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sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Feliz ano novo!



Um excelente 2010 para todos amigos do VEL MAX!
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OBS: é Olecram, nem me lembrava dessa montagem do Prost (ainda da época pré-histórica do blog), mas já que você tocou no assunto, olha ela aí de novo, kkk.
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OBS2: estranho, mas até aqui, em posts comemorativos, onde o Senna aparece, aparece também o Prost, eheheh.
Impressionante como "os dois não se largam... "
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Um grande abraço,
Fernando Ringel

sábado, 10 de outubro de 2009

A (D)Evolução (?) da Espécie: Fail???

Por Fernando Ringel


__Reparem nos sorrisos e na cor vermelha das equipes. Dois bons pilotos italianos, já em idade um pouco avançada para a F1, finalmente conseguem a grande chance de suas carreiras na categoria. As fotos são bonitas, muito emotivas, mas dentro da pista as coisas não sairam como o esperado, né? Isso me fez pensar, "por que será que, mesmo um piloto do calibre do Senna, só foi campeão quando teve o melhor carro?"

Em 91, no começo do campeonato, a McLaren era o “carro do outro mundo”. Senna venceu as 4 primeiras corridas, fato que lhe garantiu o título, mesmo quando a Williams virou o jogo e Nigel Mansell começou a voar. Viu? E quanto ao apático desempenho de Alain Prost na Ferrari, que culminou com a sua demissão, em 91? Mesmo nomes como Mansell, Senna e Prost, se destacaram principalmente quando seus carros permitiram isso. Viu só? E olha que esses são penas três exemplos de alguns dos melhores pilotos de todos os tempos.


Partindo desse ponto, o que devemos exigir de pilotos mais “normais”, protagonistas de "gloriosos fracassos" como Capelli, Fisichella, Zanardi e Michael Andretti???

Vamos pensar. Os próprios pilotos costumam dizer que o carro é responsável por cerca de 80% do desempenho. Se é assim, dos 20 que sobram, boa parte se deve a política interna da equipe, definindo qual dos pilotos da equipe será o eleito para ter as melhores condições de equipamento. Seguindo o raciocínio, o piloto é reponsável direto por bem menos que 20% do seu desempenho, mas é responsabilizado por 100% dos resultados, especialmente, em caso de fracasso. Como dizia Ayton Senna “a minha vitória é apenas o resultado do trabalho de centenas de pessoas”. Por isso, digo e repito, o piloto é um passageiro de luxo, totalmente supervalorizado.


Dito isso, e o caso do Zanardi? Ok, na Williams ele levou uma surra federal do companheiro Ralf Schumacher, mas vamos analisar as condições enfrentadas pelo italiano. De repente ele vai para a Ganassi, a McLaren da Indy, com status de estrela. Lá, o cara tem o melhor carro, melhor engenheiro e começa a guiar um verdadeiro carro de corrida, nada programado, tudo manual... Depois de conquistar o bicampeonato na Indy, de repente, Zanardi volta pra a F1, com um regulamente totalmente diferente do que ele estava costumado em seus anos de Lotus. Some a isso o fato de Alessandro não caber no cockpit da Williams. Os engenheiros tiveram que sacrificar a aerodinâmica do carro do italiano para que ele simplesmente pudesse pilotar! Só por isso, já dá para dizer que seu carro era inferior ao do companheiro Ralf Schumacher. Ninguém lembra disso, né? Aí o cara tem que se virar com pneus sulcados, cambio no volante, um carro fraco, um cara difícil como "Schumaquinho" (em grande fase, diga-se de passagem), a má vontade da imprensa com pilotos de sucesso nos Estados Unidos... ficou claro que gênio o Zanardi não é, mas alguém que em três anos na Indy fatura dois títulos, pode ser considerado um piloto fraco?


