http://www.dailymotion.com/video/x28w4u1_cornelia-paun-dr-cornelia-paun-heinzel-time_music

http://www.artvilla.com/plt/time-video-poem-cornelia-paun-heinzel/

http://www.poemhunter.com/poem/dr-cornelia-paun-heinzel-the-story-of-the-venice-mask/

 https://www.poemhunter.com/poem/prof-dr-cornelia-paun-heinzel-legenda-ursule-ului-bra-ovean-partea-i/

https://www.poemhunter.com/poem/dr-cornelia-paun-heinzel-destine-intersectate-partea-i/

https://www.poemhunter.com/poem/destine-intersectate-partea-ii/

 Activité littéraire Paun Cornelia a fait ses débuts d’écrivaine dans “ASYMETRIA”, en France, une revue de critique et de création et, comme poétesse, dans “AGERO-STUTTGART”, en ALLEMAGNE, une revue culturelle d’information et dans L’Agence de Presse. Elle a publiée et est membre du PRESSE INTERNATIONAL. Paun Cornelia a publié aux États-Unis , au Canada , en  Angleterre,en Nouvelle-Zélande , en Malaisie, en Irlande , en Allemagne, en France, en Inde, en Spain, en  Danemark,en Estonia, en Islande, en Italie, en Belgique,en Portugal, en Pérou,en Colombia, en Chile, en El Salvador, en Venezuela, en Bolivia, en Trinidad, Tobago, en Albanie, en Moldavie, en Cuba,en Roumanie. Paun Cornelia est présente dans un Encyclopédie Américaine, dans ANTOLOGIA UNIVERSAL DE LA POESIA, ANTOLOGIA DE POESIA POETAS DEL MUNDO „POETAS SIGLO XXI” , ANTOLOGIA DE LA POESIA ESPANOLA, L’Anthologie des écrivains roumains de tous les continents 2014,„L’ANTHOLOGIE DES POèMES D’AMOUR FRANCOPHONES”, L’Anthologie UNIVERSALE CONTEMPORAIN ROUMAIN de POÉSIE – MERIDIAN LYRIQUE 2013 et dans Anthologie de courts récits contemporains roumains DE TOUTE LE MONDE 2013 avec 72 de ecrivains, Anthologie des écrivains roumains contemporains de tous les continents,édition Fortress de Livres.. Elle a publié des poèmes en français, allemand, anglais. Ses poèmes ont ete publiés en italien, russe, arabe, espagnol, portugais, catalan, japonais, suédois, hollandaise, letton, polonais, tchèque, serbe, persan, hongroise, grecque, bulgare etc. Elle était redactor pour un quotidien. 

Dr. Cornelia Paun Heinzel : „Temps”

Chaque moment a sa propre signification,
Pour moi, pour vous, pour lui.
Dans chaque instant il y a une action majeure
pour moi, pour vous, pour lui.
Chaque moment est décisif
Pour moi, pour vous, pour lui.
Chaque moment peut changer votre vie.
Aujourd’hui, demain, après-demain, pour toujours
Le bon, mauvais, ou pas du tout.
Pour un seul instant,
Vous pouvez être un grand roi
Sur moi, sur vous, sur tout,
Dans un seul moment

 Vous pouvez perdre tout, un peu ou rien.

  Dr. Cornelia Paun Heinzel : „Route”
Si tu attends le ” Z” du présent
Tu seras fatigué à la fin de la route
parce que tu es allé par l’alphabet entier.
Tu verras le premier ”A” inconsciemment prononcé
Perdu dans l’infini des souvenirs,
comme les gouttes de pleurs
Dans la coupe pleine de ce liquide incolore du présent .
Pensées inachevées qui flotteront chaotiquesdans le néant ,
Après que tout deviendra confus, absurde,
Dans un amalgame d’images, de sensations, de rêves, de sentiments …

 https://drpauncorneliaeducation.wordpress.com

JOURNALDRCORNELIAPAUN

http://journaldrcorneliapaun.es.tl

BIBLIOTECALITERARA
http://bibliotecaliterara.fr.gd/ESPANOL-POEMAS.htm

DRPAUNCORNELIA1
http://drpauncornelia1.wix.com/drpauncornelia

ANTHOLOGIEMULTILINGUA
http://anthologiemultilingua.centerblog.net/

OEUVRES / INOVARE
http://inovare.webs.com/

 OUEVRES DR CORNELIA PAUN CENTERBLOG

http://oeuvresdrcorneliapaun.centerblog.net/

 MULTILINGUAPAGES

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OEUVRESFAMOUSPOEMSANDSTORIES

