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26/11/2014

Quando chega o ponto final?

Essa é a história de uma grande amiga me autorizou a publicar trechos de nossa conversa em uma rede social. Os nomes foram trocados, então não adianta procurar por elas no meu facebook kkkkk.

Monique tem 27/28 anos mais ou menos e vive com Inaiá há mais ou menos 8 anos. Essa relação sempre foi permeada por idas e vindas e nesse momento estão na fase "idas". Sempre viveram juntas, famílias conhecidas, não sei em qual momento elas se descobriram apaixonadas. Inaiá sempre teve certeza da sua escolha sexual, diferente de Monique, que por anos namorou rapazes a fim de suprimir sua verdadeira preferência: assumir que gostava de meninas.

Ok, eu não sei da historia a fundo, mas o que eu quero escrever aqui é o que ela contou esses dias e me fez pensar muito. Em que momento devemos por um ponto final numa relação? Talvez a maioria diga que é quando não exista mais amor, mas eu discordo. Enfim, bora lá. 

Mesmo todos sabendo, elas oficializaram a relação há pouco tempo através de uma declaração numa rede social. Eu fui uma que fiquei surpresa, mas como sou muito amiga de Monique, liguei e me informei rs, daí ela deu alguns detalhes da história, que pra mim na verdade pouco importaram, o que eu queria mesmo é que ela fosse feliz a todo custo.

Passado tempo, eu tive a oportunidade de conhecer pessoalmente a Inaiá e obviamente fiz o meu registro pessoal sobre ela (só pra mim) e depois de um tempo comentei com a Monique o que havia achado da linda moça que ela tinha como esposa.

A questão toda da relação delas além do ciume, ainda perpassa pela imensa diferença entre as duas de ver a vida. Monique é controladora, empreendedora e destemida. Inaiá é tímida, conformista e mais séria. Monique não tem medo de arriscar. Já foi empregada formal, empresária, novamente voltou ao mercado como trabalhadora assalariada, sempre mudando de ares de acordo com a necessidade e vontade. Já morou sozinha, acompanhada com pais e irmãos... Enfim, é cidadã do mundo. Diferente de Inaiá, que sempre viveu com a família, adaptando-se apenas ao que a realidade lhe oferecia.

Agora leitores me perguntem: por que razão dar essa volta toda pra contar a historia?
Resposta: porque além de querer que vocês criem uma imagem das minhas personagens em suas cabeças, eu preciso ganhar tempo e escolher as melhores palavras pra falar de algo que eu só conheço aos olhos de outra pessoa (leiam Monique) e sem profundo conhecimento de causa, ou seja, minhas considerações apenas de amiga (aquela da tendência ao acolhimento).

Resumo: Monique já não sabe mais se ama ou não Inaiá. 

Uau! Por conta dessas diferenças que ambas possuem, as brigas e desentendimentos estão ficando constantes. A personalidade controladora e exigente de Monique entra em choque com o conformismo e as vezes a indiferença de Inaiá. Monique cobra, chama pra si a responsabilidade da relação, incentiva a esposa a estudar mais, a viver a vida e forma mais leve, mas ao mesmo tempo sufoca: sim, ela cuida demais, cobra demais, exige demais e por conta disso Inaiá não corresponde. Em contrapartida, Inaiá responde com silêncio, crises intensas de ciúmes e a tal indiferença.

No meio da minha conversa, perguntei à Monique se ela não estava tratando a esposa como uma filha. Enchendo-a de tarefas e esperando que as mesmas fossem realizadas com sucesso para ofertar uma recompensa logo em seguida. E digo mais, existe amor sim nessa relação, mas como Monique mesmo disse, acabou a admiração. Estão saturadas tanto que estão "dando um tempo". Daí Monique falou que tinha medo de acabar com um casamento por conta de uma crise. Eu obviamente concordei, mas fiz questão de enfatizar que: quando acaba a tal admiração, ao meu ver, essa pessoa que está a seu lado começa a mudar de prioridades na sua vida.

