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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
Sentindo a vida
A carícia de uma brisa suave
envolve o meu ser ...
acalmar a raiva que ainda me acolhe,
deixando-o aberto a desaparecer.
Percebem como renova minha energia
libertando docemente.
Gosto de me seduzir
para o prazer de sentir a vida,
ouvir meu coração
e embriagada com o sangue que vive nas minhas veias.
Acreditar que tudo pode ser
e que nada pode ser perdido.
ousada,
despreocupado inútil
confiando que nada está perdido
Anna Antón
DIÁFANO
Do
céu gotejam melodias imaginárias
puro
amor,que nem com lagrimas tristes
se
mitiga. O jasmineiro ainda não flori-o,
e
seu aroma é saudade.
Os
tubérculos sob a terra ainda vivem.
Dia
quente, sol no meio,atravessando
as
folhas das árvores,clareando-as.
Tempo
firme ,mas sombras,silencio,
formas
vagando num desvai rio.
Torpor
nas almas.
Um
vulcão cresse-me dentro da alma,como rendas de mágoas,
coração
ferido,dói-me
a
sensibilidade cristalizada
deste
mais que amor,desta paixão sombria.
Três
palavras trêmulas e um beijo apagariam o negror
das
suspeitas,a humilhação da censura.
Três
palavras e um sopro lento e morno
de
um derradeiro alento e claro tempo
de
boas promessas aveludando ilusões
dos
que põe olhos no céu e esmaecem
nos
sonhos...
almas
meigas fascinadas por amor...
Genuíno, Diáfano, Fiel
veraportella
veraportella
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