Festa da Torre da Marinha (Arrentela)

DIA 13 – Quarta-feira
21H00 – MARCHA DE ARRENTELA – SFUA

22H00 – BANDA FILARMÓNICA DA SFU ARRENTELENSE


DIA 14 – Quinta-feira
21H00 - GRUPO DA BOA VONTADE

- GRUPO CORAL E INSTRUMENTAL “RECORDAR É VIVER” - AURPI TM

- GRUPO DE HARMONICAS “BAIA DO SEIXAL”

- GRUPO DE DANÇA “VIVA A DANÇA VIVA” – AURPI TM

22H30 – RANCHO FOLCLÓRICO “ALEGRIA DA NOSSA TERRA”


DIA 15 – Sexta-feira
21H00 – DESFILE DOS TOCA RUFAR

21H00 – GRUPO CORAL ALENTEJANO DOS SERVIÇOS SOCIAIS DOS TRABALHADORES DAS AUTARQUIAS DO SEIXAL

21H30 – GRUPO CORAL E INSTRUMENTAL “OS FLAMINGOS” - SFUA

22H00 – RACHO FOLCLÓRICO “HONRA E GLÓRIA DE ARRENTELA” – SFUA


DIA 16 – SÁBADO
21H00 – GRUPO CORAL E INSTRUMENTAL “ LAÇOS DE TERNURA” – ARPI PF

21H30 – GRUPO CORAL E INSTRUMENTAL “DIVERSOS DO ALENTEJO” – CSSPF

22H00 – RANCHO FOLCLÓRICO “ANDORINHAS DO PINHAL” – CSSPF


DIA 17 – DOMINGO
21h00 – DESFILE DA FANFARRA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DO SEIXAL

21H00/23H00 - DEMONSTRAÇÃO DE GRUPOS DE DANÇA E ACTIVIDADES DESPORTIVAS DAS COLECTIVIDADES DA FREGUESIA DE ARRENTELA


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Como se pode facilmente verificar, passa-se do oitenta para o oito, no que diz respeito aos convidados para actuar nas festas. Das duas, ou estiveram mal todos os estes anos a "esbanjar" dinheiro em artistas nacionais, ou é agora que estão mesmo muito mal.

"Nem tanto ao mar, nem tanto à terra"

Procissão da Nossa Senhora da Soledade - Arrentela

Ano após ano, no dia 1 de Novembro, na paróquia de Arrentela, as "gentes da terra" saem em festa à rua, trazendo a Nossa Senhora da Soledade em procissão até ao rio onde há mais de 250 anos, Nossa Senhora da Soledade guardou os arrentelenses de ainda sofrerem maior destruição, fazendo as águas recuar.... Falamos claro, do terramoto de 1755 e consequente maremoto.

Hoje, mais uma demonstração de fé.
Uma procissão muito bonita. Bem preparada.

Algumas imagens da procissão na Arrentela:

Festa da Torre da Marinha (Arrentela)

Começaram as festas.
Começou a festa da freguesia de Arrentela, que se realiza na Torre da Marinha.
Votos que corra tudo bem, sem os incidentes das Festas de São Pedro, no Seixal.

Aqui fica o programa da festa, retirado do site da JF de Arrentela:

DIA 14 – 4 FEIRA

Palco1 – 22h15 WOK – RITMO AVASSALADOR

Palco2
21H00 - GRUPO CORAL E INSTRUMENTAL “ALEMTERRA” DA ARPI ARRENTELA
21H30 - BANDA FILARMÓNICA DA SFU ARRENTELENSE

DIA 15 – 5 FEIRA

Palco1 – 22h15 OS BANZA

Palco2
21H00 - GRUPO CORAL E INSTRUMENTAL “LAÇOS DE TERNURA” da ARPI P.FRANDES
21H30 - GRUPO CORAL E INSTRUMENTAL “OS DIVERSOS DO ALENTEJO” do CSSPF
22H00 - RANCHO FOCLÓRICO “HONRA E GLORIA DE ARRENTELA” SFUA

DIA 16 – 6 FEIRA

Palco1 – 22h15 RAMP

Palco2
21H00 - GRUPO CORAL E INSTRUMENTAL “RECORDAR É VIVER” da AURPI T. MARINHA
21H30 - GRUPO CORAL E INSTRUMENTAL DA SFU ARRENTELENSE
22H00 - RANCHO FOLCLÓRICO “ALEGRIA DA NOSSA TERRA!