Levei a ela a refletir se realmente o que ambas sentiam uma pela outra nesse momento era amor entre duas pessoas que querem viver juntas, dividir coisas, a cama, o sexo, o prazer ou era apenas um sintoma de comodidade e medo do novo. Disse também que eu pensava que as pessoas que passam por nossa vida não deixam de ser especiais. Em algum momento elas vão mudar de posição digamos assim, mas não deixam de fazer parte de nossa historia e de contribuir para o nosso crescimento.

Enfim, povo, eu não induzi a minha amiga a nada, mas com certeza conforme ela disse, as minhas palavras serviram para que ela pudesse se organizar internamente e quando fossem conversar novamente, poderia estar mais segura e mais forte para qualquer que seja a decisão tomada.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS: Monique e Inaiá, vocês formam um casal lindo. Reflitam e façam o que for de melhor para ambas, juntas ou separadas. Nada do que qualquer pessoa disser (inclusive eu) deverá ter mais importância do que o sentimento que ambas possuem uma pela outra. Desejo que a felicidade bata à porta de vocês e cubra esse lar de bençãos.
E se a separação for o melhor caminho, que seja feita com responsabilidade e tranquilidade.
Desejo sorte às duas!
Monique: EU TE AMO!!!! Obrigada por compartilhar comigo suas histórias, as minhas, a nossa amizade.

Beijos me liguem, me chamem no whatsapp, no messenger, mandem cartas, sei lá, mas leiam e comentem muito por aqui!



02/10/2009

Long long time ago!

Obrigada por fazer parte da minha vida.
Por ser meu amigo.
Por nossa relação ter começado primeiro na amizade, sempre pautada pelas conversas.
Você sempre soube tudo de mim e eu sempre soube tudo de você.
E hoje, depois de um tempinho, a gente se beijou... Realmente eu não fazia fé em você, mas esse beijo foi maravilhoso. É o beijo que eu quero me acompanhe por muitos e muitos anos na minha vida.
Não tem sentimentos formados ainda, só uma puta vontade de estar junto e pronto.
Será que a gente consegue?
Beijos


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Oi pessoal.
Ontem eu tava lendo uns escritos meus de mil anos e descobri o rascunho do um bilhete q eu mandei pro marido, por email, no dia seguinte que a gente ficou junto pela primeira vez.
Me deu uma saudade daquela época, onde a nossa preocupação era apenas beijar, beijar e beijar (e não engravidar kkkk).
Onde a gente não se aomofinava com contas, prazos e responsabilidades. Apenas nos curtíamos e só.
Deu saudades dos beijos ardentes que muitas vezes me fizeram fazer verdadeiras loucuras só pra não ficar apenas neles.
Realmente com o casamento os sentimentos mudam, a intensidade também, mais se consolida laços principalmente de ternura.
Não sei se fizemos a coisa certa, mas com todas as adversidades da vida, temos tentado manter a união e a cumplicidade.
Ok, temos nos defeitos, nossas fraquezas e eu então putz, uma louca, pra me aturar tem que ter saco de filó...
Então assim vamos tentando, sobrevivendo dia a dia em busca da felicidade e da harmonia.

Escrevi isso tb pensando na minha grande amiga Bonanno, que foi deixada pelo marido sem que nem porque. Depois de 7 anos juntos, um bb quase da idade da Maria Ísis, do nada ele vira e diz (pelo telefone): não te amo mais, arrumei outra pessoa, tô saindo com ela, tô transando com ela e tô curtindo muito, não quero mais estar casado com vc, tô indo....
Passei 2 dias pensando loucamente nela. Não quero julgar o marido dela e nem a atitude del, mas só quero ajudar minha amiga a se curar da tristeza e pronto, é isso que amigas fazem.

Foi mal a bagunça na idéia, é que foram muitos sentimentos misturados e eu precisava escrever.

Beijos e gente, meu 1º dia de outubro foi MARA!

05/08/2009

Odeio gente covarde!

