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segunda-feira, junho 18, 2012


Azinhaga do Ribatejo - 16 de Novembro de 1922
Lanzarote (Canárias) - 18 de Junho de 2010

BIBLIOGRAFIA :
 "O Ano da Morte de Ricardo Reis" (1988), "A Jangada de Pedra" (1988), "História do Cerco de Lisboa (1989), "O Evangelho Segundo Jesus Cristo" (1991), “Manual de Pintura e Caligrafia” (1992), "In Nomine Dei" (1993), “Objecto Quase” (1994), "Ensaio sobre a Cegueira" (1995), "A Bagagem do Viajante (1996),"Memorial do Convento" (1996), "Cadernos de Lanzarote" (1997), "Todos os Nomes" (1997), "Viagem a Portugal" (1997), "Que Farei com Este Livro?" (1998), "O Conto da Ilha Desconhecida" (1998), "Cadernos de Lanzarote II" (1999), "A Caverna" (2000), "A Maior Flor do Mundo" (2001), "O Homem Duplicado" (2002), "Ensaio sobre a Lucidez" (2004), "As Intermitências da Morte" (2005), "Don Giovanni ou o Dissoluto Absolvido" (2005), "A Jangada de Pedra" (2006, edição de bolso), "As Pequenas Memórias" (2006),"A Viagem do Elefante" (2008), "O Caderno" (2009) e "Caim" (2009).

quinta-feira, abril 19, 2012

efeméride....

"Sou mais velho do que o Tempo e o Espaço, porque sou consciente. As coisas derivam de mim; a Natureza inteira é a primogénita da minha sensação.
Busco-não encontro. Quero, e não posso.
Sem mim o sol nasce e se apaga; sem mim a chuva cai e o vento geme. Não são por mim as estações, nem o curso dos meses, nem a passagem das horas.
Dono do mundo em mim, como de terras que não posso trazer comigo, ..."

In: "O livro do Desassossego"
FERNANDO PESSOA

no dia em que passam 80 anos da data da sua morte

sábado, janeiro 28, 2012

Vergílio Ferreira


28 Janeiro 1916/01 de Março 1996
Nesta pequena homenagem no dia do seu nascimento, reflictamos sobre algumas das suas citações:

- Somos um país de analfabetos. Destes, alguns não sabem ler.
- A arte nasce de uma solidão e dirige-se a outra solidão
- A eternidade não se mede pela sua duração, mas pela intensidade com que a vivemos
- Há monumentos ao soldado desconhecido. Mas não há só um só aos heróis a que não calhou poderem sê-lo.
- O comunismo distingue-se fundamentalmente do fascismo porque foi o primeiro.
- Ama o próximo como a ti mesmo. É um grande risco. Eu, por exemplo, detesto-me.

Nota da Redacção -  em 1946 casa-se com uma professora polaca que estava refugiada em Portugal chamada Regina Kasprzykowsky, que foi minha professora de Desenho, como então se chamava, no Liceu Rainha D. Leonor, Lisboa

terça-feira, novembro 29, 2011

29 DE NOVEMBRO - DIA INTERNACIONAL DE SOLIDARIEDADE AO POVO PALESTINO

RESOLUÇÃO 32/40 DA ONU

"Em 1977, a Assembleia Geral do ONU determinou que fosse celebrado, todos os anos, a 29 de Novembro (resolução 32/40 B) um Dia Internacional de Solidariedade para com o Povo Palestino.

Com efeito, foi nesse dia que, no ano de 1947, que a Assembleia Geral aprovou a resolução sobre a divisão da Palestina [resolução 181 (II)].

A 3 de Dezembro de 2001, a Assembleia tomou nota das medidas adoptadas pelos Estados Membros para celebrar o dia e pediu-lhes que continuassem a dar a essa manifestação a maior publicidade possível (resolução 56/34).

Reafirmando que as Nações Unidas têm uma responsabilidade permanente no que se refere à questão da Palestina, até que se resolva satisfatoriamente, no respeito pela legitimidade internacional, a Assembleia autorizou, a 3 de Dezembro de 2001, o Comité para o Exercício dos Direitos Inalienáveis do Povo Palestino a continuar a promover o exercício de tais direitos, a adaptar o seu programa de trabalho em função dos acontecimentos e a insistir na necessidade de mobilizar a ajuda e o apoio ao povo palestino (resolução 56/33).

Foi solicitado ao Comité que continuasse a cooperar com as organizações da sociedade civil Palestina e outras, a fim de mobilizar o apoio da comunidade internacional a favor da realização, por parte do povo palestino, dos seus direitos inalienáveis e de uma solução pacífica para a questão da Palestina, e que envolvesse mais organizações da sociedade civil no seu trabalho.

