Os links não confirmam a megalomania do Teixeira.
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28/11/10
12/11/10
Teixeira dos Santos pede intervenção da Nossa Senhora de Fátima
por
Ana Cristina Leonardo
Lido aqui.
Etiquetas:
Crise,
FMI,
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Milagre de Fátima,
Teixeira dos Santos
10/11/10
Enquanto o FMI, já perto da fronteira da Galiza, tenta perceber o método português de pagamento das SCUTS, Teixeira dos Santos continua a fazer força
por
Ana Cristina Leonardo
Surpreendido pelos jornalistas à saída do seu encontro semanal com o Professor Karamba, o Ministro das Finanças reafirmou que só com muita, muita concentração Portugal conseguirá afastar as forças maléficas do FMI. Adiantando que o Professor Karamba ficara no interior do edifício a concentrar-se com toda a força mais um bocadinho, e recusando-se a mais declarações, Teixeira dos Santos entrou no carro rematando com ar compungido: May the force be with you.
Os jornalistas, também eles comovidos, desmobilizaram.
Quem devia ter chamado o FMI era eu
por
Ana Cristina Leonardo
SEVEN. The magnificent seven. The last frontier. Quem o disse foi o Teixeira dos Santos: depois do 7, o déluge.
Pois bem. Eu paguei muito mais do que isso. E passo a explicar.
Por motivos idiossincráticos que se prendem com uma péssima relação com a autoridade e com a arrumação de papéis, vi-me não há muito confrontada com uma dívida choruda ao fisco. Para resumir a coisa: eu teria a receber uma pipa de massa mas no fim quem pagou a conta? Quem? Adivinharam.
Perante o facto de me ser impossível continuar a viver cabelo ao vento sem documento, fui às Finanças tentar negociar com o Estado.
Eis o que me disse o Estado.
— A senhora tem várias hipóteses. A) Vai para casa, esquece que falou comigo e vai pagando como pode; B) Propõe um pagamento faseado; C) Pede um empréstimo bancário e paga tudo.
A primeira hipótese é simplesmente retórica. Porquê? Porque as Finanças lhe vão fazer a vida num inferno. Seja a sua dívida 20 cêntimos ou 10 mil euros, para o computador é igual. A partir do momento em que a classificou como devedora ao fisco, nunca mais a larga. E vai esmifrá-la em roda livre. Francamente, não lhe aconselho.
A segunda hipótese implica que nos traga algo para a troca. Uma casa, um carro, uma garantia bancária… Conversamos e chegamos a um valor mensal. Sinto-me obrigado a avisá-la, contudo, do seguinte: os juros são a 12%.
O que nos conduz à terceira hipótese. Vai ao banco, tenta o empréstimo e liquida tudo de uma vez. Os juros nunca serão tão altos.
E foi assim que o Estado negociou comigo. Com um acrescento. Como o funcionário era simpático, adiantou-me uma quarta hipótese off the record.
— Emigre, vá-se embora daqui e não pague nada!
Os mercados e blábláblá são uns bandidos, diz o Teixeira dos Santos? Pois. E ele é o quê? Um darling, queres ver?
Pois bem. Eu paguei muito mais do que isso. E passo a explicar.
Por motivos idiossincráticos que se prendem com uma péssima relação com a autoridade e com a arrumação de papéis, vi-me não há muito confrontada com uma dívida choruda ao fisco. Para resumir a coisa: eu teria a receber uma pipa de massa mas no fim quem pagou a conta? Quem? Adivinharam.
Perante o facto de me ser impossível continuar a viver cabelo ao vento sem documento, fui às Finanças tentar negociar com o Estado.
Eis o que me disse o Estado.
— A senhora tem várias hipóteses. A) Vai para casa, esquece que falou comigo e vai pagando como pode; B) Propõe um pagamento faseado; C) Pede um empréstimo bancário e paga tudo.
A primeira hipótese é simplesmente retórica. Porquê? Porque as Finanças lhe vão fazer a vida num inferno. Seja a sua dívida 20 cêntimos ou 10 mil euros, para o computador é igual. A partir do momento em que a classificou como devedora ao fisco, nunca mais a larga. E vai esmifrá-la em roda livre. Francamente, não lhe aconselho.
A segunda hipótese implica que nos traga algo para a troca. Uma casa, um carro, uma garantia bancária… Conversamos e chegamos a um valor mensal. Sinto-me obrigado a avisá-la, contudo, do seguinte: os juros são a 12%.
O que nos conduz à terceira hipótese. Vai ao banco, tenta o empréstimo e liquida tudo de uma vez. Os juros nunca serão tão altos.
E foi assim que o Estado negociou comigo. Com um acrescento. Como o funcionário era simpático, adiantou-me uma quarta hipótese off the record.
— Emigre, vá-se embora daqui e não pague nada!
Os mercados e blábláblá são uns bandidos, diz o Teixeira dos Santos? Pois. E ele é o quê? Um darling, queres ver?
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