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30 março 2011

Sessão fotográfica

Tentamos ainda grávida fazer uma sessão com a Inês, que além de conhecer há 4 anos pelos nossos blogues, acompanhava o trabalho enquanto fotógrafa e admirava ( admiro ). Não deu em Agosto, voltei a tentar em Dezembro após o nascimento das gémeas mas os contratempos que as bebés tiveram nos primeiros 2 meses impediram-nos de deslocações. Surgiu a oportunidade de ir com a minha mãe ao Porto e vir no mesmo dia e assim que mo disse falei logo com a Inês sobre a disponibilidade dela para o fazer. Felizmente ela tinha oportunidade e eu fui em pulgas para a sessão, com as minhas 3 filhotas. O pai não pode ir por ser dia de semana e de trabalho mas ainda assim, só pela hipótese de ter fotografias das minhas filhas sobre a " lente da Inês " eram razões mais que suficientes. Para além da simpatia e amabilidade de toda a família ( que até almoço à minha Beatriz deram ) foi muito bom " conhecer " ao vivo e a cores. E a sensação de já sermos amigas de há muito, de olhar para a Bruna e para o Rafael com o carinho de quem acompanha 2 bebés que foram crescendo é sempre maravilhosa. Muito bom também foi ver as nossas mais velhas brincarem juntas como também elas já se conhecessem. A sessão correu como é previsivel correr com 2 bebés ( ora choram, ora tem sono, ora querem colo ora não querem nada ) e a mais velha que se recusava a pousar para as fotos e não parava quieta um segundo ( ou parava a fazer beicinhos e caras fechadas ). Ainda assim confiei que a Inês tinha conseguido aquilo que consegue sempre, fotografias muito bonitas. Mas não esperava tanto, sinceramente e estou maravilhada com o resultado final. Quero repetir as sessões, pelo menos a cada 3 meses que é uma memória futura maravilhosa. Muito obrigada Inês. Ficam aqui apenas 3 das minhas favoritas. Recomendo, recomendo e recomendo. http://cantinhodafotografia.wordpress.com/

06 abril 2009

Fim de semana cheio

No Sábado fomos ver o espectáculo - Disney on Ice, à procura de Nemo. Plateia Vip Central e se é verdade que quando o meu gajinho me comunicou onde iriamos ficar, reclamei pelo preço, durante o espectáculo não pensei nisso. Estar na 3ª fila com um espectáculo daqueles, fez-me esquecer os 108€ gastos ( que só não foram 120€ porque o Nuno teve desconto ).
Gostamos do espectáculo e acho que por conhecer o filme, ainda achei mais piada que ela, que só hoje quis olhar para o DVD que está cá em casa há uns 4 ou 5 anos ( por aí ). Mas não se pense que ela não gostou, gostou e muito. Ainda pensei que tivesse medo por estar tão perto, da baleia gigante, ou do tubarão, mas qual quê, enquanto a miúda ao meu lado de 8 anos tapava a cara e dizia que tinha medo, a minha não despregou de lá os olhos. Acho bem que não gastamos tanto dinheiro para estar de olhos tapados :).
Saimos e fomos aproveitar que os bilhetes garantiam a entrada no Oceanário e fomos os últimos a entrar. Também gostou e não fosse o facto de termos de sair às 20h00 e por ela teriamos ficado sentados no chão encostados ao vidro a ver os peixes e os tubarões. Nem aqui teve medo quando o tubarão passava junto de nós, aliás, tentava assustá-los com uns " bú " sempre que passavam.
Domingo à tarde fomos ao parque infantil do Jardim da estrela, com as amigas Joana, Beatriz, Leonor e Júlia e com o amigo Martim e respectivas mães ( e alguns pais ). Sempre bom, mas como sempre, passa a correr.
A minha miúda esteve numa onda individualista e andou a rebolar-se nas pedras ou a fazer castelos com as pedrinhas e acabou por não confraternizar tanto quanto é costume. Mas gostou de estar com as amigas que me disse no caminho para casa.
Eu também gostei, como sempre !