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Eugénio de Sá - Nasci em 1945, no típico bairro da Ajuda, em Lisboa, Portugal. Lá do alto, pode ver-se parte do belíssimo estuário do Tejo e ainda se vislumbra o espaço vizinho da Torre de Belém, que assinala o local de partida das naus portuguesas a caminho da epopeia dos descobrimentos. Lisboa está-me nas veias, tal como a literatura e a poesia, que sempre me cativaram o espírito. Todavia, e por circunstâncias da vida familiar, cedo conheci Sintra, onde vivi e estudei durante toda a fase do ensino secundário. Uma vila encantada, que ainda hoje visito regularmente. A frequência do Instituto Comercial levou-me de novo ao quotidiano da capital, até que chegou o tempo de cumprir o serviço militar. Corria então o ano de 1965. Cinco anos volvidos, e depois de uma breve assagem por uma multinacional norte americana, tomei rumo na redacção de um jornal que então havia iniciado a sua publicação. Começava aí a tomar forma a minha natural vocação pelo mundo da comunicação, onde evoluí durante mais de trinta anos, divididos entre a escrita e a publicidade. Sempre na cidade de Lisboa. Conheço parte da Europa e alguns países do norte de África, onde a minha natural apetência pela história dos povos me foi levando. Hábitos de leitura, a que uma avó querida não é alheia, dotaram-me de vontade e gosto pelo conhecimento. Entre os momentos que lembro em que o espírito mais se deliciou, avultam os consagrados à leitura dos grandes mestres portugueses; de Luís de Camões a Eça de Queiroz, de Alexandre Herculano a Camilo Castelo Branco. Todos contribuíram muito para o meu enriquecimento espiritual. O deslumbramento pela poesia chegou em 1968, trazida num livrinho que recebi das mãos de José Saramago, então colaborador do Jornal A Capital, onde iniciei a minha actividade de comunicador. Ainda guardo esse exemplar autografado pelo nosso prémio Nobel. Chama-se; “Provavelmente Alegria”. E é com essa mesma alegria que me apresento perante vós, queridos leitores, com o entusiasmo de quem vem contar os sentimentos que lhe vão na alma e que me marcam hoje os traços do rosto. Bem vindos sejam, pois, à minha poesia. Membro de "Associação Portuguesa de Poetas"; Poetas Del Mundo"; Clube Universal de Poetas Y Escritores".

( Epístolas )

O capitão-general

Eugénio de Sá

Nesta tormenta vos peço: Mar, tomai dos ares

 Forças antigas dos mártires, dos heróis...

As que dão voz aos credos milenares

Que tinto é o céu da força que destrói

E bravo e fero o vento ruge sibilante

  Entanto a morte espreita, e em si remói

 Cavam-se as fundas ondas cada instante

Que ora aos abismos, ora aos céus eleva,

Ante o sopro do demo, a proa errante

Perante o real pavor, o coração releva

Que a fé que nele habita é firme e forte

Quanto a visão que tem pra lá da treva

 E enquanto a Deus entrego a minha sorte

Passam por mim memórias derradeiras

As que (pias) precedem o bafo da morte

Mas, por prodígio tornam-se ordeiras

As fundas ondas e os ventos sublevados

 Sacras se fazem as preces milagreiras !

"Mar de Portugal"

                          Eugénio de Sá

Ah ,  este  mar  do  meu  país  natal

 Que há nove séculos ouve Portugal

 Nos marulhados ecos de uma gesta

 E desses ecos lhes conhece a glória

 Que se extasia ao partilhar-lhe a história

 E  até  ignora  Eolo,  se  o  molesta.

