Outros...sem querer acontecem
Sem, no entanto, dar conta...desvanecem
E em mim eles não confiam
É o dar conta da minha realidade
Saberei viver nesta saudade?
Do que foi, e do que poderia ter sido de verdade
A vida, a expectativa de felicidade
Pondero na consciência da minha capacidade
De ser o que mais me convém
Verdadeiro sem o inesperado da casualidade
Será assim a minha imaturidade...também?!?!?
Abraço-te