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Vi esta imagem. Não sei de quem é. Deixa-me angustiada. Muito.
Eu sei que é a lei da vida, que os filhos não são nossos para guardar para sempre... O meu só tem 4 anos mas estas conversas agitam-me sempre o coração...
Temos mesmo de aproveitar todos os momentos!!! Todos!!!
Faz mesmo parte...
ResponderEliminarA mim também custou sair de casa dos meus pais. Mas olha, apesar de viver perto (1.5km) nos primeiros tempos ia lá todos os dias...
Agora vou lá semana sim, semana não.
Beijocas
Nem quero pensar muito nisso, a minha já tem 16 anos.
ResponderEliminarontem eu via uma novela, amor de mãe, e uma amiga disse pra outra não sofrer por antecipação. acho que é isso. viver intensamente cada momento. e administrar cada conflito qd ele aparece. não é fácil. mas eu tento. beijos, pedrita
ResponderEliminarhttp://mataharie007.blogspot.com/
Sair do ninho é normal, o que não é normal é uma mãe ver partir um filho para sempre!
ResponderEliminarAbraço
Ainda não sou mãe mas acredito que seja confuso. Sei que para a minha mãe ver-nos sair não foi fácil, mas como ela própria diz faz parte de ser Mãe.
ResponderEliminarÉ um processo natural, assim como esses receios, mas acho que o segredo é mesmo dar asas, mantendo a porta aberta
ResponderEliminarÉ mesmo assim, mas é todo um processo, vamo-nos habituando à ideia :)
ResponderEliminarQue imagem bonita... fica ali uma lágrima no canto do olho mas é muito bonita mesmo!
ResponderEliminareu já fico com o coração nas mãos quando a mais velha(8 anos) me pede para dormir em casa de alguém. Arranjos sempre desculpas para que ela não vá. Beijinho
ResponderEliminarEu que o diga, o meu mais velho já tem 15 anos.😵
ResponderEliminarNão sou mãe mas tenho a minha ideia de como seria e a minha personalidade. Como sempre senti-me presa, com vontade de voar e a ter as asas cortadas, cresci com uma extrema necessidade por liberdade e que viesse com amor. Era ajuizada, capaz e tinha uma vontade intensa e uma força de invejar. De nada me serviu, por ser forçada a ficar estagnada, sem correr riscos, sem viver. Morri muitas vezes por dentro. Por isso quando digo que a parte que mais me satisfaria como mãe seria vê-los VOAR, transformarem-se naquilo que são, sabendo que lhes dei lições e liberdade para as suas próprias experiências de vôo, julgo que não ia afastar-se da realidade. O meu maior PRAZER, seria vê-los a querer ser independentes e saber que fiz bem em orientá-los nesse sentido. Creio que o destino me trocaria as voltas se me desse filhos sem esse desejo. Filhos que não se importam de ficar por casa dos pais até os 35... sem ambições. Aí é que seria um castigo aqui para "je"... ia pensar muito: "no que é que eu falhei?". Isso ou não ter um filho com vontade de ser independente, de conhecer a vida. Assim, o oposto do que eu fui quando nova. Um ao qual tivesse de injectar ânimo, ambições, quase vontade para a vida. Agora se me dessem um com essa vontade, o meu maior prazer era vê-lo seguir o seu rumo. Mesmo com cabeçadas e sofrimento pelo caminho - faz parte. É milhentas vezes pior passar por dores estando estagnado do que tê-las procurando o seu lugar no mundo. Só não ficaria relaxada se achasse que ele/a não tinha capacidades para isso. Mas isso é preocupação de mãe. Até mesmo os menos capazes têm de se lançar à vida.
ResponderEliminarAbraço