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quarta-feira, 9 de junho de 2010

Turma da Mônica no caminho da festança!

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sexta-feira, 12 de junho de 2009

Dia dos Namorados

Origem do Dia dos Namorados

Esta data já era comemorada há mais de 2 mil anos.

O Dia dos Namorados foi introduzido no Brasil, em 1950, pelo publicitário João Dória, quando ele criou um slogan de apelo comercial que dizia "não é só com beijos que se prova o amor".

A intenção de Dória era criar o equivalente brasileiro ao Valentine's Day - o Dia dos Namorados - comemorado nos Estados Unidos em fevereiro.

É provável que o dia 12 de junho tenha sido a data escolhida porque representa uma época pobre em festas comemorativas que alavanquem as vendas do comércio de presentes. A idéia funcionou tão bem para os comerciantes que, desde aquela época, o Brasil inteiro comemora anualmente a data.

Em quase todo o mundo ocidental, principalmente no Hemisfério Norte, o dia consagrado aos namorados é 14 de fevereiro, o "Dia de São Valentim", ou "Valentine´s Day", celebrado desde o século 19.

São Valentino foi um padre martirizado em Roma, no ano 270 d.C. A ligação de seu nome aos namorados deve-se ao fato de a data coincidir com o dia de um antigo Festival da Fertilidade. O evento, uma festa pagã, era realizado na Antiga Roma.

Dia dos Namorados

Lá, dedicava-se o dia aos deuses Lupercus e Juno, protetores dos casais. A troca de presentes entre os namorados já era um hábito naquele tempo.


Fonte: www.velhosamigos.com.br



Presentinho do dia dos namorados...
Leve e
cole no seu cantinho!

Beijinhos!
Olímpia

segunda-feira, 1 de junho de 2009


Festa Junina - 2ª parte

Produtos agrícolas genuinamente americanos, como milho, amendoim, batata-doce e mandioca, que eram cultivados pela população indígena, tornaram-se a base da alimentação dos brasileiros. Os portugueses trouxeram a tecnologia, como o forno de fazer farinha, e costumes - modo de preparo dos pratos e temperos variados - que provocaram mudanças no processamento desses produtos.

Hoje eles constituem o cardápio básico das festas juninas, acrescentando-se produtos regionais como o pinhão sulino e as castanhas de caju e do pará.

Arroz doce

Arroz lavado;
Leite;
açúcar (ou leite condensado);
canela em pau;
raspas de limão ou laranja;
canela em pó.
Cozinhe o arroz na água com a canela em pau e, se quiser, com as raspas de limão ou laranja. Depois de cozido, acrescente o leite quente e o açúcar ou leite condensado. Salpique canela em pó.

Bolo de batata-doce

1 quilo de batatas-doces cozidas e amassadas;
3 xícaras de açúcar refinado;
4 gemas;
leite puro de 1 coco;
120 gramas de manteiga;
100 gramas de castanhas-do-pará torradas e moídas;
1 xícara de farinha de trigo;
1 colher de chá de fermento;
2 claras em neve.
Misture a batata-doce com todos os ingredientes. Se ficar pesado, junte um pouco de leite de vaca. Bata bem e coloque, por último, as claras em neve.

Forno quente em fôrma untada.

Bolo de fubá

1 xícara e meia de açúcar;
1 xícara e meia de farinha de trigo;
1 xícara de fubá;
1 xícara de óleo;
1 xícara de leite;
1 colher de fermento;
3 ovos;
1colher de chá de erva-doce.
Bata todos os ingredientes e leve ao forno para assar, de preferência numa forma com buraco no meio.

Bolo de fubá cozido

2 xícaras de chá de fubá;
2 xícaras de chá de açúcar;
2 xícaras de chá de leite;
2 colheres de sopa cheias de manteiga;
uma colher de chá de erva-doce;
4 cravos-da-índia;
1 rama de canela e 1 pitada de sal.
Faça um mingau com todos os ingredientes, mexendo sempre até ficar solto da panela. Deixe esfriar.

4 ovos;
1 colher de sopa bem cheia de fermento em pó;
1 xícara de chá de leite;
1 pires de queijo parmesão ralado.

Bata as claras em neve e adicione as gemas batendo um pouco mais. Junte ao mingau já frio, adicione o fermento em pó dissolvido no leite e o queijo parmesão ralado.

Leve ao forno quente em fôrma untada com manteiga.

Bolo de macaxeira

1 quilo de macaxeira crua ralada;
1 coco ralado;
½ litro de leite;
1 colher de sopa de manteiga;
açúcar a gosto.
Misture tudo e leve ao forno em fôrma untada.

Bolo de milho

500 gramas de milho para angu;
1 colher de chá de erva-doce;
2 cocos;
250 gramas de açúcar refinado;
3 xícaras de água quente para retirar o leite dos cocos;
sal a gosto;
2 colheres de sopa de fubá.