Em 1947 a ONU era integrada por 57 países e o ambiente político era completamente dominado pelos EUA, que fizeram pressão sobre as pequenas nações. Com 25 votos a favor, 13 contra e 17 abstenções e, sem o consentimento dos legítimos donos da terra - o povo palestino, foi decidida a divisão da Palestina.

A resolução de nº. 181, determinou a divisão da Palestina em dois Estados: o Palestino e o de  Israel

Na partilha do território, 56% da área caberia aos israelitas que, na fundação de seu Estado, ocuparam 78% do espaço e se valeram da força para promover a expulsão dos palestinos de seus lares e terras - que se refugiaram em acampamentos na Cisjordânia, Gaza, Líbano, Jordânia e Síria.

Em 1967, Israel ocupou o restante do território que a divisão da ONU destinara à construção do Estado Palestino.

A efectivação do Estado Palestino independente, com Capital Jerusalém e o retorno dos refugiados (Resolução 194 da ONU) são questões cruciais à construção de uma paz verdadeira no Oriente Médio, que precisa ser justa e respeitada para ser duradoura."
in: Blog do Amigo Carlinhos Medeiros, "Bodega Cultural".

segunda-feira, setembro 26, 2011

Morreu Wangari Maathai, Nobel da Paz de 2004

A queniana Wangari Maathai, Nobel da Paz em 2004 pelo seu trabalho na luta contra as alterações climáticas, morreu este domingo aos 71 anos com cancro.
A notícia foi avançada pelo movimento Green Belt (Corredor Verde), do qual foi fundadora. “É com tristeza que a família da professora Wangari Maathai anunciou a sua morte após uma batalha longa e corajosa contra o cancro”, lê-se numa mensagem publicada no site do movimento da primeira africana a ser laureada com o Prémio Nobel da Paz.

Wangari Muta Maathai destacou-se ainda na década de 70 através do combate ecológico no seu país. O seu trabalho só foi, contudo, reconhecido em 2004 quando a Academia Nobel decidiu distingui-la pela sua “abordagem holística para o desenvolvimento duradouro, que engloba a democracia, os direitos humanos e em particular os da mulher”.

A queniana, divorciada e mãe de três filhos, foi sempre descrita como tendo uma personalidade muito forte e uma grande energia, o que lhe permitiu ser pioneira em África na luta pelo Ambiente, pelos direitos humanos e pela liberdade política.

Wangari Maathai nasceu em Abril de 1940 em Ihithe, no centro do Quénia, tendo sido das poucas crianças naquela época a beneficiar do acesso à educação por insistência do seu irmão mais velho que a inscreveu numa escola católica. Nos anos 60 conseguiu uma bolsa norte-americana que lhe permitiu estudar Biologia no Kansas, tendo depois regressado ao seu país onde foi militante do Conselho Nacional de Mulheres do Quénia na luta pelos direitos das suas concidadãs e onde incitou à plantação de árvores para satisfação das necessidades internas sem danificar mais o Ambiente.

Foi em 1977 que nasceu o seu movimento Green Belt, que conseguiu plantar mais de 47 milhões de árbores. Maathai dirigiu, ainda, a Cruz Vermelha queniana nos anos 70 e dedicou-se igualmente a combater o regime autoritário do presidente do Quénia naquela época, Daniel Arap Moi – um percurso que fez com que tivesse tido vários incidentes com as forças de segurança e algumas passagens pela prisão. Com a eleição de Mwai Kibaki em 2002, assumiu a pasta de secretária de Estado do Ambiente entre 2003 e 2005. fonte Publico

terça-feira, agosto 16, 2011

lembrando Eça.....Nós Estamos num Estado Comparável à Grécia

Nós Estamos num Estado Comparável à Grécia Nós estamos num estado comparável, correlativo à Grécia: mesma pobreza, mesma indignidade política, mesmo abaixamento dos caracteres, mesma ladroagem pública, mesma agiotagem, mesma decadência de espírito, mesma administração grotesca de desleixo e de confusão. Nos livros estrangeiros, nas revistas, quando se quer falar de um país católico e que pela sua decadência progressiva poderá vir a ser riscado do mapa – citam-se ao par a Grécia e Portugal. Somente nós não temos como a Grécia uma história gloriosa, a honra de ter criado uma religião, uma literatura de modelo universal e o museu humano da beleza da arte.

Eça de Queirós, in 'Farpas (1872)'

quarta-feira, junho 22, 2011

H O L O C A U S T O - 64 ANOS

É uma questão de História lembrar que, quando o Supremo Comandante das Forças aliadas
(Estados Unidos, Grã-Bretanha, França, etc.),
General Dwight D. Eisenhower encontrou as vítimas dos campos de concentração, ordenou que fosse feito o maior número possível de fotos, e fez com que os alemães das cidades vizinhas fossem guiados até aqueles campos e até mesmo enterrassem os mortos.
E o motivo, ele assim explanou:
'Que se tenha o máximo de documentação - façam filmes - gravem testemunhos - porque, em algum momento ao longo da história, algum idiota se vai erguer e dirá que isto nunca aconteceu'.