DIA 17 – SÁBADO

Palco1 – 22h00 FESTIVAL DE FOLCLORE
RANCHO FOLCLÓRICO DO MINHO
RANCHO FOLCLÓRICO DA VIALONGA
RANCHO FOLCLÓRICO SALVATERRA DE MAGOS
RANCHO FOLCLÓRICO LIVRAMENTO
RANCHO FOLCLÓRICO ANDORINHAS DO PINHAL

Palco2
20H30 - GRUPO CORAL ALENTEJANO DA ASSTAS
21H45- BAILE

DIA 18 - DOMINGO

Palco1 – 22h15 MÓNICA SINTRA

Palco2
20H00 – DEMONSTRAÇÃO DE ACTIVIDADES DESPORTIVAS E GRUPOS DE DANÇA DAS COLECTIVIDADES E ASSOCIAÇÕES DA FREGUESIA


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Dia 14 de Julho - 21 horas
Abertura da Festas com Desfile da Orquestra de Percussão Toca Rufar

DE 14 A 18 DE JULHO (20 AS 24 HORAS)
EXPOSIÇÃO DE ACTIVIDADES ECONÓMICAS, ASSOCIAÇÕES E INSTITUIÇÕES

Dia 18 de Julho - 21 horas
Desfile da Fanfarra dos Bombeiros Voluntários do Seixal

Dia 18 de Julho - 24 horas
Espectáculo Fogo-de-artifício (junto à Baía)


Actualizado em ( Quinta, 08 Julho 2010 22:30 )

Arrentela (Torre da Marinha) sem Piscinas

A notícia foi trazida pelos vereadores do PS na Câmara Municipal do Seixal. As piscinas da Torre da Marinha, por alegadas questões de segurança, não irão abrir este ano.

Mais uma vez a população da Torre da Marinha, da Arrentela, não foi convenientemente defendida junto da Câmara Municipal do Seixal, com o sentido de assegurar o funcionamento de equipamento de grande importância para a freguesia de Arrentela.

Temos de saber qual a razão?

Quais são as ditas questões de segurança?

Segurança inerente ao normal uso das piscinas ou segurança dos utentes perante ameaças de roubo, agressão e vandalismo que noutros anos aí têm ocorrido?

Porque razão não foram solucionadas essas questões antes da época balnear?

Para quando um regulamento de uso das piscinas que permita o uso das piscinas por parte de famílias, afastando os meliantes que por vezes por ali andam?

Muitas explicações deve exigir a população de Arrentela à Câmara Municipal do Seixal.

Ambiente: Projecto de requalificação na Margem Sul do Tejo

Correio da Manhã, 4 de Abril de 2010

«O projecto de descontaminação e requalificação dos solos da Siderurgia Nacional (Seixal) e da Quimiparque (Barreiro) vai custar mais de 18 milhões de euros. A União Europeia vai financiar 70 por cento, ou seja, 12,6 milhões.
Até ao final do próximo ano, serão retiradas dos dois terrenos 219 mil toneladas de resíduos, dos quais 30 700 são considerados perigosos, revelou ao CM fonte do ministério do Ambiente e Ordenamento do Território.
"O concurso internacional já está em marcha. Esta operação vai permitir descontaminar 876 hectares", disse a mesma fonte, revelando que a retirada de 154 mil toneladas de resíduos da antiga Siderurgia Nacional estará concluída no primeiro trimestre de 2011. Já a remoção de 65 mil toneladas da Quimiparque estará pronta até ao final de 2011. A operação está a ser gerida pela EGF, empresa do universo empresarial do ministério do Ambiente, em articulação com os donos dos terrenos.
A limpeza dos terrenos insere-se no projecto ‘Arco Ribeirinho Sul’, que abrange ainda a Margueira (Almada). Quando este projecto de requalificação foi apresentado, em 2009, o Governo anunciou um investimento de 520 milhões de euros e a criação de 55 mil postos de trabalho. O tempo de execução previsto foi de 15 anos para a Margueira, 12 para a Siderurgia e 18 para a Quimiparque.»

Gostaria igualmente que se fizesse um estudo sobre a influência que esta contaminação de solos teve na saúde pública das populações adjacentes.

No Seixal, o Interesse Público está muito a Leste

Sobre o caso da criança de 4 anos que caiu numa tampa de esgoto ao pé da Ponte da Fraternidade (quem lhe colocou o nome deve estar muito arrependido, pois neste caso fraternidade é ZERO), procurei sempre tratar este assunto "com pinças", de modo a ninguém fazer uma leitura política das minhas declarações. Mas tudo tem um limite. Para mim o limite de foi atingido com esta declaração, que não nos pode deixar indiferente:

«Numa altura em que a advogada da autarquia, Paula Pinho, já admitiu recorrer sempre que "existirem situações de recurso", em nome "do interesse público"» DN

Quem define o que é interesse público na Câmara Municipal do Seixal?
Os funcionários da Câmara?
Os autarcas?
Os juristas?

