfica rumando ao Vitória de Setúbal, onde ainda somaria mais 2 internacionalizações pela selecção Portuguesa. Representou as cores do Vitória até 1975, ano em que se transferiu para o Estoril Praia, clube onde permaneceu até 1980 e onde ainda chegou a acumular a função de jogador e o cargo de treinador numa prática que já caiu em desuso nos dias de hoje. Terminou aí a sua carreira aos 42 anos, com o saldo de 217 golos num total de 384 jogos. Um feito!!!
Como treinador orientou ainda o Estrela da Amadora, o Varzim e o Boavista antes de deitar o futebol para trás das costas e dedicar-se a uma paixão antiga: a Columbofilia.
SELECÇÃO:
Na Selecção Nacional, Torres assinou 14 golos em 34 jogos. Foi a 23 de Janeiro de 1963 numa derrota caseira servida pela Bulgária por 0-1, que o Bom Gigante se estreou. A estreia não foi boa, mas na sua 2ª internacionalização, Torres acabaria por se estrear a marcar por Portugal. Esteve no apuramento e posteriormente na 1ª fase final de um mundial, disputada por Portugal. Foi em Inglaterra a 1966, e a par de Coluna, Simões e do inevitável Eusébio, jogou em todos os 6 jogos dessa fase final, contribuindo para um honroso 3º lugar. Tal como na sua estreia, foi a Bulgária que marcou o seu adeus à Selecção das quinas. Foi a 15 de Outubro de 1973 num jogo para o Campeonato da Europa e o resultado voltou a não ser positivo. Um empate a 2 bolas. Este jogo marca também a despedida de Simões e Eusébio da equipa lusa. Mas a história não separou de vez Torres da Selecção…
Vinte anos depois, Torres voltava à prova rainha do futebol mundial agora como seleccionador nacional. Contra todas as expectativas, Torres conseguiu apurar Portugal para o Mundial de 86 a disputar no México, muito graças a um golo portentoso de Carlos Manuel em Estugarda frente a uma República Federal da Alemanha já apurada na altura. Ao pessimismo generalizado que reinava na imprensa e opinião pública portuguesa face ás possibilidades de lusas de êxito, Torres havia respondido com uma frase que ficou célebre: “deixem-me sonhar”. E sonhou… Já no México e frente à Inglaterra, tida como a selecção mais forte do grupo, Carlos Manuel voltou a marcar e Portugal a ganhar. 1-0 foi o resultado que surpreendeu o mundo da bola. Foi o início do que poderia ter sido uma nova glória lusitana, mas conflitos internos entre os jogadores e federação, a suspensão por doping de Veloso ainda antes do Mundial e a lesão de Bento, guarda-redes titular à altura, entre outros infortúnios, deitaram tudo a perder e seguiram-se os desaires por 0-1 com a Polónia e o escandaloso 1-3 frente a Marrocos. Despediu-se assim Torres do México, do Mundial e da Selecção.
ÚLTIMOS ANOS:
Torres viveu um drama pessoal nos últimos anos de vida. Vítima da doença de Alzheimer em estado muito avançado, debateu-se ainda com graves problemas financeiros. Ainda lembrado quer pelo seu percurso como atleta, como pelo seu enorme sentido humano que lhe valeu a alcunha de Bom Gigante, Torres coleccionou amigos durante toda a sua vida, amigos esses que fizeram questão de não o deixar cair no esquecimento prestando-lhe diversas homenagens.
José Torres faleceu no dia 03 de Setembro de 2010.
Jorge Silva
copyright © zerozero.pt
"São muitos os que dizem que jamais se pode ser boa pessoa se de animais não se gostar. José Torres, o Bom Gigante, sempre gostou. Sempre, não. Um dia houve, já adolescente, acometido de raiva, em que matou todos os pombos voejantes da casa de família. Ao cair em si, chacina consumada, não susteve lágrimas de arrependimento. Deu-lhe o pai uma bola, para que o sorriso substituísse o desespero. Fez-se jogador de futebol e columbófilo. As duas paixões de uma vida.
Bem se pode falar de hereditariedade no gosto de José Torres pelo oficio do chuto. Francisco, o pai, havia jogado no Carcavelinhos; o tio, Carlos, no Benfica. No Desportivo de Torres Novas, o clube da terra, estrear-se-ia José Torres. Com uma fisionomia invulgar, começou a marcar golos ao ritmo de enxurrada. Como poderiam os adversários escondê-lo no jogo? Era de todos o maior, no alto do seu cerca de metro e noventa. Acima dele só céu…
As proezas de Torres começaram a ser badaladas. Logo se acoitou no Benfica, no início do ano de 1959. Três temporadas penosas passou, tão intenso era o brilho de José Águas e tão ingratos eram também os regulamentos da época. “Durante a minha carreira de jogador, tive momentos em que o azar me bateu à porta mais do que devia. Por exemplo, na final da Taça dos Campeões Europeus, contra o Real Madrid, quando o Benfica conquistou o segundo titulo europeu. Só não joguei e não me sagrei, de facto, campeão da Europa, porque os regulamentos ainda impediam, estupidamente, que se fizessem substituições. O Cavem lesionou-se, eu era o único avançado no banco, o Benfica continuou a jogar com dez só porque… substituir era proibido!”.