E o Michael Andretti? Acostumado aos carros "de macho" da Indy, carregando o peso do sobrenome, o cara senta em uma McLaren que parecia muito mais um foguete espacial que um carro de corridas... e ainda por cima para ser companheiro de um Ayrton Senna turbinado, louco para desmoralizar o Prost... Apesar da sua postura mimada, se recusando a treinar entre as corridas, Michael enfrentou uma situação beeeeem complicada, né?


A coisa é muito mais profunda do que parece. Quando Fisichella foi chamado pela Ferrari, muitos se lembraram do GP de Monza de 82, quando Mario Andretti foi “ressussitado” pela Ferrari. O que aconteceu? Mario estrou na Scuderia fazendo a pole e chegando em terceiro. Gênio? Tá, ele era fodástico, mas em 82 mesmo, Andretti correu o GP dos Estados Unidos pela Williams (carro campeão com Keke Rosberg naquele ano) e não fez nada... e vale lembrar que a Ferrari tinha o melhor carro, disparado.Por isso pergunto: se o “Super Mario” era tão bom (coisa que de fato era), porque ele não fez quase nada em seus anos de Alfa Romeo e na sua chance com o bom carro da Williams?


Quer outros exemplos? E o Mansell? Voltou bem em 94 pela Williams e, poucos meses depois, desaprendeu tudo na McLaren?


E o Capelli? O que você pode fazer quando se é o segundo piloto e seu carro é uma droga? Beleza era praticamente a única qualidade da Ferrari "F-15", de 1992. Curioso como naquele mesmo ano, a modestissima Fondmetal produziu um chassis lindo e ótimo (para os seus padrões finaceiros). Se o Fondmetal GH 2 (carro hiper elogiado pelo gênio Gordon Murray), e que nunca marcou pontos, tivesse sido feito pela Ferrari... com o dinheiro que a Scuderia tinha para desenvolver o projeto... provavelmente a história seria diferente. Porém, a Ferrari não fez o GH 2. Dessa maneira, alguém precisava ser punido pelo fiasco. Quem foi o bode espiatório? Claro, o cara que encarnou na pista a bagunça interna da Ferrari e que não se deu bem com o pessoal da equipe antes mesmo do início da temporada. Poor Capelli...

Você pode dizer "ah, mas o Capelli não era um Andretti". OK, mas ele também não foi a porcaria que aparentava ser correndo na Ferrari. Ivan é um exemplo de como, por melhor e por mais motivado que esteja, muitos fatores que fogem do controle do piloto, até mesmo a sorte, podem ser determinantes para o seu bom ou o mal desempenho.

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Falando na equipe italiana, Alesi é um exemplo de piloto destruído não somente por carros fracos, mas pelo regulamento, ou seja, pela corrida tecnológica dos anos 90. A F1 começou a virar vídeo game e Jean começou ficar para trás, porém, na chuva, tecnologia nenhuma faz um Jacques Villeneuve ou um Mika Hakkinen andar rápido, e aí, Barrichello, Alesi e Schumacher colocavam as coisas em seu devido lugar. Cada um no seu quadrado...


Por que isso aconteceu? Porque o controle de tração transformou todos os pilotos em Alain Prost e isso somado a todas as parafernálias eletrônicas sacrificou bons pilotos. Nessa época, a bordo de uma Ligier "totalmente manual", nem na chuva o bom Thierry Boutsen conseguia se sobressair...

Certa vez, Schumacher, piloto que tem o singelo apelido "The Greatest" (O maior de todos), disse, “não gosto pilotar na chuva. O que acontece é que sob essas condições, as qualidades na pilotagem de cada um ficam mais nítidas” (não necessariamente nessas palavras, mas a idéia era essa). Mesmo assim, tenho sérias duvidas se Schumacher, com regulamento desse ano proibindo os testes privados, andasse bem com o carro do Badoer. Pode parecer exagero, mas o regulamento muda tanto que a F1 praticamente se torna uma nova categoria de ano para ano. Por isso, de nada adianta comparar as estatísticas do Fangio com outros pilotos mais novos e nem os sete títulos mundiais garantiriam um bom desempenho de Schumacher na Ferrari atualmente.