Mais, posso acrescentar que neste caso específico, não creio que este modus operandi, de consecutivos recursos, seja a melhor forma de defender o interesse público. Não é de certeza.

Procure-se um acordo.
Procure-se ajudar a família da vítima.
Procure-se fazer com que não se torne a repetir, invista-se em prevenção.

Plano de Pormenor da Quinta da Fidalga

Plano de Pormenor da Quinta da Fidalga

A Câmara Municipal do Seixal deu início ao procedimento que vai conduzir à elaboração do Plano de Pormenor da Quinta da Fidalga.

Aqui fica a chamada de atenção para quem se possa eventualmente interessar.

Mais, aqui pode ver o Aviso da CM do Seixal.

Seixal: escola básica pede aquecedores há 13 anos

Às Portas da Capital - notícia completa aqui, no IOL Diário

Professores da EB1 de Arrentela exigem quadro eléctrico que suporte os aquecimentos. Alunos na sala, de luvas e gorro


Os professores de uma escola básica de Arrentela, Seixal, reclamam com urgência um novo quadro eléctrico e aquecimentos alegando que não há condições para os alunos estudarem com temperaturas baixas, refere a Lusa.
Professores da escola básica N.º 1 de Arrentela, Seixal, disseram, quarta-feira num sessão pública na câmara do Seixal, que há 13 anos que pedem um quadro eléctrico com capacidade para suportar aquecimentos, recordando que não têm condições para «exigir a crianças de seis anos que trabalhem com 6 e 8 graus às oito da manhã».
«Com o frio que tem estado e logo às oito da manhã é impossível pedir aos alunos para tirarem as luvas e os gorros», lamentou a professora Mariana Casquinho durante a sessão pública.
Há mais de uma década à espera de um novo quadro eléctrico, a coordenadora do agrupamento de escolas de Arrentela considera «inadmissível que os técnicos da câmara municipal já tenham visitado a escola algumas vezes para estudarem o quadro eléctrico e o problema subsistir há 13 anos».
Em resposta, a vereadora da Educação na Câmara do Seixal, Vanessa Silva, afirmou que «na última sessão de câmara já tinham sido aprovadas verbas para a realização das obras previstas para a escola».
Descontente com a resposta, Mariana Casquinho adiantou que «há uma semana atrás a escola não foi fechada pelos pais dos alunos porque os professores se opuseram e prometeram dar-lhes uma resposta concreta por parte da câmara municipal».
«Será que é assim tão difícil colocar-se um quadro eléctrico capaz de dar resposta às necessidades daquelas crianças?», questionou a docente.
O vereador do Urbanismo, Jorge Silva, explicou que a escola funciona num edifício antigo, onde se torna mais difícil instalar um novo quadro eléctrico. (retirado de IOL Diário)

Um domingo de engarrafamentos no Seixal

Este domingo pela manhã foi levada a efeito, com organização da CM do Seixal, a iniciativa do Agita Seixal. Uma actividade que visa levar a população a praticar mais alguma actividade física, ao ar livre. Para tal efeito decidiu a CMS fechar o trânsito na ponte da Fraternidade e parte da Estrada Nacional 378, nomeadamente a que liga a rotunda da Torre da Marinha ao Seixal.
Apesar de todas as boas intenções, tal evento deve consequências não muito positivas, houve o reverso da medalha. Para as pessoas que não podiam ou não quiseram participar em tal evento, e no entanto, quer por necessidade quer por lazer, necessitaram-se deslocar no concelho do Seixal de carro, nomeadamente entre as freguesias de Amora e Seixal, viram a sua mobilidade deveras comprometida. Com a ponte da Fraternidade fechada ao trânsito, ficou a nu a deficiência e fragilidade de todo o sistema rodoviário do concelho do Seixal, a falência completa do mesmo. Com engarrafamentos monumentais e horas de espera nas filas de trânsito. Num dia em que se esperava defender a actividade física, a vida saudável, provavelmente foram feitas mais emissões de CO2, e gases perigosos para a saúde de que num domingo normal.
Tudo isto resulta de um sistema rodoviário frágil, deficiente e sem capacidade de resposta a qualquer eventualidade. Mais, demonstra também que o Município do Seixal não tem equipamentos necessários para levar a cabo este tipo de iniciativas, necessitando, de fechar estradas principais, para levar a efeito tais eventos. É clara e notória a insuficiência do Município no campo de equipamentos necessários para levar a cabo tais eventos.
Conclusão, tivemos um domingo de engarrafamentos no Seixal