Atravessou o melhor bocado da saga europeia vermelha sem intervenção. Até que, em 62/63, já com Fernando Riera no posto de Bela Guttmann, em pleno se afirmou. Inclusive, foi o artilheiro-mor do Campeonato, com 26 golos (21 jogos), mais três que Eusébio. De resto, nesse ano, só o Sporting (71) e o FC Porto (61) marcaram mais que a nova dupla (49) da voluptuosidade benfiquista.
Faltou a Torres o ceptro europeu. Frente ao AC Milan, derrota por 2-1, apesar de Eusébio ter inaugurado a contagem, prenunciando uma superioridade que não veio a confirmar-se. O Bom Gigante, na tarefa ciclópica de fazer esquecer a boa pinta de José Águas das duas edições anteriores, não se saiu bem, em branco ficou. Distante, muito distante, do que havia rendido, no começo desse ano, no torneio Ramon Carranza, com a Fiorentina. A meia hora do fim, subsistia um empate a três bolas. Torres entrou e… quatro tentos fez, de rajada, naquela heróica vitória. Confirmava-se nova profecia de Guttmann, que meses antes havia dito: “Esse jovem gigante que não tem físico de futebolista chama-se Torres, é suplente de José Águas, mas um dia será avançado-centro do Benfica e a Europa ouvirá falar muito dele. Apesar de pouco jogar na equipa, se algum clube o quisesse contratar teria de dar dois mil contos ao Benfica, mas dentro de três anos nem pelo dobro…”.
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José Torres continuou a caminhar em glória. E se epifenómeno foi, a responsabilidade é de Eusébio, que todos (quase) eclipsou. Durante uma dúzia de anos no clube, Torres fez 259 jogos oficiais e marcou 226 golos. Venceu nove Campeonatos e quatro Taças de Portugal. Um registo impressionante, valorado ainda com o titulo de melhor marcador do Nacional 62/63. Para já não referir as três presenças noutras tantas finais europeias. “Sinceramente, a minha maior tristeza foi não ter sido campeão da Europa”.
Na equipa nacional, José Torres está indissociavelmente ligado à campanha dos Magriços. Três golos marcou na Inglaterra, com destaque para o último, frente à União Soviética, que permitiu a Portugal subir ao pódio. Foi 31 vezes internacional, enquanto jogador do Benfica, logrando 14 golos.
Terminou a carreira no Estoril, na condição de treinador-jogador, após uma digna passagem pelo melhor Vitória de Setúbal de sempre, nos píncaros da Europa, circunstância que até o (re)conduziu à Selecção Nacional. Justamente na qual, já como responsável máximo, pouco depois de ter dado inicio à carreira de treinador, viria a garantir a qualificação para o México 86. Depois do monumental golo do benfiquista Carlos Manuel, em Estugarda, no tal jogo em que pediu que o deixassem sonhar.
Se mais sonhos teve, talvez nem às paredes confesse, como se ouve na popular canção. Uma coisa, porém, é certa, José Torres fez os adeptos sonharem mais alto. E, não poucas vezes, foi ele o arquitecto do sonho.
Texto: Memorial Benfica, 100 Glórias Copiado de Ednilson
Bem se pode falar de hereditariedade no gosto de José Torres pelo oficio do chuto. Francisco, o pai, havia jogado no Carcavelinhos; o tio, Carlos, no Benfica. No Desportivo de Torres Novas, o clube da terra, estrear-se-ia José Torres. Com uma fisionomia invulgar, começou a marcar golos ao ritmo de enxurrada. Como poderiam os adversários escondê-lo no jogo? Era de todos o maior, no alto do seu cerca de metro e noventa. Acima dele só céu…
As proezas de Torres começaram a ser badaladas. Logo se acoitou no Benfica, no início do ano de 1959. Três temporadas penosas passou, tão intenso era o brilho de José Águas e tão ingratos eram também os regulamentos da época. “Durante a minha carreira de jogador, tive momentos em que o azar me bateu à porta mais do que devia. Por exemplo, na final da Taça dos Campeões Europeus, contra o Real Madrid, quando o Benfica conquistou o segundo titulo europeu. Só não joguei e não me sagrei, de facto, campeão da Europa, porque os regulamentos ainda impediam, estupidamente, que se fizessem substituições. O Cavem lesionou-se, eu era o único avançado no banco, o Benfica continuou a jogar com dez só porque… substituir era proibido!”.
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Atravessou o melhor bocado da saga europeia vermelha sem intervenção. Até que, em 62/63, já com Fernando Riera no posto de Bela Guttmann, em pleno se afirmou. Inclusive, foi o artilheiro-mor do Campeonato, com 26 golos (21 jogos), mais três que Eusébio. De resto, nesse ano, só o Sporting (71) e o FC Porto (61) marcaram mais que a nova dupla (49) da voluptuosidade benfiquista.