Cozinhe o gramas de milho para angu no leite de coco. Depois de cozido, acrescente os outros ingredientes e leve a assar em tabuleiros untados.

Depois de assado, corte em retângulos.

Bolo de milho verde

6 espigas de milho verde;
2 xícaras de chá de leite;
2 colheres de sopa de margarina derretida;
2 xícaras de chá de açúcar;
quatro ovos;
uma colher de café de canela em pó;
uma colher de sobremesa de fermento em pó.
Retire os grãos de milho verde com uma faca afiada, cortando-os rente ao sabugo. Coloque o milho e o leite no liquidificador e bata muito bem. Junte os ovos, o açúcar, a canela e a margarina, batendo até ficar uma mistura homogênea. Finalmente acrescente o fermento.

Unte muito bem uma assadeira com margarina. Leve ao forno por aproximadamente 40 minutos. Deixe esfriar durante duas a três horas e corte em quadradinhos.

Bolo de Santo Antonio

250 gramas de farinha de trigo;
250 gramas de manteiga;
8 ovos;
250 gramas de açúcar;
10 gramas de erva-doce;
100 gramas de castanha-do-pará assada sem casca.
Misture o açúcar com a manteiga até ficarem bem ligados, acrescente a erva-doce e vá colocando as gemas uma a uma, mexendo sempre. Bata bastante e, por fim, junte a farinha de trigo.

Asse em fôrma redonda, untada e forrada com papel vegetal, também untado. Forno regular.

Com as claras, faça uma massa de suspiro e cubra o bolo depois de assado, enfeitando-o com castanhas.

Volte ao forno para o suspiro dourar.

Bolo de São João

Uma tigela de massa de mandioca lavada;
14 gemas de ovos;
meio quilo de açúcar;
100 gramas de manteiga;
1 xícara de leite de coco.
Bata as gemas e, quando estiverem bem batidas, acrescente 100 gramas de manteiga e 1 xícara de leite de coco sem água. Junte os demais ingredientes e continue a bater até que tudo esteja bem ligado.

Leve ao forno regular numa assadeira untada com manteiga.

Broa de fubá

700 gramas de farinha de trigo;
300 gramas de fubá;
150 gramas de açúcar;
150 gramas de margarina;
10 gramas de sal (1 pitada);
100 gramas de fermento de pão;
erva-doce
Numa bacia, coloque a farinha e, fazendo no centro uma cova, junte o fermento desmanchado em um pouco de água ou leite (vai dobrar de volume). Acrescente o sal, o açúcar, o fubá, a margarina e a erva-doce. Misture e bata bem. Deixe descansar por 40 minutos.

Faça então as broinhas do formato que quiser e deixe crescer já na fôrma untada com manteiga e farinha de trigo ou fubá.

Depois de crescerem, leve ao forno a 200 graus.

Canjica ou munguzá

Milho próprio para canjica;
Leite;
canela em pau;

Opcionais: casquinhas de limão ou laranja, leite condensado, coco ralado, amendoim torrado.
Deixe o milho da canjica de molho na água de preferência de um dia para outro. Cozinhe em água suficiente na panela de pressão por mais ou menos 20 minutos com a canela em pau e, se quiser, as casquinhas de limão ou laranja.

Depois de cozido, acrescente o leite quente e o açúcar (ou leite condensado) e deixe ferver mais um pouco (querendo, pode-se pôr também coco ralado e amendoim torrado).

Canjica pernambucana

25 espigas de milho verde;
1 xícara de leite de coco grosso;
4 litros de leite de coco ralo;
3 xícaras de açúcar refinado;
1 colher de sopa de manteiga;
1 colher de sopa rasa de sal;
1 xícara de chá de erva-doce;
Opcional: 50 gramas de queijo de manteiga ralado.

Rale as espigas e lave a massa com parte do leite ralo em peneira finíssima. Passe na máquina de carne (peça sem dente) ou no liquidificador. Junte o resto do leite ralo e leve ao fogo, mexendo sempre com colher de pau.

Depois de meia hora de fervura, acrescente os outros ingredientes e, por último, o leite grosso. Cozinhe com fervura constante, sempre mexendo.

Despeje em pratos e polvilhe com canela em pó.

Curau

Espigas de milho verde;
Açúcar;
água (ou leite);
canela em pó.
Retire o milho da espiga com uma faca, rale-o ou bata-o no liquidificador e passe-o em peneiras finas, apertando bem com uma colher para obter o suco. Junte o açúcar e leve ao fogo, acrescentando água ou leite e mexendo sempre com uma colher de pau, até que o creme fique totalmente cozido.

Despeje em recipientes untados com água fria e salpique canela em pó.