Ah,  este  mar  que me fez português

 Que chorou com as lágrimas de Inês

 E   exultou   ,   liberto   de   grilhões

 Que das conquistas soube do direito

 E aos mártires e heróis lhes presta preito

 Quando  se lança à costa em vagalhões.

Ah,  este  mar  enorme,  ocidental

 Que banha todo o nosso Portugal

 Com respeito pelo povo que conhece

 Que d’Isabel lh’aprendeu a piedade

 E  sabe  que  é  um  velho  sem  idade

 Amado ao sol da pátria que o merece!

Alfredo Cernuda, actor, guionista, director de doblaje y escritor nacido en La Mortera  y residente en Madrid, donde se estableció a temprana edad y estudió arte dramático.

Como actor ha trabajado en cine, teatro y televisión.En la gran pantalla ha intervenido en películas como Hijos de papá,de Rafael Gil, Sesión continua, de José Luis Garci, La mujer del juez,de Paco Lara Polop, Operación Mandrágora, de Paul Naschy, Cómo levantar mil kilos,de Antonio Hernández, y Agujetas en el alma,de Fernando Merinero.

De su trabajo en la televisión podemos citar su participación en series como Crónicas urbanas, Farmacia de guardia, El comisario, La casa de los líos, Amar en tiempos revueltos, Lecciones de tocador, Éste es mi barrioy La sopa boba,así como en obras de teatro grabadas para televisión. Además, le dio mucha popularidad su papel de Roberto en «Matrimonios», espacio del programa de la 1 de Televisión Española «Noche de Fiesta»,emitido los sábados, en el que trabajó durante cuatro años.

En calidad de director de doblaje participó en películas comoRatatouille, Cars, Las amistades peligrosaso El emperador y sus locuras.Es autor de la obra de teatro Leonor de Aquitania y de El soñador ajeno (2009), novela ésta ambientada en las brañas de su infancia.

 Alfredo Cernuda ha desarrollado su carrera escribiendo guiones para diversas series nacionales; como autor dramático su primera obra fue LEONOR DE AQUITANIA, que estuvo dos años representándose por toda España con excelentes críticas; después vendrían OJOS DE NIEBLA y SOLEDAD NO ES UN NOMBRE DE MUJER. Su primera incursión en la novela fue EL SOÑADOR AJENO que actualmente va por la tercera edición y por la que le concedieron el premio VAQUEIRO DE HONOR DE 2010 en Asturias. LA AMANTE IMPERFECTA es su última obra. Alfredo es un rostro conocido porque también ha desplegado su creatividad como actor de televisión, teatro y cine. Acaba de publicar su primer libro de poemas "En la voz de tus brazos habito" 

http://www.edicionesxorki.es/poesia.html

http://www.casadellibro.com/ebook-en-la-voz-de-tus-brazos-habito-ebook/9788494223914/225446

http://www.amazon.es/voz-tus-brazos-habito-Poes%C3%ADa/dp/8494223909

http://www.santosochoa.es/en-la-voz-de-tus-brazos-habito-9788494223907.html

http://www.todostuslibros.com/libros/en-la-voz-de-tus-brazos-habito_978-84-942239-0-7

http://www.librosaulamagna.com/libro-EN-LA-VOZ-DE-TUS-BRAZOS-HABITO/9788494223907/15261

 http://ocio.elcorteingles.es/libros/libro/en-la-voz-de-tus-brazos-habito-9788494223907

"Tres vidas"

Alfredo Cernuda

Sólo me quedan tres vidas

para ser testigo de tus ojos

y contarte cómo duermen las espigas

que predicaron tu nombre

cuando la poesía se disfrazaba de camino.

Hoy se ha desnudado como un grito,

como una limosna que nadie pide,

como una rodilla que reza

sin encontrar el cariño del suelo.

¡Que paren el reloj de los mares!

¡Que no madure el orgullo de los cerezos!