Faltou a Torres o ceptro europeu. Frente ao AC Milan, derrota por 2-1, apesar de Eusébio ter inaugurado a contagem, prenunciando uma superioridade que não veio a confirmar-se. O Bom Gigante, na tarefa ciclópica de fazer esquecer a boa pinta de José Águas das duas edições anteriores, não se saiu bem, em branco ficou. Distante, muito distante, do que havia rendido, no começo desse ano, no torneio Ramon Carranza, com a Fiorentina. A meia hora do fim, subsistia um empate a três bolas. Torres entrou e… quatro tentos fez, de rajada, naquela heróica vitória. Confirmava-se nova profecia de Guttmann, que meses antes havia dito: “Esse jovem gigante que não tem físico de futebolista chama-se Torres, é suplente de José Águas, mas um dia será avançado-centro do Benfica e a Europa ouvirá falar muito dele. Apesar de pouco jogar na equipa, se algum clube o quisesse contratar teria de dar dois mil contos ao Benfica, mas dentro de três anos nem pelo dobro…”.
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José Torres continuou a caminhar em glória. E se epifenómeno foi, a responsabilidade é de Eusébio, que todos (quase) eclipsou. Durante uma dúzia de anos no clube, Torres fez 259 jogos oficiais e marcou 226 golos. Venceu nove Campeonatos e quatro Taças de Portugal. Um registo impressionante, valorado ainda com o titulo de melhor marcador do Nacional 62/63. Para já não referir as três presenças noutras tantas finais europeias. “Sinceramente, a minha maior tristeza foi não ter sido campeão da Europa”.
Na equipa nacional, José Torres está indissociavelmente ligado à campanha dos Magriços. Três golos marcou na Inglaterra, com destaque para o último, frente à União Soviética, que permitiu a Portugal subir ao pódio. Foi 31 vezes internacional, enquanto jogador do Benfica, logrando 14 golos.
Terminou a carreira no Estoril, na condição de treinador-jogador, após uma digna passagem pelo melhor Vitória de Setúbal de sempre, nos píncaros da Europa, circunstância que até o (re)conduziu à Selecção Nacional. Justamente na qual, já como responsável máximo, pouco depois de ter dado inicio à carreira de treinador, viria a garantir a qualificação para o México 86. Depois do monumental golo do benfiquista Carlos Manuel, em Estugarda, no tal jogo em que pediu que o deixassem sonhar.
Se mais sonhos teve, talvez nem às paredes confesse, como se ouve na popular canção. Uma coisa, porém, é certa, José Torres fez os adeptos sonharem mais alto. E, não poucas vezes, foi ele o arquitecto do sonho.
Épocas no Benfica: 12 (59/71)
Jogos: 259
Golos: 226
Títulos: 9CN, 4TP
Jogos: 259
Golos: 226
Títulos: 9CN, 4TP
Texto: Memorial Benfica, 100 Glórias Copiado de Ednilson
Cair no real...
Publicada por
António Pista
on quarta-feira, 30 de junho de 2010
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Fábio Coentrão,
Miguel Veloso,
Mundial 2010,
Nani,
Portugal,
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Perdemos, e saímos do Mundial sem glória nem conquistas.
Depois de Bartolomeu Dias, não foi Carlos Queiroz a conduzir a nossa frota ao destino final!
Uma equipa que vence 1 em 4 jogos possíveis, nunca podia ser campeã do mundo, embora, muitos, entre eles eu, concebesse essa hipótese em caso de vitória à Espanha.
Depois de Nuno Gomes ter marcado o golo que nos qualificou no Euro 2004, não houve outro bravo português que conseguisse bater Casillas!
Agora é tempo de reflectir e ver o que correu mal, sendo que vários temas têm que ser analisados ao pormenor:
- Declarações de Deco
- Lesão de Nani
- Convocatória de Queiroz
- Declarações de Ronaldo
- Reestruturação da selecção nacional
- Renovação da equipa
- Braçadeira de Capitão
E se Queiroz tem um contrato de 4 anos, muito dificilmente não o cumprirá, daí ser necessária a união de toda a equipa técnica e o repensar de uma equipa que se apresentou sem brilho, sem carisma, sem um líder, e demasiado cansada para ambicionar mais que os oitavos de final.
Se temos jogadores que estão para durar: Eduardo, Bruno Alves, Coentrão, Miguel Veloso, Nani, Ronaldo, entre outros. Também os teremos que já deram o que tinham a dar à selecção, uns mais outros menos e que terão que ser substituídos de imediato!
Muito para reflectir e repensar...
Mundial
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António Pista
on segunda-feira, 28 de junho de 2010
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Os utilizadores da Marca.com elegeram a melhor equipa do Mundial da 1ª fase!