Cara tá foda! (desculpem o palavrão), mas que tá, isso tá "mermo".
Tem hora que eu tenho uma vontade louca de matar!!!
Não sou uma louca transviada não, mas é que eu não consigo conceber que algumas pessoas em sã consicência consigam execer o poder da covardia.
Eu nunca fui covarde sabe. Nunca fiquei em cima de muro nenhum, sempre expus a minha opinião de forma mais clara e objetiva possivel.
EU queria muito poder contar a história que me trouxe a inspiração para escrever, mas não vai dar.
Ok, você vão pensar então pq diabos essa maluca veio aqui escrever? Porque eu preciso ter uma válvula de escape pra não matar...
Tô mega chateada, me fizeram de palhaça, me usaram pra conseguir sei lá o que e eu com esse meu lado humano (que as vezes eu odeio) acabei me deixando levar pela amizade e pelo carinho.
Enfim, créu pra mim né!
Quem manda querer ser Madre Teresa.
Já diz aquela comu do Orkut mais que certa: Bonzinho só se fode!

É isso povo.
Chega de amargura!

Mais tarde volto com umas coisas legais, prometo!
Beijos

09/06/2009

Tá confuso!

Porque que tem que ser assim?

Frase está que serve pra um monte de coisas. A gente fica pensando um várias coisas que acontecem na nossa vida e reclama de algumas delas, o pior de tudo é que na maioria da vezes não nos damos conta de que somos responsáveis por tais acontecimentos.
A inclinação que fazemos, a confiança que depositamos, a resposta que não damos, enfim uma série de possbilidades que não são feitas, até porque é muito mais simples colocar a culpa no outro.
Ultimamente minha mente tem se tornado um furacão. Zilhões de coisas para pensar, agir, decidir. Ai numa dessas decisões que tinha que tomar, optei pelo ilógico e a outra parte envolvida desistiu. Caraca, deu uma raiva! Veio na hora o espírito de porco escorpiano bolando mil e uma vinganças daquelas tipo "como matar um com um veneninho ou carta bomba..." Só que depois a raiva obssessiva deu lugar à sensatez...

Como dizia a minha avó, o que é do homem o bicho não come...

Eu acredito muito que as reações das pessoas a meu respeito estão totalmente ligadas ao que eu estou conseguindo mostrar. OK, continuo sendo eu mesma, porém com uma acidez fora do normal e uma intolerância muito maior.
Tenho perdido facilmente a paciência com um monte de coisas, o que não deveria acontecer porque eu bem sei que cada um tem o seu tempo. Não dá pra eu exigir que X, Y ou Z sejam tão perpicaz como V, ai vem o clássico: "Eu me iludo, eu me F***!
E não falo isso com relação a amor não, até pq já passei dessa fase, mas com relação às relações humanas em geral.
Ai gente, o post tá confuso né, mais eu estou assim mais, queria ser mais explícita, mas tem muita coisa implícita que eu não estou conseguindo transformar em palavras reais e com significados decentes.


Só sei que agora preciso me preparar pro dia dos namorados. Ainda não resolvemos o que fazer, mas provavelmente ficaremos em casa comendo um apizza pq tudo é mais caro, motel com fila, restaurante com comida mal passada, enfim, coisas do gênero. Acho que de repente rola a tal pizza depois uma baladinha com amigos solteiros para ambos os lados (separados). Marido tá de férias e tá LOUCO pra jogar um tal de RPG, como não faz meu estilo e ele não curte baladas, talvez iremos cada um pra um lado e faremos nossa comemoração no sábado a noite.

Beijos calorosos e valeu pela paciência de ler essa doideira!

02/06/2009

As psicólogas de RH estão todas contra mim.

Povo, que extresse!
Hoje de manhã fui à uma entrevista. Um puta vaga, salário legal, benefícios mega atraentes, razoavelmente perto de casa e carga horária compatível. Ou seja, o sonho!
10 candidatas com as mais diversas histórias profissionais e tal.
Mais um vez eu recebo a notícia de não ter sido escolhida pra próxima fase do processo seletivo.
Cara, não consigo entender, tenho feito milhões de entrevistas, gasto tempo, dinheiro, deixado a minha filha com outras pessoas que fazem isso de bom grado mas não têm obrigação, tudo isso pra que? Nada!

Queria realmente saber que tipo de elementos as psicólogas usam pra avaliar e julgar o profissional se mesmo dar-lhes mais chance?
Se você é sincera, é eliminada.
Se faz cara de paisagem, é limada.
Se expõe seus pontos de vista, te cortam.
Se não fala, te excluem.