17 novembro 2008

Se não fosse(m) o(s) blogue(s)

Eu não conheceria 7 pessoas fantásticas que com os seus parceiros e filhos dá qualquer coisa como 25 boas pessoas. O " núcleo duro " já tem qualquer coisa como 25 elementos, enaaa!
Ontem estivemos quase todos juntos e a sensação é tão boa que me deixam de " alma lavada ".
Os miúdos brincaram, riram, pularam, comportaram-se bem e mal, mas não se desentenderam ou pior, entenderam-se bem demais, até nos disparates. A mim fez-me bem vê-los já tão crescidos e sentir que ainda que não estejamos muitas vezes juntos, se sintam à vontade entre eles e connosco adultos. Gosto que a minha filha diga no caminho, " vamos ver os meus amigos " e gosto de a sentir divertida sem precisar de mim ao seu lado para se sentir segura.
Há poucas coisas tão boas como a amizade e se não fosse este blogue ( e todos os dessas outras pessoas ) eu não sentiria como um bocadinho meus, cada um daqueles miúdos, eu não sentiria como verdadeiras, aquelas 7 amigas.
É por estas e por outras que este blogue vai seguindo :)
Ontem foi uma tarde muito boa!

06 outubro 2008

Do fim de semana

Neste bocadinho de mundo àparte que é a casa da minha mãe. Sábado para além de uma fugida ao shopping para comprar pijamas e cuecas para a pequenota ( e para a mãe da pequenota também )e ida ao hipermercado, fomos ao parque, fiz a minha hora de caminhada na passadeira do ginásio e descansamos.
Domingo recebemos a X., o L e o V. mais de 3 anos depois de nos conhecermos virtualmente, não na nossa casa ( que estamos abancados na minha mãe até amanhã ), mas com a mesma disposição do que se fosse, a casa da mãe é sempre a casa da mãe e não há sítio para além da nossa casa em que esteja tão à vontade. O meu Nuno fez o arroz, foi buscar os frangos assados e trouxe ainda as diabólicas batatas fritas de pacote e uns refrigerantes. Não lhes toquei, fui uma menina de côro e resisti à tentação da bela batatinha frita e da seven up. Fiquei-me pela saladinha ( que estava muito boa ) e por um bocadinho de arroz, e ... pronto, comi 2 pernas de frango. Não ouve docinho e ninguém se mandou à fruta.
Só depois de se irem embora me lembrei que deveria ter oferecido um digestivo; dahhh para mim, não bebo, não me lembro de que há quem aprecie.
Antes e depois do almoço, passeio pelo jardim, brincadeira no parque e com a água da piscina e alguma converseta em dia. As crianças entenderam-se e desentenderam-se, o normal nesta idade, mas cá para mim a Beatriz gostou muito pois queria ir com a X. para casa dela :)
Muito bom mas o tempo parece ser sempre pouco quando se tem tanta conversa em comum.
A repetir, seja onde for.

29 setembro 2008

De Sexta a Domingo

Aconteceram tantas coisas que nem sei por onde começar.