Romped la mandíbula a los versos del poeta

para que no prueben el pan y el vino

hasta que la noche deje de confundirse con el amanecer,

dejad que se quiebre la voz de los augures

ante la eternidad de ese segundo

donde se conocieron nuestras miradas.

Hoy voy a llorar,

voy a llorar por ti,

por mí.

 ¡Qué escasas tres vidas para amarte !

"Del otro lado de vuestros ojos"

 
No soy lo que veis.

 Del otro lado de vuestros ojos

 soy un niño y no me pesa la luna

 ni los veranos que encogen el otoño,

 en la paciencia de la lluvia invento espacios

 para seguir amando los rostros que no regresan.

 Quizá he muerto tantas veces

 que añoro los sentimientos sin reflejo.

 Donde nace el silencio crecen mis orillas,

 allí se me desatan los ríos

 y las piedras, aún calientes por el parto,

 me cantan que soy un niño y no me pesa la luna.

 Del otro lado de vuestros ojos

 os abrazaré con mis palabras

 que no serán versos hasta la noche

 cuando los mares se imaginan y son más hermosos,

 os abrazaré la arruga de esa frente contraída

 por ahuyentar el cuerpo que no se recuerda.

Ahora, cerrad los ojos y miradme,

 no soy lo que veis.

 Qué injusta la mirada ciega que juzga.

Realidad divina llena de vida

Tan lejana  y  fría

Alexandru Tomescu was born on June 17, 1943, in Balţeşti township, in the district of Prahova. His father was a lawyer, and was jailed for being a political dissident. His mother was a clerk.He graduated from the Politechnic Institute of Brasov, with a degree in Mechanics, in 1968. He then completed post-graduate studies. He took part in writers’ circles and symposiums, tackling politically „uncomfortable” subjects. He did not publish in his native country.He participated in the events of December 1989, in University Square and was an eyewitness to the miners’ uprising in 1990.He left the country, and went to England, in February 1992. He settled in Toronto, Canada, in 1995. He has contributed prose and poetry to Romanian publications in North America and Romania. He was an editor and European correspondent for the newspaper „The Romanian Voice,” where he published the column „Cronica celui de pe urma.” Since 2003, he has been editing the bilingual online publication „Alternativa”. In 2008, he published the book: „Sa stii sa privesti,” (Criterion Publishing). He received the „International Association of Romanian writers and artists” LITERART XXI Award, and an award from the magazine „Origins – Romanian Roots.”. He then published the bilingual book, „Cultural Icons of the Romanian Exile – Aurel Sergiu Marinescu” (Vremea Publishers, Bucuresti, 2010)and „De peste Atlantic, cronici şi editoriale” (Anamarol Publishers, Bucureşti 2011).He is working on a book of poetry.

„Eternitatea clipei trecătoare”

"Waiting for you"

We are waiting for you to write…

We are alone,

Groping in the dark, searching through a heap of words,

But they cannot be found

They do not fall into place.

Something is missing…

It is your soul

Which used to ring out in waves

Its echos budding,

Like a timid lilac,

In the springtime,

The same as you left it,

There, near the Carpathians.

You remember,

There was a time, when we had to leave.

(Traducere in engleză Alexandra Tomescu)

"Loneliness"

I was sitting on the edge of an old chest

Lost, my heart wreathing,

The sweet smell of juniper oppressed,

My laboured breathing.

I stared, and

I could not believe the sight.

There, in a dark nook,

Where even shadows turn and flee in fright,

Playful colours shook.

That creature, in marble finely chiseled,

Its sculpted lips pursed,

When it shut its eyes, the bright sun fizzled,

And the day dispersed.

