quinta-feira, 23 de novembro de 2017

EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO

Legislação

A LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei n.9.394, de 20/12/1996, rege a educação brasileira apontando as diretrizes a serem seguidas na educação em todo país.
Os currículos do ensino fundamental têm uma base nacional comum – PCNs – Parâmetros Curriculares Nacionais (conjunto de diretrizes que orienta as ações educativas do ensino, prevendo o ensino de pontos comuns e necessários em todas as regiões brasileiras e possibilitando também que cada escola desenvolva temas e assuntos de acordo com as características culturais, sociais e políticas de sua região).
O QUE SÃO TEMAS TRANSVERSAIS?
Os temas transversais devem ser abordados como parte integrante das áreas de ensino. Não podem ser vistos como aulas especiais nem muito menos devem ser considerados como novas matérias, disciplinas ou áreas de ensino. Os temas transversais devem fazer parte do trabalho compartilhado entre professores e alunos e devem ser discutidos, debatidos e analisados concretamente. 

Os temas propostos nos PCNs, foram escolhidos com base nos seguintes critérios:

Urgência Social: questões graves que se apresentam socialmente e que impedem o pleno desenvolvimento da cidadania;

Abrangência Nacional: questões que, de alguma maneira são comuns e pertinentes a todas as regiões brasileiras;

Possibilidade de Ensino e Aprendizagem no Ensino Fundamental: questões que já vêm sendo trabalhadas pelas escolas, como, por exemplo, saúde, meio ambiente, orientação sexual, etc.

Favorecer a Compreensão da Realidade e a Participação Social: questões que possibilitem a participação social dos alunos e que desenvolvam sua capacidade de posicionar-se e de intervir no meio social.
A partir desses critérios foram eleitos temas transversais para serem trabalhados durante os quatro ciclos, ou oito séries, ou ainda durante os nove anos do ensino fundamental:


ÉTICA; 
PLURALIDADE CULTURAL; 
MEIO AMBIENTE; 
ORIENTAÇÃO SEXUAL; 
SAÚDE.


quinta-feira, 14 de maio de 2015

VIOLÊNCIA E ABUSO SEXUAL - CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES




O abuso sexual corresponde a qualquer ato sexual abusivo praticado contra uma criança ou adolescente. É uma forma de abuso infantil. Embora geralmente o abusador seja uma pessoa adulta, pode acontecer também de um adolescente abusar sexualmente de uma criança.

Num sentido estrito, o termo "abuso sexual" corresponde ao ato sexual obtido por meio de violência, coação irresistível, chantagem, ou como resultado de alguma condição debilitante ou que prejudique razoavelmente a consciência e o discernimento, tal como o estado de sono, de excessiva sonolência.

Num sentido mais amplo, embora de menor exatidão, o termo "abuso sexual de menores" pode designar, também, qualquer forma de exploração sexual de crianças e adolescentes, incluindo o incentivo à prostituição, a escravidão sexual, a migração forçada para fins sexuais, o turismo sexual, o rufianismo e a pornografia infantil.

A violência não se restringe apenas no abuso, mas na violência física, verbal, doméstica, psicológica.

Formas de violências e abusos:

Existem duas formas de abuso sexual que os adultos podem praticar contra as crianças e os adolescentes: com contato físico ou sem contato físico. Nos dois casos, o adulto abusa da criança e do adolescente para conseguir algum tipo de prazer ou satisfação interior.

Violência sexual: forçar relações sexuais, usando violência física ou fazendo ameaças verbais.

Exploração sexual: pedir ou obrigar a criança ou o jovem a participar de atos sexuais em troca de dinheiro ou outra forma de pagamento.

Assédio: falar sobre sexo de forma exageradamente vulgar.

Exibicionismo (ato obsceno): mostrar as partes sexuais com intenção erótica.

Pornografia infantil: tirar fotos ou filmar poses pornográficas ou de sexo explícito.

Consequências:

As consequências de uma violência sexual praticada contra crianças e adolescentes podem ser físicas, psicológicas ou de comportamento.

Físicas:
• Dor constante na vagina ou no ânus.
• Corrimento vaginal.
• Inflamações e hemorragias.
• Gravidez precoce, colocando em risco a vida da criança ou adolescente.
• Doenças sexualmente transmissíveis, como AIDS, hepatite B, etc.

