Inauguração pública : 08/08/1956
Filme inaugural : "Renúncia ao Ódio", com Van Johnson e Joseph Cotten.
Proprietário : José Sante Ciongoli (dono do Penha Palace)
Endereço : Av. Penha de França
Antes, Penha Theatro.
Em funcionamento ? : Não. Hoje abriga um estacionamento.
Foto e informações : Memorial Penha de França
Penha Theatro (São Paulo - SP)
Inauguração : 20/04/1926
Filme inaugural : "O Pirata Negro" (1926), com Douglas Fairbanks.
Proprietários : Antonio Regos. Em 23/01/1927, um anúncio de jornal comunica o arrendamento do cinema ao Sr. Vicente Bruno (efetivado em 25/01/1927). Mais tarde, entre 1928 e 1931, o cinema teria pertencido a Tuffy Neugen, então goleiro do Corinthians FC. Em 1932, Alfredo & Lucas. A partir de 11/07/1940, Empresa Rosiello & Berto e, em 1948, Empresa Cinematográfica São Jorge S.A.
Endereço : Rua da Penha, 75 (depois nº 345)
Atual Av. Penha de França
Capacidade em 1926 : 976 lugares
Depois, em 08/08/1956 (após reforma), cine Penha Príncipe, com novo proprietário, José Sante Ciongoli.
Em funcionamento ? : Não. Hoje abriga um estacionamento.
Curiosidades :
Em sua inauguração, o cinema ainda era mudo e uma pequena orquestra fazia a trilha sonora dos filmes exibidos.
O cinema sonoro chegou ao Penha Theatro em 1931, com o filme "Entre a Cruz e a Espada", que tinha músicas do cantor mexicano Frei José Mojica.
O cinema tinha um palco e alternava filmes com espetáculos musicais do tradicional teatro de revista paulistano.
O Penha Theatro foi inaugurado numa época que ainda não havia uma rede de esgotos na então Rua da Penha. Como em todas as residências, utilizava-se o sistema de fossas sépticas que eram construídas no quintal, um pouco distante da casa, portanto não era diferente no cinema, apesar de toda a sofisticação do lugar.
A chapelaria do Penha Theatro não utilizava fichas de controle. Ao final do espetáculo, as pessoas simplesmente apontavam para os seus pertences e a funcionária os entregava. Nunca houve roubos.
Na época de Carnaval, as poltronas eram retiradas e a plateia transformava-se em um grande salão de bailes.
Quem passa pela Rua Capitão Avelino Carneiro pode avistar até hoje o painel de cerâmica nos fundos do antigo edifício do Penha Theatro.
Fotos e informações : Memorial Penha de França
Acervo Hedemir Linghitte - Movimento Cultural Penha
Textos feitos a partir de registros das memórias de Hedemir Linguitte (in memoriam) e Romeu Saraceni (in memoriam).
Filme inaugural : "O Pirata Negro" (1926), com Douglas Fairbanks.
Proprietários : Antonio Regos. Em 23/01/1927, um anúncio de jornal comunica o arrendamento do cinema ao Sr. Vicente Bruno (efetivado em 25/01/1927). Mais tarde, entre 1928 e 1931, o cinema teria pertencido a Tuffy Neugen, então goleiro do Corinthians FC. Em 1932, Alfredo & Lucas. A partir de 11/07/1940, Empresa Rosiello & Berto e, em 1948, Empresa Cinematográfica São Jorge S.A.
Endereço : Rua da Penha, 75 (depois nº 345)
Atual Av. Penha de França
Capacidade em 1926 : 976 lugares
Depois, em 08/08/1956 (após reforma), cine Penha Príncipe, com novo proprietário, José Sante Ciongoli.
Em funcionamento ? : Não. Hoje abriga um estacionamento.
Curiosidades :
Em sua inauguração, o cinema ainda era mudo e uma pequena orquestra fazia a trilha sonora dos filmes exibidos.
O cinema sonoro chegou ao Penha Theatro em 1931, com o filme "Entre a Cruz e a Espada", que tinha músicas do cantor mexicano Frei José Mojica.
O cinema tinha um palco e alternava filmes com espetáculos musicais do tradicional teatro de revista paulistano.
O Penha Theatro foi inaugurado numa época que ainda não havia uma rede de esgotos na então Rua da Penha. Como em todas as residências, utilizava-se o sistema de fossas sépticas que eram construídas no quintal, um pouco distante da casa, portanto não era diferente no cinema, apesar de toda a sofisticação do lugar.
A chapelaria do Penha Theatro não utilizava fichas de controle. Ao final do espetáculo, as pessoas simplesmente apontavam para os seus pertences e a funcionária os entregava. Nunca houve roubos.
Na época de Carnaval, as poltronas eram retiradas e a plateia transformava-se em um grande salão de bailes.
Quem passa pela Rua Capitão Avelino Carneiro pode avistar até hoje o painel de cerâmica nos fundos do antigo edifício do Penha Theatro.
Fotos e informações : Memorial Penha de França
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Textos feitos a partir de registros das memórias de Hedemir Linguitte (in memoriam) e Romeu Saraceni (in memoriam).
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Bibliotecas da Cinemateca Brasileira, FAAP - Fundação Armando Alvares Penteado e Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - Mackenzie.
2. Principais publicações
Acervo digital dos jornais Correio de São Paulo, Correio Paulistano, O Estado de S.Paulo e Folha de S.Paulo.
Acervo digital dos periódicos A Cigarra, Cine-Reporter e Cinearte.
Site Arquivo Histórico de São Paulo - Inventário dos Espaços de Sociabilidade Cinematográfica na Cidade de São Paulo: 1895-1929, de José Inácio de Melo Souza.
Periódico Acrópole (1938 a 1971)
Livro Salões, Circos e Cinemas de São Paulo, de Vicente de Paula Araújo - Ed. Perspectiva - 1981
Livro Salas de Cinema em São Paulo, de Inimá Simões - PW/Secretaria Municipal de Cultura/Secretaria de Estado da Cultura - 1990
Site Novo Milênio, de Santos - SP
www.novomilenio.inf.br/santos
FONTES DE IMAGEM
Periódico Acrópole - Fotógrafos: José Moscardi, Leon Liberman, P. C. Scheier e Zanella.
Fotos com publicação autorizada e exclusivas para o blog dos acervos particulares de Joel La Laina Sene, Caio Quintino,
Luiz Carlos Pereira da Silva e Ivany Cury.
PRINCIPAIS COLABORADORES
Luiz Carlos Pereira da Silva e João Luiz Vieira.
OUTRAS FONTES: INDICADAS NAS POSTAGENS.