A coisa é tão diferente de década para década, que os carros de hoje valorizam carcterísticas que atrapalharam muitos pilotos promissores em outras épocas. Da mesma maneira, campeões da F1, talvez não se sobressairiam se tivesse estreado na F1 nos últimos anos. O que seria do estilo espetacular de Ronnie Peterson se existisse controle de tração nos anos 70?


Trazendo o assunto para o nosso cotidiano. Lembra quando você comprou um carro novo? Lembra quando você dirigiu um carro novo? Até você pegar as manhas do carro, você comete alguns erros primários, né? Uma erradinha de marcha aqui, uma freada brusca ali, as vezes o carro apaga na hora de sair porque você não está acostumado com a embreagem... é assim na F1 também. É aí que te pergunto: você que é bom motorista, merece ser chamado de barbeiro porque nunca dirigiu um carro e deixa o motor morrer em um semáforo????


OBS: Semana que vem posto a parte final deste texto.



Um abraço,
feringel@yahoo.com.br

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Separados no Nascimento (36): A. Asselin X Sutil

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_A. Asselin, na vida real, Alain Prost. Essa foi a saída que a Sega encontrou para tornar o clássico Super Monaco GP mais realista, sem ter que pagar os olhos da cara para a FOM. Fez certo, investiu todo o dinheiro no desenvolvimento do game e criou um clássico, por muitos anos o melhor "simulador" (sem risos, por favor) de corridas para jogos 16 Bits (Mega Drive, Super Nintendo, etc).
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Um abraço,
Fernando Ringel

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

A (D)Evolução da Espécie: Chassis Renault






Em uma época em que Honda e BMW abandonam a F1 em função da crisa financeira (isso sem falar na quase desistênia da Toyota e da Subaru nos rallies!!!)
ficar por aí perdendo pódio, e porque não dizer uma vitória, não é lá muito bom.
Ainda mais quando o carro, tirando um ou outro momento iluminado, simplesmente não anda, né do meu xará Alonso?

Te cuida Flavio Briatore...

OBS: Acho que, na Renault, além do Nelsinho, teve mais gente demitida na última semana.
Você desconfia de alguém? Se nós fizessemos uma aposta, eu apostaria no mecânico que trocou o pneu que saiu voando do carro do Alonso (ehehehe).
Como diria Homer Simpson, "Oh, boy".
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Um abraço,
Fernando Ringel
feringel@yahoo.com.br
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quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

R.I.P.: Bye, bye 2008. Feliz Ano Novo!!!


Chega de 2008, né? Não sei vocês, mas eu já estava enjoado desse ano. Ainda bem que 2009 vem por aí. Até lá! ( Pode deixar que esse ano eu aprendo a usar o Photoshop, eheheeh)
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FELIZ ANO NOVO!
Fernando Ringel

sábado, 1 de novembro de 2008

20 anos depois...

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Aproveitei para, através dessa montagem, fazer a minha homenagem. A ficha técnica foi copiada do Continental Circus, blog do nosso brother "portuga", Speeder 76.
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Aproveitando a ocasião, estou postando a fantástica Mclaren MP4/4 em escala 1:45 para imprimir e colar.

Mclaren MP4-4 (1988, Gordon Murray, Ayrton Senna, Ron Dennis, Alain Prost, Suzuka, Honda, F1, model, paper) www.velocidademaximatotal.blogspot.com.pdf

Mclaren MP4-4, 2 (1988, Gordon Murray, Ayrton Senna, Ron Dennis, Alain Prost, Suzuka, Honda, F1, model, paper) www.velocidademaximatotal.blogspot.com.pdf

Mclaren MP4-4, 3 (1988, Gordon Murray, Ayrton Senna, Ron Dennis, Alain Prost, Suzuka, Honda, F1, model, paper) www.velocidademaximatotal.blogspot.com.pdf

OBS: Se você não for _
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Claro que vou fazer isso o GP do Brasil. De todo o coração, desejamos boa sorte ao Felipe Massa.