Psicológicas:
• Sentimento de culpa
• Sentimento de isolamento de ser diferente.
• Sentimento de estar "marcado" para o resto da vida.
• Depressão.
• Falta de amor próprio (baixa autoestima).
• Medo indefinido permanente.
• Tentativa de suicídio.
• Medo de sair na rua.
• Baixo rendimento escolar.

Comportamental:
• Dificuldade de expressar o sentimento de raiva.
• Queda no rendimento escolar
• Atitudes autodestrutivas: uso excessivo de álcool, de drogas, por adolescentes etc.
• Tendência ao abuso das relações sexuais.
• Regressão da linguagem e do comportamento.
• Agressividade contra a família.

Pessoas que cometem violência sexual:

Na maioria das vezes que acontece um abuso sexual, o abusador é uma pessoa que a criança confia, conhece e muitas vezes ama.
Existe uma tendência das pessoas acharem que o molestador se enquadra na descrição de alguém que sofre de distúrbios psicológicos (será pedófilo somente se possuir uma preferência sexual por crianças pré-púberes), um psicótico portanto, ou então num homossexual em geral; nada mais enganoso. Pesquisas demostram que o perfil da grande maioria dos abusadores são homens heterossexuais e as vítimas são meninas. Os agressores sexuais de crianças e adolescentes que sofrem distúrbios psiquiátricos são uma minoria. São pessoas aparentemente "normais", com laços estreitos com a vítima. Pode ser uma pessoa da família, como pai, padrasto, avô, primos, tios, alguém conhecido e supostamente de confiança, como vizinhos, amigos dos pais, ou mesmo alguém com estatuto de confiança social (educadores, padres, pastores, etc.)

O adulto que comete violência sexual sempre pede para a criança guardar segredo sobre o que aconteceu usando diversas formas de pressão. É muito comum a criança se sentir culpada e até merecedora da violência em si, haja vista ela não ter estrutura mental suficiente para explicar tal ato cometido contra si. Aliado ao sentimento de culpa, a pressão psicológica exercida pelo perpetrador, o próprio laço de afeição entre estes (não se esqueçam que normalmente o abuso ocorre entre familiares).

Ao notar algo diferente no comportamento da criança ou adolescente que você conheça denuncie imediatamente.

Feliz dia para todos!!!


quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Mais um texto que recebemos e estamos compartilhando com vocês!!!

Qual a importância do ensino bilíngue para a criança?



Sem dúvida alguma, hoje em dia é essencial falar mais de um idioma. O mundo evoluiu e ampliaram-se os contatos internacionais a partir da TV, da internet, das facilidades em viajar, conhecer novos lugares e culturas. Enfim, o mundo se globalizou, e com essa globalização houve a necessidade de se estabelecer uma linguagem comum de comunicação. Ser bilíngüe passou a ser uma ferramenta acadêmica e profissional fundamental.

O início deste ensino bilíngue a partir da primeira infância facilita o aprendizado? Por quê?
Isso acontece porque é durante os anos iniciais de vida que o cérebro está voltado e mais atento para o aprendizado da língua (conexões neurais). Até os seis anos, o cérebro da criança está “a todo vapor” assimilando, processando e estruturando as informações.
Quando a aquisição de dois idiomas acontece simultaneamente na infância, os códigos lingüísticos de ambas as línguas são armazenados no mesmo local do cérebro. Isso faz com que a criança desenvolva habilidades fonológicas e de uso em ambas as línguas mais rapidamente, sem sotaques e com mais facilidade.

Além disso, ao contrário do adulto, a criança ainda desconhece a inibição, desmotivação, perfeccionismo, falta de autoconfiança, ansiedade, entre outros sentimentos que prejudicam esse processo como acontece na fase adulta.