Dica: Com o farelo que sobrou na peneira ao preparar o curau, aproveite para fazer bolinhos de milho verde fritos. Basta acrescentar ovos, sal, um pouco de óleo e uma pitada de fermento. Com uma colher, em panela com óleo quente, vá fritando pequenas quantidades de massa.

Cuscuz de milho

250 gramas de flocos de milho;
1 coco raspado;
sal a gosto;
água.
Com a água salgada, umedeça os flocos de milho, misture bem e leve a cozinhar no cuscuzeiro. Ou faça o seguinte: ferva água numa chaleira; coloque a massa em um pires, formando montes; cubra com um guardanapo úmido, amarre embaixo do pires e tampe com ele a boca da chaleira.

Em 10 a 15 minutos o cuscuz estará cozido. Deixe esfriar e ensope-o com leite de coco açucarado e com um pouquinho de sal.

Leve ao fogo e mexa sempre até ferver.

Grude

1 quilo de goma (polvilho);
250 gramas de coco raspado;
1 colher de café de sal.
Lave a goma até tirar o azedo, passe por um tecido fino e seque, colocando um pano sobre ela. Quando estiver apenas úmida, passe numa peneira e junte o coco e o sal, misturando bem para a massa ficar ligada.

Leve para assar no forno em assadeira.

Pamonha

Fazer pamonha no interior é sempre um acontecimento festivo que reúne familiares, vizinhos e amigos. Todos dividem as tarefas e trabalham num clima de muita alegria e empolgação.

Espigas de milho verde;
Leite;
Banha;
açúcar (se for pamonha doce) e sal (se for pamonha salgada).

Reservar boas palhas de milho para fazer os saquinhos das pamonhas e também para amarrá-las.

Descasque e rale as espigas de milho, raspando os sabugos com uma colher. Acrescente o leite, a banha quente em quantidade suficiente para uma massa consistente e tempere com açúcar ou com sal.

Coloque a massa em cada saquinho feito da palha, amarre-os e leve para cozinhar em um caldeirão com água fervente. Cubra com sabugos para que as pamonhas afundem na água, proporcionando cozimento homogêneo.

Dica: na pamonha salgada, pode-se acrescentar, em cada uma, pedaços de queijo fresco.

Pamonha com coco

25 espigas;
2 e ½ xícaras de açúcar refinado;
leite grosso de 2 cocos;
leite ralo de 2 cocos (7 xícaras);
1 xícara de chá de erva-doce;
1 colher de sopa de manteiga derretida;
cascas de milho verde em formato de saquinhos.
Rale o milho. Com a metade do leite do coco ralo, lave a massa e passe-a por peneira mais grossa do que a da canjica. Acrescente o restante dos ingredientes.

Encha os saquinhos feitos com as palhas, amarre-os com tiras finas de palha e leve a cozinhar em bastante água fervente com um pouquinho de sal.

Pé-de-moleque

1 quilo de amendoim cru e com casca;
2 copos de açúcar;
1 colher de café de bicarbonato.
Leve uma panela ao fogo com o amendoim e o açúcar e vá mexendo com uma colher de pau para torrar. Quando estiver caramelado, apague o fogo e jogue o bicarbonato.

Mexa bem e jogue numa superfície de mármore devidamente untada com manteiga.

Deixe esfriar e quebre os pedaços.

Pé-de-moleque da Amazônia

1 quilo e meio de massa de mandioca mole;
2 cocos;
600 gramas de açúcar refinado;
5 gramas de cravo torrado;
5 gramas de erva-doce torrada;
1 litro de água quente
300 gramas de castanhas castanhas-do-pará torradas e moídas
100 gramas de castanhas-do-pará torradas (para enfeitar);
2 ovos inteiros
2 gemas
1 colher de sopa de manteiga derretida.
Desmanche a massa na água; peneire e lave até perder o azedo. Esprema e pese 1 quilo. Retire o leite dos cocos com toda a água e junte à massa com o restante dos ingredientes. Enfeite com castanhas inteiras.

Fôrma untada e forno quente.

Esta receita também pode ser feita de maneira mais simples, Com macaxeira cozida e assada, castanha-do-pará, açúcar e Erva-doce. Misturar bem todos os ingredientes e fazer pequenas
Porções redondas e achatadas. Levar à chapa do fogão à lenha. O resultado é uma espécie de bolacha torrada por fora e macia por dentro. Essa é uma das delícias culinárias típicas das populações ribeirinhas da Amazônia

Pé-de-moleque de rapadura

1 rapadura pura;
1/2 quilo de amendoim torrado sem casca, ligeiramente moído ou passado no liquidificador;
1 xícara de café de leite;
1 pedaço médio de gengibre cortado miúdo.
Pique bem a rapadura e leve ao fogo para derreter juntamente com o leite e o gengibre, mexendo com uma colher de pau. Quando desmanchar e formar um melado, coloque um pouco deste numa xícara com água se estiver no ponto, formará uma bolinha consistente.