(Traducere in engleză Alexandra Tomescu)

 "Aleile peştilor"

 Gabi Schuster- CANADA

Şi pentru că tot am luat
frühstückul cu Caesar
vreau să spun
că friptura cu foi de salvie
saltimbocca alla romana
vine mai pe seară
cu vin dulce şi aromat de smochine

soarele şi-a arătat astăzi faţa,
în vecini se aud nemiloşii,
tăietorii de iarbă,
copilul meu mare
deschide iute ferestrele
să intre vârtej mirosul de verde
şi plânsetul furnicilor
e pace !
în zori un avion cu aripi
trase spre spate
a întrecut sunetul
şi mi-am imaginat cum ar fi
să arunce din burtă
gloanţe uriaşe
unul câte unul ...
apoi m-au sunat prietenii
la uşă,
să vin pe malul mării
plină de sare,
epava lua aer
după ce înghiţise
amar de apă
şi se alinase
pe un dâmb de nisip -
casă a peştilor a fost
câteva sute de ani,
acolo te-am cunoscut
scafandrule cu geam aburit
şi ombilic netăiat,
aruncai bule roşiatice
te-am strigat
numele avea mişcări
de apă adâncă
şi graţii de căluţi de mare,
se scria cu Meduze,
cu liane încochiliate,
aleile peştilor erau pline
în groapa Marianelor
îşi făcuseră cuiburi
îngerii,
mănăstiri de cleştar
fără porţi, fără ferestre
doar hamace şi turle,
voaluri şi valuri
pe trupuri pierdute
între Dumnezeu şi pământ
între materie şi spirit.

"Nicăieri atâta ură"


Niciodată n-am înţeles niciodată
ochiul care zboară deasupra pământului
nu se loveşte de gheţuri semeţe
nu doarme nu plânge nu oboseşte
observă
şi ne pedepseşte
amurgul nu învăţase nicăieri atâta ură
atâtea scări rupte şi cenuşă de cărţi
şi domuri uriaşe
mi-aş face un vapor
din hârtie
în portul inocenţei
să mă subţiez
şi să o iau de la început
cu un fior scurt

o rană deschisă poartă mereu margini
până trece

Prosateur, publiciste, poète, exégète littéraire et de l’art, promoteur littéraire et culturel, éditeur roumain; le 1er avril 2010, il débute en littérature; le 1er avril 2013, il devient membre correspondant de l’Académie Româno-Américaine des Arts et Sciences (ARA); Profession: ingénieur Né à : Adjud, département Vrancea, le 22 mai 1970; Études: l’Université „Vasile Alecsandri” Bacău (1989-2005) – diplôme de licence ; Formateur attesté; Affiliations: Membre de la Ligue des Écrivains de Roumanie, dès l’année 2011; Membre correspondant de l’Académie Româno-Américaine des Arts et Sciences (ARA), dès l’année 2013; Prix remportés: Premier Prix à la section de prose, avec le volume „În braţele Bunicului” (Contes), Éditions Optima, Iaşi, au concours National de Littérature „Visul” – Orăştie, 2010; Premier Prix à la section de critique et essai littéraire, avec le volume „Dincolo de albastrele ploi”, Editions Armonii Culturale, au Concours National de Création Littéraire „Visul” – Orăştie, 2012; Prix de la Ligue des Écrivains Roumains pour le volume MERIDIANE LIRICE (124 poètes contemporains) - Anthologie de la poésie roumaine contemporaine, Editions Armonii Culturale, 2012. Entités fondées: ■ Il fonde à Adjud, l’automne de l’année 2010, l’atelier de création pour la jeunesse „Hyperion” et le Cénacle Littéraire „Armonii”; Fondateur et rédacteur en chef de la revue universelle de création et d’attitude culturelle „Armonii Culturale” de l’ année 2011; ■ Directeur des Maisons d’Éditions Armonii Culturale à Adjud, fondées le 15 juin 2012, à l’occasion de la commémoration de 122 ans depuis la mort de l’Astre, au but de promouvoir les valeurs de la culture roumaine de partout, avec un portofolio éditorial de presque 100 livres pendant une seule année d’existence, des travaux d’ exception des écrivains du pays et de l’étranger; ■ Membre fondateur de l’Association Culturelle-humanitaire „Bogdania” ; redacteur en chef adjoint de la revue de création littéraire Bogdania,  l‘an 2012. Livres publiées : plus que 25 titres, parmi lesquelles sont 4 anthologies internationales de prose et poésie, et littérature pour les enfants.