A partir de que idade recomenda-se o início desta prática?
A criança pode ser inserida em um ambiente bilíngüe desde o seu nascimento. Não há contra-indicações quanto ao contato precoce com uma nova língua. Inclusive, a exposição simultânea da criança a mais de um idioma aumenta o número de conexões cerebrais o que impacta positivamente o desenvolvimento não só da sua capacidade lingüística como também das suas capacidades cognitivas, criativas, intelectuais e sociais. Na Tiny People Bilingual School, desde seu ingresso, o aluno inicia o programa de imersão na língua inglesa com o intuito da compreensão, aquisição e vivência nesta língua. As crianças adquirem o idioma naturalmente desenvolvendo a habilidade de pensar nos dois idiomas e tornam-se apta a utilizá-los de acordo com as diferentes situações. 

Qual a melhor forma de ensinar a criança outro idioma?
Na escola bilíngüe o segundo idioma se constitui não em objeto de estudo, mas sim em instrumento de estudo. As crianças adquirem o novo idioma vivenciando as situações do dia a dia escolar, nessa língua. Assim, mais do que somente se comunicar em outra língua, as crianças adquirem a capacidade de pensar sobre conhecimentos gerais também nesse idioma. Isto é o que chamamos de imersão. Na Tiny People, tudo o que faz parte desse contexto bilíngüe, desde os ambientes aos quais a criança esta exposta, as metodologias de ensino, os materiais e recursos utilizados e os profissionais que estão envolvidos, são estruturados para que seja garantida a fluência no novo idioma juntamente com a qualidade no ensino, sem limitar as possibilidades e nem causar prejuízos para a criança.

Caso os pais não seja bilíngues, isso pode dificultar o aprendizado da criança?
Não, pois a criança terá outros meios de aprendizagem da segunda língua.

Que pontos os pais devem levar em conta ao escolher a segunda língua de seu filho?
Em geral os pais optam pela língua inglesa, já que esta é a lingua oficial dos negócios, cultura e ciências, mas se houver algum vínculo ou projeto de mudança para um país onde o inglês não é falado, vale a pena direcionar esforços para este outro idioma. 

O contato com outro idioma pode prejudicar a aquisição da língua pátria?
Não, crianças pequenas aprendem quantas línguas o ambiente lhes proporcionar, desde que esse aprendizado seja contextualizado e tenha uma função comunicativa.

O cérebro da criança possui uma enorme capacidade de adaptação, por isso, a criança inserida em um contexto bilíngüe difere naturalmente as situações de fala. Segundo Noam Chomsky, um dos mais importantes lingüistas, “a aquisição da linguagem é simplesmente um processo de desenvolvimento de capacidades inatas, de modo que os meninos e as meninas aprendem a falar da mesma forma que os pássaros aprendem a voar” (COLL et alii, 1995:70).

No entanto, é necessário ficar atento para que a criança tenha sua identidade cultural respeitada e preservada. O ensino de outro idioma não deve ter prioridade e nem ganhar mais destaque do que o da língua materna. Até mesmo porque a criança que conhece bem sua língua materna aprende com mais facilidade um segundo idioma.

Na Tiny People, ao completar 4 anos, nosso aluno inicia seu contato também com a língua espanhola. A partir de músicas e histórias tradicionais a criança se familiariza com o sistema fonológico e características do terceiro idioma, facilitando a aquisição da proficiência no mesmo. Além disso, a Tiny People supre a necessidade do bilingüismo sem perder o contato com a cultura nacional.  Desde o ingresso na escola, o aluno participa de aulas de cultura brasileira, nas quais ele tem acesso ao acervo cultural dos contos, lendas e brincadeiras tradicionais brasileiras, além da aula de música em português. A partir dos 4 anos, os alunos ficam na escola em um período estendido, ampliando-se assim, as atividades ministradas em português.

O projeto pedagógico da escola contempla todas as áreas do conhecimento tanto em inglês quanto em português, contribuindo para a reflexão das crianças em ambas as línguas.

Tiny People: uma escola bilíngue que forma cidadãos


Seu objetivo é a formação integral do aluno, para enfrentar um mundo cada vez mais complexo e competitivo

Escolher uma escola para matricular seus filhos é uma das maiores preocupações dos pais hoje em dia, pois ela precisa oferecer mais do que apenas ensinar. Deve também preparar as crianças para enfrentar um mundo cada vez mais complexo e exigente, socialmente e profissionalmente.