Obviamente tem um jogador português:
Obviamente tem um jogador português:
Portugal-Brasil
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António Pista
on sexta-feira, 25 de junho de 2010
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Num jogo sem implicações na passagem de ambas as equipas, estará em jogo o primeiro lugar do grupo, que acredito será nosso, assim os jogadores tenham a atitude desejada!
Mas como do Brasil, nem só vem futebol deixo aqui, o que na minha opinião, melhor se fez do lado de lá do Atlântico...
Mas como do Brasil, nem só vem futebol deixo aqui, o que na minha opinião, melhor se fez do lado de lá do Atlântico...
Welcome to South Africa!
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António Pista
on quarta-feira, 9 de junho de 2010
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Infelizmente apenas foi convocado pela lesão de Nani, mas o mérito de Rubén Amorim estar no Mundial ninguém lho tira, depois de uma época em que foi fundamental nas conquistas do Benfica, Liga Sagres e Carlsberg Cup, o médio oriundo do Belenenses tem a cereja em cima do bolo em meados de Junho.
Que aproveite e que Carlos Queiroz saiba tirar o melhor que este jogador tem para dar à selecção!
Força Rubén!
A NOSSA Selecção!
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António Pista
on segunda-feira, 7 de junho de 2010
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O título tende a reconciliar-me com Carlos Queiroz, e a apostar forte na selecção que sendo de todos nós, portugueses, será de cada um de nós em particular, com o exclusivo das nossas opções e opiniões!
Eu como sempre tenho a minha, e em relação aos 23 seleccionados para o Mundial da África do Sul faria uma escolha bem diferente da que fez o antigo adjunto de Alex Ferguson.
Não desminto que muitas das minhas escolhas mais que racionais seriam passionais, e direi o mesmo com todas as letras e em variadas situações, serei sempre primeiro Benfiquista e só depois Português (do futebol claro)!
E mais, jamais deixarei alguém avaliar o meu patriotismo pela forma como apoiarei ou deixarei de apoiar a nossa selecção!Portugal é bem mais do que uma simples selecção de futebol, e mal estará quando a sua principal actividade for o futebol, que se não estou em erro, não representa nem 1% do PIB português!
Voltando ao futebol, e ao certame que na próxima Sexta-Feira terá lugar, vou estar a 100% com a selecção nacional!
O meu GR será o Eduardo, ou o Beto, ou o Daniel Fernandes! Estarei com o Bruno Alves, o Rolando ou o Liedson, e apoiarei o Cristiano, o Deco e o Simão de acordo com as quinas que trarão no peito, e que muito devem lisonjear todos nós!
Já deixei a minha indignação anteriormente, por isso estou à vontade para agora olhar para a frente, e fazer tudo o que estiver ao meu alcance como o fiz com Rui Costa, Figo e Fernando Couto no Euro 2004, ou com Fernando Meira, Costinha e Nuno Valente no Mundial 2006, ou ainda com Nuno Gomes, Petit ou Ricardo Quaresma no Euro 2008!
Acompanharei com o máximo envolvimento, à medida do que me for possível conciliar com o horário de trabalho, e mesmo em horário laboral não deixarei de ver a nossa selecção seguramente!
Depois do último jogo de preparação para o certame a iniciar no dia 11, que para Portugal iniciará no dia 15, farei a minha previsão para o que de bom ou não este Mundial nos pode trazer!
Para já, que amanhã frente a Moçambique nenhum jogador se lesione e siga as pisadas de Drogba, Robben e Ferdinand que colocaram o seu futuro no Mundial em causa!
Eu como sempre tenho a minha, e em relação aos 23 seleccionados para o Mundial da África do Sul faria uma escolha bem diferente da que fez o antigo adjunto de Alex Ferguson.
Não desminto que muitas das minhas escolhas mais que racionais seriam passionais, e direi o mesmo com todas as letras e em variadas situações, serei sempre primeiro Benfiquista e só depois Português (do futebol claro)!
E mais, jamais deixarei alguém avaliar o meu patriotismo pela forma como apoiarei ou deixarei de apoiar a nossa selecção!Portugal é bem mais do que uma simples selecção de futebol, e mal estará quando a sua principal actividade for o futebol, que se não estou em erro, não representa nem 1% do PIB português!
Voltando ao futebol, e ao certame que na próxima Sexta-Feira terá lugar, vou estar a 100% com a selecção nacional!
O meu GR será o Eduardo, ou o Beto, ou o Daniel Fernandes! Estarei com o Bruno Alves, o Rolando ou o Liedson, e apoiarei o Cristiano, o Deco e o Simão de acordo com as quinas que trarão no peito, e que muito devem lisonjear todos nós!
Já deixei a minha indignação anteriormente, por isso estou à vontade para agora olhar para a frente, e fazer tudo o que estiver ao meu alcance como o fiz com Rui Costa, Figo e Fernando Couto no Euro 2004, ou com Fernando Meira, Costinha e Nuno Valente no Mundial 2006, ou ainda com Nuno Gomes, Petit ou Ricardo Quaresma no Euro 2008!