"Sentiment évanescent"

Je me promène dans les allées des étoiles

Qui tombent, suite à des gravitations cachées,

Pour sentir leur lumière astrale

Terre des sentiments trempés.

La Grande Ourse m’entoure

Et la Petite Ourse me talonne

Dans les cieux- plaie de lumière

Le temps court de façon vilaine.

L’ombre disparaît tout comme la lumière

Sur des éclats de vie de l’éden

Une larme s’écoule-fléurit

Telle la rosée- accueil du petit matin.

Disparaît la plume qui écrit

À l’encre sans qu’on laisse voir

La forêt des astres malades-

Étoiles anéanties par les flots de fils d’or.

Tout doucement s’évanouit, comme l’aigre fumée

D’une vie dont les vers sont le parler

Au-dessus des ombres de choix dans la nuit

L’ange non plus n’ose clignoter.

C’en est un, sentiment qui disparaît

Se perd dans le brouillard des mémoires

Réunit dans les lignes, les sarcle,

Le pétale de la vie, celui de la fleur.

"Parfum de tilleul"

Se sont couchées sur la feuille blanche

Une pensée, une larme, une lettre,

Qui, souvent, tel un ruisseau de sentiments

Ont fait la ronde, du rire, des pleurs.

Se sont étendues sur les mots

Les lourdes soiries blanches,

De leur étrange beauté

Vers le rêve, la vie, nous allèchent.

On a dépouillé l’essence de la vie

Jusqu’aux os et on l’a travaillée

Souvent…on a pleuré dans sa paume,

Souvent …on l’a bafouée.

On a émondé les arbres

Et on les a couverts de vêtements

De blancs rêves, de chapelets,

De chaudes prières et de tourments

Se sont déployées sur les versets

Des parlers de simple dévotion,

Des fausses ailes des anges-

Cendre, poix et charbon.

Et au-dessus les larmes des mots

Et au-dessus des coeurs captifs

On a déplié comme pansements

Des vers errants et des motifs.

Des fleurs ont souvent poussé

Au corps frêle, coloré

Et, souvent, sont nés des moments

De vifs regrets ou de péché.

Un monde caché, ineffable,

De son désir ardent nous a rendus moins veules,

Nous nous sommes mués dans de blancs nuages

Et dans les fleurs… au seul parfum de tilleul.

"Dans l’été de toi-même"

(À la poésie)

Dans l’été de toi-même

‘y a tant de lumière,

j’entends la voix des anges

s’envoler au-dessus la terre.

Dans l’été de toi-même

‘y a des pétales de fleur,

céleste arc-en-ciel

harmonies de couleur.

Dans l’été de toi-même

‘y a tant de pénible prière,

les péchés mués dans de la fumée

prêts à s’enfuir.

Dans l’été de toi-même

‘y a tant de foi,

un vers de lumière

ton être tout entier, ‘y a!

Traduction en Français -prof. Virginia Bogdan

 Hijo de las consecuencias de la barbarie de la guerra civil española, emigró con sus padres cuando contaba dos años de edad en busca de mejores condiciones que en la depauperada Andalucía yendo a recalar en el País Vasco donde ha vivido más de cincuenta años, jugando, estudiando y  trabajando hasta que un infortunado día de 2013 un ACV le sacó del mundo activo y después de unos meses de convalecencia la dedica el tiempo a lo que más le gusta, satisfacer su vocación fallida: ser profesor, para lo cual tiene la páginamatematicas y poesiaen la que vuelca cada cierto tiempo parte de  los conocimientos adquiridos en su época de estudiante de la carrera de físicas y su experiencia profesional y  por otra, desarrollar y fomentar uno de sus hobbies más arraigados: escribir y leer poesía y relatos cortos para lo cual lleva una revista online en la que trata de publicar pequeños fragmentos de la obra de distintos autores, mis Repoelas

MUESTRA POÉTICA

MATÉMATICAS Y POESÍA

Mirar soñando despierto
Al ver dos líneas trazadas
Te refleja como ciertos
Espacios que son del alma;
Mar de infinitos destellos
Acotados por las blancas
Trazas que dejan abiertos
Imposibles movimientos
Capaces de abrir las marcas
Alcanzadas por expertos
Sabios de todos los tiempos

Y soñando lograremos

Penetrar en las esencias
0cultas de los extremos
Esquivos de las conciencias
Sabiendo que toda ciencia
Incluye cuando queremos
Algo de amor y cadencia 

TOMAR POSTURA

Sus cuerpos rotos e inertes
nos piden tomar postura
y denunciar las torturas,
con gesto rotundo y fuerte,

de los que tienen la suerte
de soportar la amargura
sufriendo la negra y dura
travesía de la muerte.