+ Bom foi ver o "Burdé" no Q1. Pena foi ee ter fcado novamente atrás do Vettel...

+ E o Kova hein? Que m...

+ Hamilton está na dele. Massa tem que deixar o Trulli para trás na largada. Se isso acontecer, Hamilton tera que ultrapassar Trulli e Raikkonen, o que aconteceria, se acontecer, nas paradas de box... quando Massa já estiver beeem longe.
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+Vai Massa!!! Vai Massa!!! Vai Massa!!! Vai Massa!!! Vai Massa!!! Vai Massa!!!

+ Aqui em frutal, no Triângulo Mineiro está chovendo, coisa que não acontecia a quase dois meses. Se chover na hora do GP Brasil, ainda aposto no Massa. Largando na pole e em Interlagos Massa é muito ameaçador.

+ Ele não chega a ser um Barrichello na chuva, mas já não é mais aquilo que ele era em pista molhada. Os GPs de Monaco e de MOnza deste ano provam e comprovam isso._

+Uma pena é o GP acontecer na mesmo hora em que passa o ALTO FALANTE da CULTURA. Mesmo assim... Vai Massa!!! Vai Massa!!! Vai Massa!!! Vai Massa!!! Vai Massa!!! Vai Massa!!!

Fernando Ringel

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Monocromático e as Histórias da F1 (03):

"Os mais novos, ou os que acompanham a Fórmula 1 há poucos anos, devem achar engraçado uma equipe do fundão do grid chamada Super Aguri. Por trás da equipe-cliente da Honda na Fórmula 1 está o ex-piloto japonês Aguri Suzuki; o nome da equipe é o seu apelido entre os fãs japoneses de automobilismo, e o nome tem sua história.

Suzuki foi piloto de Fórmula 1 entre 1988 e 1995. Disputou 88 provas, a maioria das quais em equipes pequenas, ou em condições adversas (como quando foi "entronizado" na Ligier em 1995 por força dos propulsores anglo-nipônicos Mugen Honda, ou quando substituiu o suspenso Eddie Irvine na Jordan para o GP do Pacífico de 94). Ao longo da carreira, como se supõe, teve desempenhos muito pouco notáveis. Em 1989, por exemplo, não se classificou para um único GP a bordo de uma Zakspeed.

1990, por outro lado, foi o seu grande ano, a bordo da despretensiosa Larrousse, cujo dono, Gerard Larrousse, também ex-piloto, havia sido diretor técnico da Renault em seus bons anos. Não que o seu carro fosse especialmente bom naquele ano. De fato, a Larrousse passou o ano de 89 largando no bolo (com Philippe Alliot, e o competente piloto de turismo Yannick Dalmas, que, entretanto, foi um zero à esquerda na Fórmula 1, não poderia ter sido diferente), e manteve o nível no ano seguinte. Na época, a Larrousse era mais lembrada pelas cores aleatórias de seus carros (foto abaixo), e pelos macacões dos pilotos, que com cada parte da roupa de uma cor, pareciam roupas de palhaço. Suzuki contribuiu para o caixa da equipe com o patrocínio da Toshiba.

Enfim, Suzuki tinha como companheiro de equipe Eric Bernard, que foi esquecido pela história após 1994, quando conquistou um pódio pela Ligier em Hockenheim, após quase metade do grid (a metade da frente) ter se acidentado na primeira curva. Os dois andaram no mesmo passo quase todo o ano, e das 16 provas da temporada, Suzuki largou melhor em 7. Mas a décima quarta etapa, em Jerez de la Frontera, apenas em Silverstone Suzuki havia tido algum destaque - largou em nono, chegou em sexto - mas vinha sendo eclipsado por Bernard, que àquela altura havia somado 5 pontos, inclusive 3 pelo quarto lugar, também em Silverstone, contra um do japonês.