A Tiny People tem plena consciência dessas necessidades e se preocupa em formar um ser humano completo, oferecendo muito mais do que o comprometimento com a formação gradual e de acordo com a idade de cada aluno (a). Seu objetivo é formar cidadãos, além de ter a vantagem de ser bilíngue (português/inglês), uma exigência cada vez maior na atualidade.

Segundo a equipe pedagógica da instituição, sua proposta “contempla a formação integral do aluno, dentro de um contexto bilíngue”. Em um ambiente acolhedor e seguro, a escola promove o respeito, amor, ética e valorização da individualidade. A criança é estimulada a desenvolver sua capacidade de aprender, pensar, estabelecer relações e adquirir conhecimentos, competências, atitudes e valores. A finalidade de todo esse cuidado é garantir uma educação de excelência, que propicie o desenvolvimento pleno de seus alunos.

A missão da Tiny People é a formação de um ser humano independente e responsável, motivado e criativo, que respeita a si, o próximo e a natureza. Pedagogicamente, segue os quatro pilares da educação: aprender a conhecer, a fazer, a viver junto e a ser.
A escola acredita que a parceria com a família é fundamental para o desenvolvimento e aprendizado das crianças. Por isso, inclui os pais em diversas atividades, além de fornecer-lhes dicas e orientações para que possam participar e contribuir com o seu trabalho.

A educação para a vida acontece em um ambiente multicultural, no qual a criança tem a oportunidade de desenvolver suas competências nas diferentes áreas de conhecimento. A proficiência em inglês acontece naturalmente, dentro do contexto infantil, de forma lúdica. A partir de quatro anos, a criança começa também a aprender espanhol. Assim, além de um terceiro idioma, ela conhece outras culturas.
São oferecidas aulas de cultura brasileira, com nosso folclore, lendas, contos, brinquedos e brincadeiras tradicionais. Desta forma, o aluno desenvolve com prazer sua identidade cultural.

A Tiny People tem aulas de música, em inglês e português. Artes, teatro, horta e culinária são outras áreas de conhecimento exploradas pela escola. Ballet, judô e capoeira também estão disponíveis, de forma extracurricular. O projeto “Reading is Fun” incentiva a leitura e estreita os laços entre pais e filhos, além de promover a curiosidade, criatividade, imaginação e enriquecimento cultural de crianças e adultos.
O compromisso social é valorizado, por meio de projetos como o S.O.S Earth, que recolhe pilhas e baterias e encaminha para reciclagem, além de campanhas de doação de alimentos, roupas, brinquedos e livros para uma instituição próxima à escola.


Para o desenvolvimento de todas estas atividades, a Tiny People possui uma equipe altamente especializada, com profissionais formados em Pedagogia e fluentes em inglês, que passa constantemente por cursos de atualização e aprimoramento.
As instalações foram cuidadosamente planejadas para atender a todas as necessidades das crianças. São sete salas de aula climatizadas, com mobiliário e recursos pedagógicos específicos para cada faixa etária. A escola tem ainda sala de teatro e música, ateliê de artes, biblioteca, sala de vídeo, sala multifuncional, playground e pátio coberto, horta e fraldário.


No refeitório, a educação alimentar é ensinada de forma diversificada e balanceada. A comida é elaborada por uma empresa especializada em nutrição infantil.


O sistema de segurança inclui monitoramento por câmeras e profissionais treinados. Todos os funcionários fazem cursos de primeiros socorros pediátricos.



Assessoria de imprensa: Andrea Feliconio - www.andreafeliconio.com.br
11-2309-4144 | 9 9144-9663.

Facebook: Andrea Feliconio
Twitter/Skype: andreafeliconio.

