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16 dezembro 2008

Festa de Natal da escola

Enquanto não há tempo para reflexões fica a descrição copiada de um comentário meu:

Contou-se brevemente que o Natal é a celebração do nascimento de Jesus mas que para muitas crianças o Natal são apenas receber presentes.
Falou-se de 3 realidades distintas: a dos " meninos ricos " que tem tudo o que anseiam mas pouca atenção dos pais; dos " meninos de rua " cujos brinquedos são a imaginação, os barquinhos de papel e as poças de água ( mencionando também o facto de não terem casa, não irem à escola, etc ) e ainda o natal dos " meninos tolerantes " que não olham às diferenças entre eles, mas apenas ao valor da amizade.
No final, juntaram todos os meninos e cantaram uma música aplaudida de pé em que a letra era qualquer coisa como: O maior dos presentes não é receber, mas dar.
Apesar de ser uma escola laica, falou-se no menino Jesus, falou-se em Deus e na sua criação ( nessa última música ) e não houve Pai Natal mas uma das educadoras distribuiu os presentes ( e aqui acho que foi mesmo por causa da crise ).
Independentemente das crenças ( ou falta delas ) acho importante transmitir o que se celebra nesse dia e porque se trocam presentes ( e não é por causa do Pai Natal, quanto muito, para os católicos, será pelo São Nicolau e pelos 3 Reis Magos )

Festa de Natal

- Mãe, a festa de Natau é segredoooo. Não te posso contar, mas... eu-vou-cantar-na-festa-de-natau-uma-música. ( Dito muito rápido )

Pela cantilena dos últimos tempos e conversas até já sei que o tema serão as crianças sem abrigo.

Rua, rua, eu moro na rua, rua,
O tecto é o céu, o chão é a cama,
Não te admires se te aparecer no teu colchão
Não vou à escola, mas quero aprender...etc

15 dezembro 2008

Fim de semana K.O

Almoço de Natal de uma das empresas a meio caminho entre Lisboa e Porto no Sábado, que durou quase até ao jantar.
Domingo almoço de Natal de outra empresa quase na mesma zona, que durou também quase até ao jantar.
Ir buscar a cadela a casa da sogra, jantar lá e os lençóis, bibe e afins que às 20.00 de Domingo ainda não estavam lavados. Peço à sogra que ponha a lavar num programa rápido, jantar em casa dela, rápido, vir para Lisboa com tudo molhado, chegar a casa já passavam das 22.00, os lençóis e afins por secar e passar.
Ficam no secador de roupa e de manhã acordava mais cedo para passar tudo. Acordava, se não adormecesse. Acordar mais tarde, com ãs coisas para passar a ferro, uma miúda pouco colaborante com sono e a chorar porque quer continuar a dormir. Deixá-la na escola quando devia estar a chegar ao trabalho. Ter a sorte de não apanhar muito trânsito e fazer os 18 kms em " apenas " meia hora.
Mas foi um fim de semana divertido!
Boa semana!