Acompanharei com o máximo envolvimento, à medida do que me for possível conciliar com o horário de trabalho, e mesmo em horário laboral não deixarei de ver a nossa selecção seguramente!
Depois do último jogo de preparação para o certame a iniciar no dia 11, que para Portugal iniciará no dia 15, farei a minha previsão para o que de bom ou não este Mundial nos pode trazer!
Para já, que amanhã frente a Moçambique nenhum jogador se lesione e siga as pisadas de Drogba, Robben e Ferdinand que colocaram o seu futuro no Mundial em causa!
Campeões!
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António Pista
on segunda-feira, 24 de maio de 2010
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Sem novas contratações, sem propostas milionárias já em cima da mesa, sem futebol nacional, mas com o Mundial a aproximar-se ainda há muito para fazer antes de encerrar a época!
Enquanto o João Guerra prepara a análise exaustiva da época que passou, a sua perspectiva sobre o mundial e uma antecipação da nova época que se avizinha, eu próprio irei fazer algumas retrospectivas de uma época maravilhosa que teve vários momentos altos, vários factos e figuras!
Não posso deixar passar a conquista da Liga dos Campeões pelo Inter de Mourinho, foi sem dúvida mais uma conquista histórica daquele que ficará ligado como o melhor treinador da história!
Agora seguir-se-á Madrid e novas conquistas se adivinham!
A nossa selecção deixou-me bastante desmotivado e sem crença alguma que algo de bom possa ser feito, pode ser que me engane mas não me parece...
Queiroz, que se virem o histórico do blogue foi muito desejado por mim para treinador do Benfica antes de Quique Flores, neste momento é uma completa desilusão...
Enquanto o João Guerra prepara a análise exaustiva da época que passou, a sua perspectiva sobre o mundial e uma antecipação da nova época que se avizinha, eu próprio irei fazer algumas retrospectivas de uma época maravilhosa que teve vários momentos altos, vários factos e figuras!
Não posso deixar passar a conquista da Liga dos Campeões pelo Inter de Mourinho, foi sem dúvida mais uma conquista histórica daquele que ficará ligado como o melhor treinador da história!
Agora seguir-se-á Madrid e novas conquistas se adivinham!
A nossa selecção deixou-me bastante desmotivado e sem crença alguma que algo de bom possa ser feito, pode ser que me engane mas não me parece...
Queiroz, que se virem o histórico do blogue foi muito desejado por mim para treinador do Benfica antes de Quique Flores, neste momento é uma completa desilusão...
O Maior de Portugal!
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António Pista
on sexta-feira, 19 de março de 2010
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Brilhante, fantástico, entusiasmante, fenomenal!
Adjectivos e mais adjectivos para descrever este Benfica que mais uma vez provou ser a melhor e maior equipa de Portugal!
Infelizmente para os outros clubes portugueses, mas bom para manter realistas aqueles que teimam em não assumir a supremacia benfiquista nesta época que tem tudo para ser dourada (e não, não dourada como a dos outros)!
Jorge Jesus e Rui Costa tiveram em mãos um trabalho intenso, desgastante, mas que começou cedo a dar frutos, e será muito difícil o Benfica não conquistar títulos com esta qualidade de jogo que apresenta!
Agora vem a final da Taça da Liga, frente a um FC Porto que tem a época perdida, depois de estar a 11 pontos do Benfica e ter sido humilhado na Liga dos Campeões!O Benfica tem tudo para vencer, mas terá também mais desgaste que os adversários!
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No campeonato, uma vitória frente ao Braga deixará os pupilos de Jorge Jesus com a porta do título completamente escancarada!
Tenhamos fé, mas também raça, querer e ambição! Nós só queremos Benfica Campeão!!
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«Este Benfica lutava pelo título em Espanha» - Javi García
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António Pista
on sexta-feira, 5 de março de 2010
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«Este Benfica lutava pelo título em Espanha» - Javi García
A mudança para a Luz foi «a melhor decisão» que tomou na vida, garante Javi García. Mas o médio espanhol vai mais longe e destaca que o Benfica tem capacidade para lutar pelo título em qualquer uma das «ligas mais fortes do Mundo».
«Em Espanha, em Inglaterra, em qualquer liga das mais fortes do Mundo. Esta equipa jogava para os três primeiros lugares, isso é seguríssimo», afirma Javi, em entrevista ao jornal «O Benfica».
A transferência do Real Madrid para o Benfica poderia ter sido vista como um passo atrás na carreira, mas o médio assegura que não, explicando «que foi provavelmente a melhor decisão» da sua vida e a «mais bonita».
Rumo ao título!
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António Pista
on segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
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Assim, e deslocando-se o FC Porto a Alvalade no próximo fim-de-semana, e estando o Sporting na mó de baixo, poderá ser um pau de dois bicos, pois um golo cedo da equipa de Jesualdo Ferreira pode desmoronar por completo a equipa verde e branca, mas o Sporting poderá querer mostrar que o que tem produzido está longe de ser o valor real da equipa de Carlos Carvalhal.