Sexta-feira:
Fui à Neurologista do hospital e ao novo neurologista, sai de um e entrei noutro. Ambos com o mesmo diagnóstico e sim finalmente há diagnóstico concreto.
Afinal não tive meningite nem por sarcoidose nem por tuberculose e do mal o menos que a sarcoidose é uma doença crónica rara e incurável e portanto, exclui-se a hipótese de poder ter recaídas o resto da vida. Foi também testada a tal meningite de mainiers que deu negativa para alguns dos tipos de herpes mas que falta um ( herpes zooster que deve dar positivo por ter tido histórias de inflamações semelhantes a herpes no nariz )que só tenho resultados em cerca de 45 dias, mais a da PCR ( tuberculose ).
Ambos acham que o que tenho e tive é hipertenção intracraniana benigna ( H.I )ou falso tumor cerebrus que pode provocar alterações nas proteínas e daí poder ser confundida com meningite e em caso de dúvida, actua-se na precaução dada a letalidade e incapacidades geradas pelas meningites. Ainda assim a médica do hospital teve uma atitude muito corajosa ao assumir o erro dos colegas salvaguardando-se no " bem mas eu não acompanhei o caso de início e na dúvida medica-se para ambas as meningites ".
Saí de lá num misto de incredibilidade, frustação e inquietação. Incredibilidade por ter diagnóstico, frustração pela sensação de engano e pelos 20 kgs a mais que tenho e por tudo o que passei por causa das sequelas da medicação das supostas doenças e inquietação porque a solução para o problema passa pela quase certa cirurgia ao cérebro para colocação de uma válvula que ficará em definitivo na minha cabeça para vazar o liquor em excesso e aliviar a pressão intracraniana.
No entanto saí aliviada, a não ser que volte a ter as dores de cabeça ou que volte a ter alterações da visão, sinal inequívoco de que a tensão intracraniana está elevada, não terei de voltar a fazer punções lombares.
Vou ainda tentar que através de dieta rigorosa com o endocrinologista e com alguma medicação ( e o novo neurologista até falou em internamento para perda drástica de peso mas não falou em banda gástrica por isso não sei qual o plano ) perder o máximo de peso possível mas como me disseram ambos os médicos, o excesso de peso não é a causa ( que a causa da hipertensão intracraniana benigna é desconhecida ) mas agrava a situação.
Segundo o neurologista ( o tal supra-sumo ), já acompanhou casos de pessoas com 60kgr e com H.I. e em todos os casos que conheceu, em nenhum a perda de peso fez com que a doença se extinguisse. A cura em definitivo passa pela colocação da válvula.
Eu ainda conservo a esperança e a força de vontade de tentar perder peso, tentar que com 20 kgr a mais e ainda a cortisona ( ainda que a dose seja mínima e que dentro de 2 semanas deixe de tomar mas os efeitos da mesma manter-se-ão pelo menos 6 meses ) consiga pelo menos diminuir os valores da Hipertensão. Ainda que não cure, ainda que não diminua os valores, pelo menos tento perder o muito que ganhei à conta de mais de um ano a cortisona ( e com mais de 8 meses com doses elevadíssimas ).
Por ele a colocação da válvula seria feita já, que como disse: " Já passou muito tempo para andar a fazer experiências ". Ainda assim, com a opinião do neuro-oftalmologista positiva cedeu a que a decisão da colocação ( além de minha claro ) passasse pela opinião do melhor neuro-cirugião do país. Assim será e em breve terei consulta. Se ao princípio nem queria sequer saber pormenores da operação, já me mentalizei para que tenha de acontecer mas ainda assim tentarei lutar mais um bocadinho e inverter as probabilidades.

Sábado:


Ohh delícia de dia na companhia de amigas lá pelos lados de Sobral de Monte Agraço, com muita brincadeira, poucas birras, com poucos desentendimentos das meninas mas que ficaram logo resolvidos, com ida ao café da aldeia, ida ao parque e alguma, pouca, conversa entre nós mães ( que para conversarmos a criançada não pode estar connosco ) corridas atrás das galinhas e muitas risadas.
A Beatriz vinha cansada e adormeceu pelo caminho mas como disse, tirada do carro e chegada a casa despertou ( como quase sempre ).

Domingo:


Ida ao cinema ver o Panda Kung Fu que por pouco saia dos cinemas e eu falhava com o prometido. Lá fomos e ela portou-se como da última vez, mas lá se aguentou a ver o filme, ora sentada na cadeira, ora em pé encostada ao banco da frente, ora em cima do banco elevatório, mas o filme não tinha intervalo e ela que em casa não vê mais que 10 minutos de filmes, não pediu para sair nem para ir fazer xixi. Parece que gosta mais de cinema que de " home cinema ".