Duro tributo el pagado
por cometer el pecado
de soñar cada mañana

con el justo compromiso
de alcanzar el paraíso
que surge tras la ventana

Anatol Knotek (born 1977 in vienna) is an austrian artist. visual and concrete poetry, installation and conceptual art are in the center of his artistic work, which has been exhibited internationally. His concrete and visual poems have been published in journals, chapbooks, schoolbooks and anthologies. He is a member of the »austrian art association«. publications in books and journals

José Israel Negrón Cruz estudio en la prestigiosa Academia Santa Mónica en después de salir del Colegio de la Providencia en su barrio Monacillo. En Santa Mónica  fue discípulo del honorable licenciado en Derecho: Rafael Zúñiga, para el ano escolar 1997-1998. Dentro de los muros de ladrillo de la extinta Santa Mónica, ahora Saint Monique, se escribieron cientos de poemas entre el 1997 y el 2002, cuando Negrón obtiene su grado de cuarto año de escuela superior.  

En esta ocasión participé del Cuarto Encuentro Internacional, en República Dominicana, para aquel entonces tuve la dicha de ser delegado estudiantil, como miembro de la Facultad de Educación de la Universidad de Puerto Rico. Este se llevo a cabo en el 2003.

José Israel Negrón Cruz ha ejercido como profesor de la Universidad Sagrado Corazón, bajo la propuesta federal del Programa Upward Bound desde el año 2012 hasta el presente. Aquí ha impartido cursos de conceptos literarios básicos, análisis de cuento y novela, reglas gramaticales contemporáneas y refuerzo en las destrezas de redacción y compresión lectora para pruebas como el College Board. Ha sido una de las experiencias más gratificantes en su vida. Dentro de este entorno universitario han nacido un nutrido grupo de reflexiones y textos literarios entre los que se destaca el texto autobiográfico:Recordando a Seneca en la Universidad del Sagrado Corazón.

Introspección acerca del discurso mercantilista, el Día Nacional del Pavo y del Viernes Prieto en Puerto Rico.

Estos días son representativos de nuestra condición colonial, el discurso mercantilista de las compañías foráneas toma auge y legitimación en la medida en que le continuemos dando poder.  El pueblo colonizado, por su condición de colonizado quiere imitar al pueblo colonizador, solo que con menos recursos y sin una razón sólida para hacerlo. Meramente porque el discurso mercantilista dice que caminemos para el norte, pues para el norte caminamos, el discurso dice que para el sur y para el sur caminamos, sin hacer un detente a pensar tan siquiera en pa’ donde estamos caminando. Los colonizados, con su conducta asimilista, legitiman todo “constructo”  que venga del colonizador. En este ejercicio en particular, legitimamos el discurso mercantilista como acto de “amor”.  Los propagandistas de las multinacionales son conocedores de la cultura puertorriqueña, de los puertorriqueños y nos explotan sin piedad alguna. El discurso es una herramienta de justificación racionalizada el cual es la herramienta más poderosa que utilizan, estas trasnacionales para expropiarnos de nuestro dinero. Mediante este ejercicio, explicaré ¿cómo opera el discurso mercantilista en Puerto Rico, me remitiré principalmente a las teoría y conceptos de Frant Fanon, para explicar el comportamiento de los puertorriqueños. Aunque me apropio de conceptos marxistas, el materialismo histórico, no será el motor de mi análisis en esta ocasión.        

Autor: José Israel Negrón Cruz      

27 de noviembre de 2014