Assim, perspectivo para o Benfica um caminho difícil mas perfeitamente alcançável pela equipa de Jorge Jesus.
Por um lado, o Benfica terá de defrontar o cansaço que os seus jogadores demonstram e vão demonstrar com o caminhar para o final da época; por outro, todos os adversários vão querer derrubar este Benfica, onde estão sistematicamente o foco de todas as atenções do futebol português.
Mas o Benfica, conta com o apoio muito forte dos seus sócios e simpatizantes, que transportam a equipa ao colo quando para isso é necessário; por outro, a mais valia de Cardozo, Saviola e companhia será suficiente para derrubar a maior parte dos obstáculos que surgirem pela frente.
Se ontem torcia pelo SC Braga, no próximo fim-de-semana, estarei de verde e branco, mas nada que me impeça de acreditar que o Benfica dependerá única e exclusivamente de si próprio, se bem que se os adversários derem uma ajuda a mesma não será de enjeitar!
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Assim, tenho todos os motivos possíveis para crer na vitória do Sport Lisboa e Benfica na Liga Sagres da presente época!
Força Benfica!
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Competições Europeias
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João Guerra
on quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
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Confesso que já sentia a falta destes jogos internacionais, ainda para mais com 3 equipas Portuguesas em competição.
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Começando então por “olhar” a prova mãe de clubes europeus, Liga dos Campeões.
Nestes oitavos de final à que registar já os resultados apurados, FC Porto 2 – 1 Arsenal (Varela 11´, Falcão 51´;Campbell 18´);
Bayern Munique 2 – 1 Fiorentina (Robben 45'+3 g.p., Olic 89'; Kroldrup, 51'),
AC Milan 2 – 3 Manchester United (Ronaldinho Gaúcho 3', Seedorf 85'; Scholes 36', Rooney 66', 74');
O.Lyon 1 – 0 Real Madrid (Makoun 47').
As restantes partidas da 1ª mão destes oitavos de final serão dia 23 de Fevereiro (Estugarda – Barcelona e Olympiacos – Bordéus).
No dia 24 de Fevereiro irão se disputar (Inter – Chelsea e CSKA Moscovo – Sevilha).
Iniciando os comentários pelo jogo do Lyon - Real, parece que a malapata de o real não ganhar aos gauleses persiste. A equipa Francesa apresentou se irrepreensível no seu processo defensivo, aproveitando Makoun o seu forte pontapé (e que golo) para dar a vitória aos da casa. No que a Ronaldo e companhia diz respeito, penso, e isto friso, penso, não possuírem ainda capacidade para ganharem a competição, pois ainda não conseguem dominar ou controlar um encontro. Com isto não quero dizer que não possam passar ou golear na 2ª mão, mas acho extremamente difícil (acho normal, pois construir um plantel num ano e ganhar a champions no mesmo é tremendamente difícil). Ronaldo Káká e companhia têm de crescer como equipa e isso terá de ter muita mãozinha do Mister Manuel Pellegrini.
No jogo de Milão, Sir Alex levou de vencido Leonardo. Duas equipas com índices de qualidade e produtividade longe de outros tempos, onde de um lado sente-se a falta de káká – Ancelotti, do outro falta a referência que complemente, Ronaldo, pois há Rooney e pouco mais quem desequilibre tecnicamente, pois tacticamente são dois conjuntos apetrchados, mais o Manchester que o AC Milan. Prevejo vida difícil de Leonardo, pois será complicado virar o resultado em terras de sua majestade. Apostava num Catenaccio (modelo de jogo defensivo adoptado em Itália) à moda Inglesa na 2ª mão, mas como ninguém joga para empatar e o Sir sabe disso espero uma excelente partida.
Na Baviera, o Bayern Munique teve um resultado perigoso, pois a Fiorentina a jogar no Artemio Francchi não costuma vassilar, a vantagem é escassa, pois basta um golo da equipa de Florença em casa e poderá sentenciar Van Gaal, que tem vindo a colocar o Bayern em ascendente quer em qualidade de jogo quer em resultados, internos e externos.
Apesar do Arsenal ter vindo ao Dragão débil, por ausência de alguns jogadores, o FC Porto esteve a meu ver sublime, conseguiu um bom resultado, permitindo lhe discutir a eliminatória nos Emirates. Tacticamente cumpridores, individualmente galvanizados, Varela, Falcão, Rúben Micael e Hulk fizeram a cabeça em água à organização defensiva de Arséne. Parabéns ao FC Porto pela exibição, o resultado de 1-0 seria muito melhor, mas, se o FC Porto se apresentar assim em Londres, é candidato a um lugar nos Quartos, a ver vamos.
Nos jogos que ainda não se realizaram, como é óbvio, só farei o rescaldo depois do termino dos mesmos, aguardo ansiosamente pela vitória do mestre José Mário, e farei “ as minhas apostas para a final”.
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Liga Europa
Irei apenas comentar os jogos das equipas portuguesas, como na “Champions”, para a Liga Europa também irei apontar os meus favoritos à conquista do ceptro após os oitavos de final da competição, onde espero, que Portugal se faça representar pelas 2 equipas em prova.