21 dezembro 2007

Encontro casual

Depois de sair da festa o pai foi cortar o cabelo e eu fui com ela ao Colombo pois era o último dia para trocar o telefone NOVO avariado.
Ora no Colombo está um belo combóio, uma mini disco e um pai Natal delicioso. Ela não queria sair de lá ( mas tirar foto do pai Natal ou ir ao colo dele nem pensar ).
Enquanto ela estava na mini-disco olho para o lado e vejo uma carinha pequenita conhecida. Procuro a mãe e lá está ela ao telefone. Gesticulo e lá me identifico.
As meninas ainda deram uma volta no combóio e depois decidiram que giro giro era fazerem uma birra e lá viemos embora com 2 meninas birrentas, cada uma para seu lado.
Vamos ver se conseguimos neste novo ano ( ou ainda este ano quem sabe ) um encontro mais tranquilo :)

12 dezembro 2007

Uma tarde bem passada

Ontem finalmente encontramo-nos. Parece repetitivo mas a sensação não foi de forma alguma de um primeiro encontro. Falavamos há muito, partilhavamos desabafos, temos várias coincidências em comum e ontem lá se deu o tão desejado encontro.
Uma tarde que passou a correr com um bom almoço pelo meio, um belo passeio descontraído e muita conversa posta em dia. Deu para descobrir ainda mais afinidades e a vontade quando chegou a minha hora não era de vir. Senti-me muito bem recebida, como se já conhecesse a pessoa, o espaço e o lugar. Como se fosse usual partilharmos pedaços dos nossos dias assim e que apenas não o faziamos há muito tempo, como se fosse uma amizade de infância que o destino resolvera reunir.
Não é demais dizer que gostei muito de estar contigo e que temos de conseguir de vez em quando repetir( e para a próxima o almoço é por minha conta ).

03 outubro 2007

Encontro

E ontem, depois de vários desencontros, de várias " desmarcações" ", de estarmos na mesma hora e no mesmo local e não nos cruzarmos, finalmente " conhecemos " fisicamente estes amigos. Era a única coisa que faltava já que falamos há muito tempo.
Adorei, foi como se nos conhecessemos há muito ( e de facto assim é ) e até as crianças reagiram assim. Ficámos surpreendidas com o Tiago e a Beatriz que brincaram juntos, correram um atrás do outro, riram, partilharam, deram as mãos, deitaram-se no chão juntos e no final ainda chamavam um pelo outro. Pareciam amigos de há muito.
O Tiago ainda me desafiou para me deitar no chão com ele, mas resisti :).
Despediu-se da Ana com um abraço ( nada normal dela para quem não conhece ) e escostou a bochecha dela na bochecha dele ( não se pode chamar aquilo de beijo ) e quando vinhamos embora à minha pergunta:
- Gostaste do Tiago?
Respondeu ( depois do famoso Ãããn ) :
- Xim... muito.
E eu hoje até sonhei com o Tiago.
Muito bom, a repetir aqui ou mais perto das " terrinhas ".

Tiago e Bia
Na foto, dentro de um " come-moedas ".

12 setembro 2007

Encontro

Hoje nem o céu cinzento impediu que nos " conhecessemos " pessoalmente. As crianças fugiram de nós e nós fugimos da chuva mas ainda assim foi muito bom poder conhecer o delicioso Benny e a querida Liliana.
Apesar da minha inibição parva, a repetir, de preferência com bom tempo :)

01 abril 2007

Sábado

Com as amigas grandes e amiguinhos pequeninos. A criançada a mostrar-se inicialmente tímida mas pouco depois já disputavam brinquedos.
Sabem bem estes momentos mas conseguir ter uma conversa coerente entre adultos parece utopia com as crianças por perto.
Vou-me repetir, mas temos de combinar uma saída só de mães, sem filhos para podermos conversar ;)