11 novembro 2008

As ovelhas negras daquele colégio

Somos nós e os nossos amigos que tem lá os filhos.
A festa de Natal, como já referi costuma ser num auditório, alugado em que nós pagamos geralmente 40€ por criança independentemente de as mesmas irem ou não à festa, até podem estar doentes, de férias, etc, paga-se, está nos estatutos ah e tal. Não engulo a história mas enfim, pago, vou e tento não pensar muito no assunto.
A festa costuma ter uma duração alargada, há o pessoal das luzes, do som, o animador, lálálá e costuma ser a um Domingo por causa dos pais que trabalham ao Sábado.
Este ano a escola está desfalcada em termos de pessoal, a directora está grávida e a substituir uma educadora que está também grávida, mas com uma gravidez de risco. Uma auxiliar também está grávida e foi agora para casa pelos mesmo motivos. A educadora do ATL foi substituída e entrou uma nova auxiliar para o ATL mas ainda assim, tem 2 pessoas a menos.
Como se gosta de fazer tudo em grande, como se aquilo fosse um colégio de renome, não desistiram do auditório, até porque segundo me disseram já tinham pago, mas desistiram que a festa fosse a um Domingo por falta de pessoal para organizar, fazer cenários, fatos, carregar com o material, etc. Qual foi a " brilhante " ideia?? Poderia ser fazerem na escola a festa, como quase todas as escolas fazem, mas não, decidiram mudar o dia da festa para um dia de semana, a uma terça-feira, a começar às 17h, isto é, os pais tinham de ir buscar os miúdos até às 16h30 para os deixarem no auditório para que a festa começasse, lá para as 17h, 17h30 contando com os atrasos. Como o auditório só está alugado até às 20h, pagariamos o mesmo, por 2h, 2h30 de festa e muito provavelmente muitos não poderiam ir ver os filhos, ou não chegariam a tempo de os ver. Seria o meu caso, regressada de baixa ao trabalho ia dizer à entidade patronal:
- Olhe, tenho muita pena, mas hoje é a festa da escola da minha filha e por isso tenho de sair no máximo às 15h45, quase 2 h antes.
Até acho que já estou a ver o ar compreensivo, as palmadinhas nas costas e o:
- Vá, então é a festa da escola da sua filha, o que mais importante há que isso??? (leiam isto com muita ironia e muito sarcasmo ).
A alternativa era sair à hora normal, chegar ao auditório lá para as 18h15 com sorte e a miúda já ter " actuado ".
Depois, tão mau quanto isso é a festa acabar às 20h ou perto disso, ir a correr para casa, chegar não antes das 20h20, dar banho, fazer jantar e deitá-la a horas decentes para que no dia seguinte não acorde o prédio inteiro com os berros dela e os meus, conseguir chegar a horas ao emprego e começar a manhã com um stress muito pouco recomendável.
Fiquei pelos cabelos quando li no placard e uma outra mãe de gémeas que chegou ao mesmo tempo reclamava do mesmo e sugeria uma reunião de pais com o colégio. Como eu não sou de ficar à espera dos outros fui logo falar com a dona do colégio, ainda a espumar pela boca e tudo.
Quando me viu percebeu sem que eu dissesse porque queria falar com ela e desviou-me para o escritório, não fosse eu dar ideias aos outros pais.
A desculpa foi de que não tinham pessoal, de que já tinham pago e só eu e uma outra mãe tinhamos reclamado, mas a outra mãe tinha conseguido resolver o assunto. Faziam-me o " favor " de levar a Beatriz na carrinha da escola e nós pais saiamos um " bocadinho " mais cedo e iamos directos para o auditório. O bocadinho no meu caso é anedótico que trabalho para os lados de Xabregas e vir dali até ao local da festa não é propriamente rápido.
Cheguei a casa e contei ao Nuno que foi peremptório a dizer:
- Nem que nesse dia não vá à escola.
Para ele é tudo mais simples, ou não pensa tanto nas " consequências " de ter a filha a falar na festa da escola, a perguntar porque não vai se os outros vão ou a perguntar porque não fomos quando os outros pais foram. É que as explicações calham-me quase sempre a mim.
Além disso, na factura vão aparecer no final deste mês os 40€ ( ou mais ) da festa e o que poderiamos fazer?? Transferir o valor descontando a festa da escola?? Claro que o faria, se este fosse um serviço normal que nos prestassem, mas não é, é o local onde todos os dias deixo a minha filha e apesar de protestar, de reclamar, tenho de muitas vezes dar o braço a torcer, porque é nela que penso.
Falei com os nossos amigos, que tem as mesmas dificuldades que eu para assistir à festa, além de discordarem com a história do pagamento. É que sendo a um dia de semana e menos horas, não nos venham pedir o mesmo valor do ano passado. Também eles irão falar com a dona do colégio mas não me parece nada que vá haver alterações. Parece que somos sempre as únicas ovelhas negras, dali, para os outros, está sempre tudo bem.

Adenda - O que nos parece ser a real razão da festa a um dia de semana é que segundo ouvi dizer, não pagam ao pessoal para disponibilizarem meio dia de Domingo para a escola. Parece que já andavam todos descontentes e este ano devem ter recusado fazer a festa ao fim de semana sem pagamento extra. Para remendarem a situação sem mais custos, alteraram a festa para um dia de semana, no horário " normal " escolar e assim não tem de pagar horas extras aos funcionários.

20 dezembro 2007

Apresentação de Natal da aula de Música

Hoje era a apresentação, aliás, foi, ela é que acabou por só assistir. Era para cantar a música do Pinheirinho ( como eu suspeitei ) e uma música de Mozzart com letra de Natal mas hoje, TODOS os meninos da sala dela estão doentes à excepção dela ( vamos ver se assim continua ).
Tentaram que actuasse com os meninos dos 3-4 anos ( porque cada sala ia cantar 2 músicas e a de Mozzart era comum a todas ) mas assim que me viu na fila da frente ( eu bem disse ao pai que era melhor irmos para trás ) já não quis saber da música e não me largou.

( Encostadinha a mim não fosse eu fugir )

18 dezembro 2007

Mais uma festa

Hoje lá estava a convocatória para a festa no âmbito da aula de música.
Dia 20 lá estamos.