Sinceramente eu não sei. Sempre me julguei uma profissional multifacetada. Além da minha profissão academica desenvolvi outros dons e experiências ao longo da minha vida profissional.
E porque para mim simplesmente não acontece?
Não quero o emprego dos sonhos (pelo menos não agora), só o direito de continuar sendo economicamente ativa, gastar meu dinheiro da maneira que julgar justa sem ter que ficar contando tostões e esperando marido deixar uma graninha pra mim (tudo bem q ele não liga pra isso, eu que administro a grana da casa).

Mas e a manicure? Aprendi a fazer minhas unhas sozinha por conta da recessão (e detalhe, nunca consigo, tem Maria ?).
Cabeleireiro? Comprei secador, prancha, cremes e oléos para hidratação, além de químicas para alisamento (recessão mais uma vez).
Roupas novas? Só quando minha mãe maravilhosa que é uma exímia costureira faz copiando marcas famosas ou então compra generosamente uma pra mim.
Sapatos novos? Uso os velhos, afinal quase chegando nos 30 o pé não cresce mais, e F... a moda.
Bolsas? Tenho várias clonadas e genéricas, mas nem essas está dando pra comprar.

Enfim, tristeza de mulherzinha total!

E o pior de tudo: a auto estima lá no umbigo (cercado de estrias diga-se de passagem).

Não quero muito, só o direito de pode ir e vir com o meu próprio dinheiro, ganho através da venda da minha força (muita força) de trabalho.

Não considerem isso um lamento, odeio lamentar, mais é que hoje fiquei meio bolada com tudo.

PS: Sah, me responde alguns questionamentos de profissional de RH que vc é?


Beijo beijo galera!

PS2: Acho que sexta tem baladinha com amigas....
Cerveja, gargalhadas e muita diversão, tomara que dê certo.

06/08/2008

Dias intermináveis.

Sabe aqueles dias que você acha que nunca irão passar? Estou vivendo eles a fina flor da pele. Sem saber o que eu quero, o que preciso e para onde eu vou.
As horas passam lentamente e eu continuo aqui, com a certeza de que nada sei e que preciso incorporar algo que ainda não descobri o que é.

Ai, filosófico...

Não pensem que estão diante de alguém mal resolvido com a vida, pelo contrário, curto bastante tudo que a vida veio me oferecendo, só que como tudoser humano que se preze (inclusive mulheres), tenho uma inquietação constante.

Talvez a falta de trabalho (e olha q tenho procurado feito louca), esteja me deixando assim, meio tonta, sentindo saudades de coisas que não sei quais são, como diria o mestre Renato Russo " essa saudade que eu sinto de tudo que eu ainda não vi..."

Devaneios a parte e tentativas de explicações inesplicáveis, consegui fazer um balanço geral meio que torto: Preciso agir! Estou parada no tempo, com ferramentas certas, porém sem qualificações para começar a obra.
Onde encontro atualizações ou cursos de aperfeiçoamento da vida? Me falem, estou precisando.
E uma coisa é certa, apesar desse momento chatinho, tenho bens preciosos na minha vida e sinto que por eles e para eles tenho que voltar a tomar as rédeas da minha vida que estão perdidas nas mãos de um adestrador qualquer (não entendam mal, só fiz um paradoxo entre rédeas e adestrador, nada tem a ver com amante ok, lembrem-se sou HIPER casada).

Estou cansada! Cansada de não saber o que quero, de querer o que não sei e principalmente de me sentir sozinha no meio de uma montanha de pessoas. Fase introspectva? Talvez. Está valendo a pena? Não sei. O que fazer? Se eu soubesse, eu juro que não estava amolando ninguém...

Chega de lamento!

Mas eu precisava compartilhar. Me senti agora com 13 anos onde eu escrevia na minha agenda as loucuras de adolescente. Será que perto dos 30 a gente vai tendo essas crises mesmo ou são furtos da minha mente intelectual surreal?

Que seja. Quero paz no meu coração, hoje, agora e sempre.


Kisses for you!

PS: Acho que amanhã eu melhoro, até pq, desconfio que estou na TPM.