Apague o fogo, acrescente o amendoim e bata bem. Quando o fundo da panela começar a ficar esbranquiçado, despeje numa superfície de mármore untada com manteiga.

Deixe esfriar e corte os pés-de-moleque.

Pipoca doce

1 xícara de chá de milho de pipoca;
1 xícara de açúcar;
1 xícara de chá de água;
½ xícara de óleo.
Misture bem os ingredientes até formar uma calda. Tampe a panela e deixe a pipoca estourar.

Depois de pronta, despeje-a numa assadeira e deixe esfriar para ficar crocante.

Pipoca salgada

1 xícara de chá de milho de pipoca;
½ xícara de óleo;
sal.
Numa panela ou pipoqueira, coloque o milho de pipoca com um pouco de óleo. Tampe a panela, dando umas sacudidelas para que os grãos estourem. Acrescente sal e misture bem.

Sopa de milho verde

20 espigas de milho verde;
5 espigas de milho maduro;
1 quilo de costelinha de boi;
temperos secos a gosto;
sal;
vinagre;
coentro;
cebolinha;
2 dentes de alho amassados;
4 tomates picados;
2 cebolas picadas;
1 pimentão picado;
2 colheres de sopa de extrato de tomate.
Rale os 5 milhos maduros e reserve. Em um caldeirão, refogue as costelinhas com todos os temperos secos e verdes e junte os grãos dos milhos ralados e as outras espigas de milho. Cubra tudo com bastante água e deixe em fogo brando até que as espigas estejam cozidas.

É preciso mexer constantemente, pois os grãos ralados descem ao fundo do caldeirão. Observe sempre a água para que o milho cozinhe bem.

Tapioca

Goma;
Sal a gosto;
Coco ralado.
Lave bem a goma para tirar todo o azedo. Deixe secar numa vasilha coberta com um guardanapo e, quando estiver úmida, passe na peneira.

Ponha sal com muito cuidado, pois ela salga com facilidade.
Leve uma frigideira ao fogo e, quando estiver bem quente, acrescente uma xícara ou um punhado da goma e espalhe com a mão mesmo em toda a superfície da frigideira. Espalhe por cima um pouco de coco ralado e polvilhe sobre o coco um pouco de goma.

Quando estiver levantando dos lados, retire e feche em forma de papel.

Para assar na fogueira

Batata-doce

Embrulhe em papel-alumínio e coloque na fogueira para cozinhar. Depois de cozida, abra ao meio e cubra com manteiga ou queijo catupiry.

Cebola do reino

Embrulhe em papel-alumínio e coloque na fogueira para cozinhar. Depois de cozida, corte em pedaços e tempere com azeite de oliva.


Fonte: www.festajunina.com.br



sexta-feira, 29 de maio de 2009

Festa Junina - 1ª parte


Junho é o mês de São João, Santo Antonio e São Pedro. Por isso, as festas que acontecem em todo o mês de junho foi chamada de "Festa Joanina", especialmente em homenagem a São João.


O nome joanina teve origem, segundo alguns historiadores, nos países europeus católicos no século IV. Quando chegou ao Brasil foi modificado para junina. Trazida pelos portugueses, logo foi incorporada aos costumes dos povos indígenas e negros.


A influência brasileira na tradição da festa pode ser percebida na alimentação, quando foram introduzidos o aipim (mandioca), milho, jenipapo, o leite de coco e também nos costumes, como o forró, o boi-bumbá, a quadrilha e o tambor-de-crioula. Mas não foi somente a influência brasileira que permaneceu nas comemorações juninas. Os franceses, por exemplo, acrescentaram à quadrilha, passos e marcações inspirados na dança da nobreza européia.


Já os fogos de artifício, que tanto embelezam a festa, foram trazidos pelos chineses.
A dança-de-fitas, bastante comum no sul do Brasil, é originária de Portugal e da Espanha.


Para os católicos, a fogueira, que é maior símbolo das comemorações juninas, tem suas raízes em um trato feito pelas primas Isabel e Maria. Para avisar Maria sobre o nascimento de São João Batista e assim ter seu auxílio após o parto, Isabel acendeu uma fogueira sobre o monte.


No Nordeste do país, existe uma tradição que manda que os festeiros visitem em grupos todas as casas onde sejam bem-vindos levando alegria. Os donos das casas, em contrapartida, mantêm uma mesa farta de bebidas e comidas típicas para servir os grupos. Os festeiros acreditam que o costume é uma maneira de integrar as pessoas da cidade. Essa tradição tem sido substituída por uma grande festa que reúne toda a comunidade em volta dos palcos onde prevalecem os estilos tradicionais e mecânicos do forró.


Fonte: http://www.terra.com.br/

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