17 dezembro 2007

Fim de semana socialmente agitado


Sexta à noite jantar de Natal de uma das empresas para a qual trabalho entre família e amigos,com troca de presentes pela pequenada e muita conversa. Não fui à formação para ir ao jantar ( ó que pena ).
Sábado de manhã sessão de cinema bem cedo com direito a um breve encontro com estes amigos, para ver o filme : "A historia de uma abelha ". Não pensei que fosse aguentar a sessão mas o que é certo é que a primeira hora correu muito bem, depois disso quis xixi, depois não queria voltar para a sala mas lá voltou e nem 5 minutos depois queria cócó. Conseguiu ver o filme todo, ela que não aguenta 5 minutos em casa em frente da televisão.
Almoço com uns colegas e amigos do pai. Lanche com as blog-amigas de sempre.
Jantar em casa da minha mãe.
Domingo, manhã na sorna e tarde dedicada à festa de Natal do colégio. Muito fraquinha este ano, muito curta, mas nem por isso se pagou menos por isso. A minha princesa foi um belo duende que veio trazer as prendinhas para os meninos no Natal. Parece que na sexta eu estava a adivinhar ao fazer esta brincadeira. Era para ser a primeira a entrar em palco ( tal como o ano passado ) mas assustou-se quando olhou para a plateia enquanto choramingava e chamava por mim. Lá entrou, fez o papel dela e no final ameaçou chorar novamente mas foi colhida pelo colo da educadora. Não cantou a música do pinheirinho nem nada que se parecesse, afinal a coreografia do pinheirinho deve ser das aulas de música ou então de uma das muitas actividades que fazem para os entreter durante o dia.
Era suposto irem todos de camisola amarela e collants da mesma cor mas a maioria das collants eram brancas e as camisolas eram ou brancas ou esverdeadas. Poucas eram amarelas mas debaixo do fatinho de feltro disfarcou muito bem.
Este ano só houve uma actuação por sala ( ao contrário do ano passado que foram pelo menos 2 ) e dado que há muito menos meninos no ATL ( pela prorrogação dos horários nos públicos ) 2 horas depois estavamos cá fora, de prenda na mão e com aquela sensação que se o ano passado foi o 80 ( de exageradamente demorado ), este ano foi o 8.
Boa nota para o final da festa com uma actuação ao som desta música de todas as educadoras, auxiliares, dona do colégio e pessoal de apoio, vestidas de belíssimas " Mães- Natal ".
Acabamos o Domingo com uma passeata pela baixa para ver a iluminação de Natal.

30 novembro 2007

Em busca da camisola amarela

Não, não vou falar da volta a Portugal em bicicleta que sinceramente foi dos programas que sempre me irritou na infância pois ocupavam grande parte da programação dos na altura, apenas 2 canais televisivos e azar dos azares, calhava sempre nas férias.
O título refere-se à minha busca de ontem e de hoje por uma camisola amarela lisa, quente com uns collants a condizer.
Eu nunca gostei muito de amarelo, como diz uma colega minha é a cor da fome, logo a Beatriz ( nem nós ) tem nenhuma peça de roupa dessa cor, muito menos lisa, mas a educadora pediu para levarmos na próxima semana as duas peças referidas para que as prepare para a festa de Natal.
Fui ao Centro Comercial mais próximo pensando que não seria dificil de encontrar, nem que fosse um pólo de menino. Qual não é o meu espanto quando, depois de percorrer todas as lojas de roupa de criança existentes, desde Zara, Bennetton, C&A, Feira Nova, Orquestra, Macmoda e até na Girandola, não encontro nenhuma camisola lisa amarela. Apenas na Orquestra havia uma amarelo torrado mas tamanho 6 meses e não esperavam receber maiores. Vou à procura das collants e também só encontro amarelo torrado.
Saio do Centro e vou à Modalfa. Nada, nem de menino nem de menina. Vou a mais umas lojas na redondeza e nada. O Amarelo está definitivamente fora de moda e o mais semelhante é mesmo o laranja.
Ora como eu não queria que a minha miúda fosse destoar ( mas sinceramente não sei como as outras mães se vão " desenrroscar" ) lá voltei ao Centro Comercial na disposição de olhar para o tamanho 6 meses e fazê-lo esticar para pelo menos 12. Comprei as collants na Calzedonia ( amarelo torrado ) e lá fui eu.
Trouxe o tamanho 6 meses muito a medo, chego a casa e até não deve ficar muito mal, um bocadinho justo e com as mangas curtas é certo, mas como não gosto da cor e como é só mesmo para vestir naquele dia, não há de ser nada. No caso da camisola estar mesmo muito mal, tem uma outra que não é lisa e que é amarela e laranja. Segunda mando-lhe as duas e a educadora que decida. Entretanto vou ali esticar a camisola até mais não, mesmo que dê cabo das fibras, para ver se dá um bocadinho de si.
Agora digam-me, sou só eu que me lembro de ver roupinha amarela aos molhos, aquele amarelinho clarinho, bébé, que dantes se comprava quando não se sabia o sexo da criança??? É que este ano, nem para bébés eu vi.