Sporting - A equipa está numa fase paupérrima, sem qualidade e produtividade de jogo. A equipa não consegue criar oportunidades de golo, e a nível defensivo é ineficaz (por debilidades individuais e colectivas). O Mister Carvalhal continua a apostar num modelo de jogo privilegiando demasiado o jogo horizontal, em largura, mas não tem elementos que possam desempenhar a função com qualidade, reflectindo se muito este aspecto nos resultados e desempenhos da equipa.
A equipa Leonina deslocou-se a Goodison Park, onde perdeu por 2-1 com o Everton, onde Miguel Veloso manteve de penalty a esperança Sportinguista. Este resultado, na conjuntura actual onde se encontra o Sporting CP, considero um resultado razoável, pois tem ainda todas as hipóteses de passar a eliminatória, ainda para mais jogando em casa.
No Sport Lisboa e Benfica, Jorge Jesus quer fazer história na Europa, mas o objectivo principal é a Liga.
Para mim, o Benfica só tem um resultado positivo possível na Alemanha, a vitória.
É verdade que o Herta de Berlim já foi uma potência do futebol na Alemanha, mas, neste momento é o último classificado do campeonato Alemão, e com um pé já na 2ª divisão.
O SL Benfica é neste momento mais forte em todos os aspectos, só jogando a favor dos Alemães o frio e/ou excesso de confiança que espero que Jorge Jesus não permita aos jogadores encarnados. .. Carrega Benfica !
Bons negócios!
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António Pista
on sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
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A FIFA realça isso mesmo, e dedica-lhe uma página no seu site oficial, aqui.
Entretanto quero parabenizar toda a selecção portuguesa de futsal pela passagem à final do Euro 2010, onde vai encontrar a Espanha! Vai ser difícil mas onde tudo será possível!

A antevisão do derby: análise dos GR
Publicada por
António Pista
on terça-feira, 15 de dezembro de 2009
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Com este post, vou começar a minha antevisão do clássico que se vai realizar no Domingo, em que mais uma vez vou acompanhar no Estádio da Luz, o que espero ser uma vitória, tal como em todas as vezes que me desloquei ao Estádio este ano!
Começo pela baliza, talvez o sector onde adeptos de Benfica e FC Porto se sintam mais descrentes e onde vejam que uma figura maior poderia defender as redes de ambos os clubes.
Quim passou por períodos complicados durante a época passada, onde um período negro o afastou da baliza do Benfica e perdeu um lugar no onze e nas convocatórias do prof.Carlos Queiroz. Jorge Jesus recuperou Quim e entregou-lhe a titularidade dos jogos da Liga Sagres, destacando-se com boas exibições e segurança na baliza Benfiquista!
Neste momento o Benfica tem 9 golos sofridos, sendo a segunda defesa menos batida, atrás apenas do Sp.Braga com 6.
Quim caracteriza-se pela sua constância exibicional e regularidade que mantém na quase totalidade da época.
Helton é um guarda-redes versátil e mais elástico que Quim.
Também ele já passou pela titularidade da sua selecção, mas exibições menos conseguidas, nomeadamente contra Portugal retiraram-lhe a titularidade e um lugar nas convocatórias do escrete.
Helton caracteriza-se pela imprevisibilidade exibicional, se em 90% dos jogos se apresenta em bom plano, até porque a solidez defensiva é uma das imagens de marca do FC Porto, em alguns jogos decide presentear os adversários com alguns frangos, e alguns que custaram eliminações da Champions, como foi o caso do jogo em Stanford Bridge.
É titular absoluto da equipa do FC Porto, e nem a contratação de Helton beliscou esses estatuto.
O FC Porto é a terceira defesa menos batida da presente edição da Liga Sagres, com 10 golos sofridos.
Melhor Servido: Empate - ambos os clubes estão bem servidos de guarda-redes, não consigo descortinar qual dos dois estará melhor servido.
Esboçando um olhar pelo Mundial 2010
Publicada por
João Guerra
on quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
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Quanto a mim, respeito todas as selecções de igual modo, mas estava a ir contra o meu ponto de vista (e contra os meus princípios), se não afirmasse que, somos favoritos a par da selecção Brasileira, a passar o grupo G, isto, sem tirar valor às selecções africana e asiática.
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Na 1ª jornada iremos defrontar a selecção da Costa do Marfim (16ª no Ranking da FIFA, com 927 pontos), na 2ª jornada, a selecção da Coreia do Norte (84ª no Ranking da FIFA, com 399 pontos) e na 3ª e última jornada, a selecção do Brasil (2ª no Ranking da FIFA com 1592 pontos, a 30 pontos da 1ª classificada Espanha).
Penso, e espero que a 3ª Jornada frente ao Brasil, seja o jogo que ditará o 1º e 2 º classificado do grupo G, com os intervenientes já apurados.