'Tudo o que é necessário para o triunfo do mal, é que os homens de bem nada façam'. (Edmund Burke)
Relembrando:

Ha poucos dias, o Reino Unido removeu o Holocausto dos seus currículos escolares porque 'ofendia' a população muçulmana, que afirma que o Holocausto nunca aconteceu...

Este é um presságio assustador sobre o medo que está a atingir o mundo, e o quão facilmente cada país se está a deixar levar.
Este email está a ser enviado como um alerta, em memória dos 6 milhões de judeus, 20 milhões de russos, 10 milhões de cristãos, 1900 padres católicos e também muitas Testemunhas de Jeová, resumindo;
(SERES HUMANOS)
que foram assassinados, massacrados, violentados, queimados, mortos à fome e humilhados, enquanto Alemanha e Rússia olhavam em outras direcções.


Agora, mais do que nunca, com o Irã, entre outros, sustentando que o 'Holocausto é um mito', torna-se imperativo fazer com que o mundo jamais esqueça.

A intenção de enviar este email, é que ele seja lido por, pelo menos, 40 milhões de pessoas em todo o mundo.

Seja voce também ciente  e ajude a enviar o email para todos que forem possíveis. Traduza-o para outras línguas se for o caso!

domingo, junho 12, 2011

dia internacional CONTRA O TRABALHO INFANTIL

Dia após dia,
Niyoymuremye de 10 anos , natural de Ruanda,
transporta à cabeça tijolos para uma estrada,
onde são depois recolhidos por um camião.
50 milhões crianças na metade sul de África ,
estão condenadas a trabalhos duríssimos.
No Sudeste da Ásia, mais de 120 milhões de Crianças,
dos 5 aos 14 anos são obrigadas a trabalhar.
A agricultura é o sector,
onde trabalham mais crianças a nível mundial
A pobreza, leva a que muitas famílias ponham
as crianças a trabalhar para poderem sobreviver,
impedindo-lhes o acesso às escolas.
As Nacões Unidas pretendem que até 2015,
cada criança tenha pelo menos acesso ao ensino primário.


A ILO está desde 1992,
empenhada em acabar com o trabalho infantil.
Mais de 80 países colaboram actualmente neste projecto.
Na América Latina e nas Caraíbas houve grandes progressos.
Já só 5% das criançcas dos 5-10 anos , são obrigadas a trabalhar.
.

quarta-feira, maio 04, 2011

Astérix apareceu pela primeira vez em Portugal há 50 anos

Astérix, o irredutível guerreiro gaulês, apareceu pela primeira vez em Portugal nas páginas da revista Foguetão a dia 4 de Maio de 1961, cumprem-se hoje 50 anos, "por tutatis!".
Portugal foi o primeiro país não francófono a publicar as aventuras do pequeno gaulês e do seu amigo Obélix na defesa da irredutível aldeia contra as tropas romanas de Júlio César com a ajuda de uma poção secreta.
René Goscinny e Albert Uderzo deram a conhecer o universo de Astérix a 29 de Outubro de 1959, nas páginas da revista francesa Pilote, e dois anos depois aparecia traduzido e publicado em português.
Além de Astérix e Obelix, entre as personagens que povoam o imaginário criado por Uderzo e Goscinny contam-se ainda o druída Panoramix, o bardo Cacofonix ou o pequeno cão Ideiafix.
Além da Foguetão, as histórias foram ainda publicadas nas páginas do Cavaleiro Andante, do Zorro e do Tintin.
A primeira história de Astérix foi publicada depois em álbum em Portugal em 1967: "Astérix, o Gaulês".(fonte DN)

terça-feira, maio 03, 2011

dia Mundial Liberdade de Imprensa

Num país, num Mundo, em que a Imprensa regra geral se rebaixa ao poder político que a financia, tal como se passa aqui na Região Autónoma da Madeira com o Jornal da Madeira, é de louvar os que tentam manter a informação verdadeira, sabe Deus com que custo!
Não esqueço ainda os jornalistas que morreram oo ficaram feridos em missão, para que a verdade do acontecimento chegasse a té nós, fosse qual fosse a parte do Mundo.
Devem continuar a buscar desta Liberdade - os que são verdadeiros jornalistas - e a usar as leis civis aq ue tenham direito para a defesa desse mesma Liberdade. E a nós, cidadãos anónimos, cabe apoiar essa luta.