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Software do Google é malware


O software não livre (privativo) é muitas vezes um malware (projetado para maltratar o usuário). O software não livre é controlado por seus desenvolvedores, o que os coloca em uma posição de poder sobre os usuários; isso é a injustiça básica. Os desenvolvedores e fabricantes muitas vezes exercem esse poder em detrimento dos usuários aos quais eles deveriam servir.

Isso geralmente assume a forma de funcionalidades maliciosas.


Se você conhece um exemplo que deveria estar nesta página, mas não está aqui, por favor, escreva para <webmasters@gnu.org> para nos informar. Por favor, inclua a URL de uma ou duas referências confiáveis para servir como comprovação específica.

Backdoors

  • 2020-04

    Os Termos de Serviço do Google Play insistem em que o usuário do Android aceite a presença de backdoors universais em aplicativos lançados pelo Google.

    Isso não nos diz se atualmente algum aplicativo do Google contém um backdoor universal, mas essa é uma questão secundária. Em termos morais, exigir que as pessoas aceitem antecipadamente certos maus tratos é equivalente a realmente fazê-lo. Qualquer que seja a condenação que o último mereça, o primeiro merece o mesmo.

  • 2019-08

    O ChromeBooks está programado para obsolescência: o ChromeOS possui um backdoor universal usado para atualizações e deixa de funcionar em uma data predefinida. A partir de então, parece não haver suporte para o computador.

    Em outras palavras, quando você para de se ferrar pelo backdoor, começa a se ferrar pela obsolescência.

  • 2018-09

    Android tem um backdoor para alterar remotamente as configurações do “usuário”.

    O artigo sugere que pode ser um backdoor universal, mas isso não está claro.

  • 2012-02

    O ChromeOS tem um backdoor universal. Pelo menos, o Google afirma que sim – na seção 4 do EULA.

  • 2011-03

    No Android, o Google tem um backdoor para excluir aplicativos remotamente. (Estava em um programa chamado GTalkService, que desde então parece ter sido incorporado ao Google Play.)

    O Google também pode instalar aplicativos à força e remotamente por meio de GTalkService. Isso não é equivalente a um backdoor universal, mas permite vários truques sujos.

    Embora o exercício desse poder pelo Google não tenha sido malicioso até agora, a questão é que ninguém deveria ter tal poder, que também poderia ser usado de forma maliciosa. Você pode decidir deixar um serviço de segurança desativar remotamente programas que ele considera maliciosos. Mas não há desculpa para permitir excluir os programas, e você deve ter o direito de decidir em quem (se houver) confiar desta forma.

Censura

  • 2017-03

    Google oferece software de censura, ostensivamente, para os pais colocarem nos computadores de seus filhos.

  • 2017-01

    No Windows e MacOS, o Chrome desativa extensões que não estão hospedadas no Chrome Web Store.

    Por exemplo, uma extensão era banida da Chrome Web Store e permanentemente desativada em mais de 40.000 computadores.

  • 2016-02

    O Google censurou a instalação do bloqueador de anúncios da Samsung em telefones Android, dizendo que o bloqueio de anúncios é “interferência” com os sites que anunciam (e vigiam os usuários por meio de anúncios).

    O bloqueador de anúncios é um software privativo, assim como o programa (Google Play) que o Google usou para negar o acesso para instalá-lo. O uso de um programa não livre dá ao dono poder sobre você, e o Google exerce esse poder.

    A censura do Google, ao contrário da Apple, não é total: o Android permite que os usuários instalem aplicativos de outras maneiras. Você pode instalar programas livres em f-droid.org.

DRM

Gestão digital de restrições, ou “DRM”, refere-se a funcionalidades projetadas para restringir o que usuários podem fazer com os dados em seus computadores.

Insegurança

Esses bugs não são/foram intencionais; portanto, ao contrário do resto do arquivo, eles não contam como malware. Nós os mencionamos para refutar a suposição de que software privativo de prestígio não contém bugs graves.

Interferência

Esta seção fornece exemplos de software do Google que assedia ou irrita o usuário ou causa problemas para o usuário. Essas ações são como sabotagem, mas a palavra “sabotagem” é muito forte para eles.

Sabotagem

Os erros nesta seção não são exatamente malware, uma vez que não envolvem fazer o programa ser executado de uma forma que prejudique o usuário. Mas eles se parecem muito com malware, já que são ações técnicas do Google que prejudicam os usuários de softwares específicos do Google.

  • 2020-11

    Um novo aplicativo publicado pelo Google permite que bancos e credores desativem os dispositivos Android das pessoas se eles deixam de fazer pagamentos. Se o dispositivo de alguém for desativado, ele ficará limitado às funcionalidades básicas, como chamadas de emergência e acesso às configurações.

  • 2016-04

    O Revolv é um dispositivo que gerenciava as operações da “casa inteligente”: trocar luzes, operar sensores de movimento, regular a temperatura etc. Seu software privativo depende de um servidor remoto para executar essas tarefas. Em 15 de maio de 2016, Google/Alphabet intencionalmente inutilizou-o desligando o servidor.

    Se fosse um software livre, os usuários teriam a capacidade de fazê-lo funcionar de novo, de maneira diferente, e então teriam uma casa que respeita a liberdade em vez de uma casa “inteligente”. Não permita que o software privativo controle seus dispositivos e os transforme em tijolos de US$ 300,00 sem garantia. Insista em computadores independentes que usem apenas software livre!

  • 2015-11

    Há muito tempo que o Google tem um backdoor para desbloquear remotamente um dispositivo Android, a menos que seu disco esteja criptografado (possível desde o Android 5.0 Lollipop, mas ainda não é o padrão).

Vigilância

Tiranos

Tiranos são sistemas que rejeitam qualquer sistema operacional não “autorizado” pelo fabricante.