Com este meu ponto de vista, é óbvio que coloco mais responsabilidades e dificuldades no jogo da 1 ª jornada frente à Costa do Marfim, pois trata se do 1º jogo, e de uma selecção forte (uma das mais, se não a mais forte do continente Africano).
No que respeita à selecção Norte Coreana, não menosprezando a mesma, mas de referir que é, à partida, a selecção com menos possibilidades e capacidades de passar, se bem que, tem a seu favor um estilo idêntico ao de Otto Rehhagel na selecção Grega (Greco - Germâncico), onde se privilegia, e muito a Organização defensiva, o que pode dificultar,e muito, a vida aos adversários.
Quanto à calendarização do Grupo G :
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O Professor Carlos Queiroz já definiu onde irá ser o quartel general da Selecção Nacional Portuguesa em África do Sul.
Gauteng é a mais pequena província da África do Sul, mas também a mais populosa, uma vez que contempla toda a zona da cidade de Joanesburgo.
O número de habitantes desta região é aproximado ao de Portugal (10,5 milhões de pessoas).
A escolha de Gauteng obriga a uma viagem relativamente longa até à Cidade do Cabo.
De Joanesburgo até à cidade que acolhe o jogo com a Coreia do Norte são aproximadamente 1400 quilómetros.
Em todo o caso é uma viagem que demora pouco mais de duas horas, se for feita de avião.
Salientar que a nível de altitude (pressão atmosférica), Portugal estará a treinar num dos locais mais altos, para assim se adaptar a jogos em que se verifique estas condições (perspicácia e inteligência do staff técnico, que demonstra desde já grande capacidade de metodologia de treino, preferindo treinar sempre, em condições o mais semelhante possível, às que contemplarão nos jogos).
Ainda sobre o nosso mister, de referir que será o 7º mais bem pago entre os 32 técnicos que irão estar presentes na contenda, com um salário a rondar os 1.350.000 milhões de euros por ano.
Fábio Capello (Inglaterra; 8, 8 milhões), Marcelo Lippi (Itália; 3 Milhões), Joachim Low (Alemanha; 2,5 Milhões), já asseguraram os 3 primeiros lugares, pelo menos ao nível do assalariado, quanto a Dunga, recebe uns irrisórios 800 mil euros (comparando com Capello, são só, menos 8 Milhões).
Na tabela de salários, aparece em 32º o selecionador Nigeriano, Shaibu Amodu com 125 mil euros por ano, ou seja, inferior a salários mensais de alguns jogadores do nosso campeonato……
Enfim assim vai a caravana rumo a África do Sul ……
No próximo post, desmistificar a selecção da Coreia do Norte…
Vamos lá Heróis do Mar!!!
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De volta...
Publicada por
António Pista
on segunda-feira, 12 de outubro de 2009
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Depois e de regresso à Liga Sagres, mas sem Aimar, Di Maria e Maxi Pereira, registe-se o regresso de Carlos Martins que aos 4 minutos fez a assistência para a cabeçada de David Luiz, e logo depois ele próprio com uma bomba a 30 metros fez o segundo para o Benfica. Um início fulgurante que permitiu ao Benfica gerir o resto do jogo, e realizar uma boa exibição. O momento alto do jogo veio ainda antes do intervalo, com Oscar Cardozo a marcar irrepreensivelmente um livre, e um golaço que merece ser visto e revisto!
Na segunda parte o Benfica geriu o jogo, com o Paços a galvanizar-se e a chegar ao golo, nada que viesse incomodar a gestão Benfiquista do resultado e do jogo.
Mais uma pausa para as selecções, onde o Benfica tem vários jogadores fora de portas, com especial interesse para as titularidades de Aimar, Di Maria, Ramires, Luisão e Maxi nas respectivas selecções, e para o golo do suplente utilizado Cardozo. Por cá, Portugal tem um pé no apuramento e muito pode agradecer à Dinamarca que em casa praticamente afastou a Suécia da luta pelo 2º lugar.
Quarta-Feira haverá mais um jogo de Portugal contra Malta, onde se adivinha uma vitória fácil. E no fim-de-semana, haverá taça em Monsanto, onde JJ deverá poupar os internacionais, e utilizar entre outros Moreira e Urreta.
Depois virá um ciclo intenso, com jogos com Everton e Braga pelo meio...
Força Benfica!
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António Pista
Benfiquista, Socialista, Economista. Não necessariamente sempre por esta ordem. Aqui falarei apenas de futebol, do Benfica em particular, mas nunca esquecendo particularidades interessantes que vão acontecendo.
João Guerra
Benfiquista dos sete costados. Acima de tudo racional nas declarações proferidas. Venho falar do quotidiano do meu Benfica e de tudo o que de relevante se relacione com o Desporto Rei. Benfiquista ao nascer, Benfiquista até morrer!!
Benfiquista, Socialista, Economista. Não necessariamente sempre por esta ordem. Aqui falarei apenas de futebol, do Benfica em particular, mas nunca esquecendo particularidades interessantes que vão acontecendo.
João Guerra
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