Em Jerez, Alain Prost venceu, com Ayrton Senna em terceiro, alimentando esperanças de disputar o título com o brasileiro nas duas provas finais. Naquele dia, uma sólida pilotagem colocou Aguri Suzuki na sexta posição, e o mais notável, na mesma volta do líder - apesar do que os saudosistas mais fanáticos dizem, as diferenças de desempenho entre uma equipe de ponta e uma do meião como a Larrousse era tão grande quanto o que é hoje entre uma McLaren e uma finada Spyker. E então, veio Suzuka.

As semanas que antecederam a corrida foram incomuns. Alessandro Nannini havia se acidentado com um helicóptero e teve o braço decepado. Nélson Piquet, seu companheiro na Benetton, influenciou na decisão de tirar seu amigo Roberto Pupo Moreno da falida Eurobrum e lhe dar uma oportunidade. Johnny Herbert era a novidade da Lotus, onde permaneceria por mais duas temporadas, em substituição a Martin Donnelly, seriamente ferido em acidente em Jerez. Enquanto isso, Senna e Prost travaram uma batalha psicológica no momento decisivo do campeonato, até a noite anterior à largada.

Num dos treinos, Jean Alesi, um dos cotados a pontuar bem na corrida, machucou o pescoço numa batida e não largou. Na largada, Prost partiu melhor, e Senna nem sequer fez menção de contornar a primeira curva, (foto ao lado)abalroando a Ferrari e garantindo matematicamente o título mundial ali. Gerhard Berger, o terceiro favorito, abandonou após cometer um erro ainda na segunda volta ao escorregar na terra levantada pelo acidente da primeira curva, e no meio da prova, Nigel Mansell, com a outra Ferrari, fez das suas ao "fritar" o câmbio enquanto arrancava de um pit stop. As duas Benetton pularam na frente, deixando suas rivais diretas, as Williams-Renault, para trás. A surpresa, no entanto, estava bem entre os carrinhos verdes e os amarelinhos: o carrinho feio da Larrousse número 30 de Aguri Suzuki, na terceira posição, após o pit stop das Williams a dez voltas do fim! Não apenas Suzuki manteve o terceiro até o final da prova, como o quarto colocado, Riccardo Patrese, nem chegou a ver a cor do seu aerofólio, terminando 14 segundos atrás. O japonês também marcou a segunda melhor volta da prova. Claro, Suzuka favorecia aos pilotos japoneses, que tinham conhecimento íntimo de seu traçado, assim como Interlagos proporciona alguns milagres aos pilotos criados no automobilismo brasileiro (que hoje são raros). Satoru Nakajima, por exemplo, terminou em sexto. Naquele dia, Suzuki desbancou Nakajima-san com o melhor resultado da história do automobilismo japonês, com um desempenho desproporcional às limitações do equipamento, independente dos acasos que ocorreram naqueles dias.

Nos anos seguintes, Suzuki teve uma carreira obscura, pilotando mais um ano pela Larrousse (apesar de estabelecer contatos com a Benetton depois de Suzuka) e outro pela Footwork, e terminando como "tapa-buracos" em Jordan e Ligier. Mas todos que trabalham com paixão têm o seu dia de glória. Os mais novos conhecem Aguri apenas pela Super Aguri, mas lembrem-se que esse nome não é um nome bobo de fantasia, mas o nome do comandante, o Super Aguri Suzuki."
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Nesse 21 de outubro de 1990 deu tudo tããããããããããããããão certo entre Aguri e Suzuka que "eles" poderiam até fazer uma dupla sertaneja: Suzuki e Suzuka... ehehehe.


Fernando Ringel

sábado, 30 de agosto de 2008

Coisas Estranhas que Você Só Vê Aqui (36)


Este coroinha nasceu em 24 de fevereiro de 1955 em Loire, perto de Saint-Chamond, França. Seu nome?
Alain Marie Pascal Prost, ou simplesmente Alain Prost, "O Professor".
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Fernando Ringel