Como incentivar o estudo da língua inglesa na infância


Muitos pais se perguntam qual o momento certo para os filhos iniciarem o estudo de um idioma. Qual a idade certa e como introduzir esse conhecimento?
Há uma série de dicas que podem ajudar aos pais a incentivar o aprendizado do inglês tão importante nos dias de hoje.
Especialistas afirmam que a partir dos 5 anos de idade a criança já possui um entendimento cognitivo para assimilar informações de outras línguas. De maneira leve o estudo do inglês pode ser introduzido a partir desta  idade. O primeiro vocabulário, as primeiras pronúncias são a base para o início do gosto por idiomas.
Aprendendo de maneira divertida
Utilize brincadeiras e jogos para ativar o interesse da criança pelo inglês. Jogos cujo conteúdo traga imagens e palavras são muito indicados para ajudar na memorização e reconhecimento da figura-significado.
Incentive a criança a construir seu primeiro vocabulário, pode incluir imagens, colagens ou desenhos feitos pelo aluno. Comece com números, nomes de animais, frutas e pequenos diálogos.
As músicas em inglês são essenciais para a criança ativar a fluência na pronúncia das palavras, a repetição através da música facilita de maneira leve e agradável.
A tecnologia como ferramenta
A tecnologia é um grande aliado para a prática de idiomas. Os cursos de inglês online têm exercícios interativos de acordo com o nível de conhecimento, além de focar na audição(listening), na leitura e repetição de regras através de ferramentas online, o que serve como adicional já que a criança aprende brincando.
Tanto cursos pagos quanto os gratuitos são de grande ajuda para desenvolver no aluno tópicos como gramática, leitura e fala. Ao fazer uma busca pela internet é possível encontrar várias ferramentas úteis, como blogs especializados em línguas ou páginas como materiais para download.
Invista em bons materiais
Ainda de acordo com o nível de conhecimento que o estudante vai adquirindo, o uso de audiobooks é bastante recomendado. São livros com texto escrito e o conteúdo lido, ou seja, interpretado em áudio/CD. Como esses materiais são produzidos por profissionais a leitura é sempre feita por nativos, o que ajuda na assimilação de frases e a pronúncia correta. A imaginação também é estimulada, além de aproximar o contato direto com obras literárias adaptadas para o público infanto-juvenil.
Quanto mais cedo a criança for exposta ao aprendizado do idioma mais facilidade ela poderá desenvolver no futuro, porém esse dado não implica em dizer que um estudante que iniciar mais tarde não terá sucesso, o ponto principal é a dedicação do estudante e a possibilidade de contato com a língua.

Roberta Clarissa Leite


quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Página da Tia Fabiola e Cia no Face!!!


Venha curtir e ficar pertinho todos os dias!!!

https://www.facebook.com/fabiolafachetti?ref=hl


Sou Fabíola Karla Fachetti Cristo!
Sou Pedagoga e professora formada há 20 anos.
Pós Graduada em Psicopedagogia, Pedagogia Empresarial e Educação Infantil. E com experiência em Educação Social e Pedagogia Social.
Amo a arte de ensinar e estar cercada de crianças, pois com elas aprendemos mais e mais, todos os dias! Como já dizia Paulo Freire: "Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção."

Aqui você vai encontrar dicas para pais e educadores, técnicas variadas, reciclagem, enfeites, lembrancinhas, trabalhos artesanais e muitas crianças lindas com trabalhos e projetos especiais pra todos vocês!!!

Essa página é uma pequena parte dos trabalhos que tenho com meus Blogs. Foi criada com o objetivo de mostrar meu trabalho, trabalhos que acredito e de pessoas que gosto também!

A maioria do material encontrado aqui, tais como artigos e imagens, são de minha autoria, mas alguns foram coletados da Internet. Não tenho a intenção de violar os direitos autorias, se você tiver direito sobre alguma imagem ou texto, peço que entre em contato, assim se preferir eu posso retirar o conteúdo ou colocar os devidos créditos.

Muito Obrigada e espero que meu cantinho te ajude!!! E agora ele fica sendo o NOSSO CANTINHO!!!

.... E não se assuste, nem me condene por eu ainda usar o meu "TIA".... rsrsrsr!!! Veja só como uma forma carinhosa.... Eu também concordo com Paulo Freire!!!!!
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=381533741946943&set=a.377934845640166.1073741825.170101639756822&type=1&relevant_count=1

domingo, 7 de julho de 2013

O CASAMENTO DA DONA BARATINHA

Era uma vez uma Baratinha que adorava arrumar sua casinha.
Todos os dias varria e limpava.
E quando tudo estava limpinho, satisfeita ela ficava.
Mas certa vez,ao varrer o chão, Dona Baratinha achou um tostão.

Ficou tão alegre que não se conteve.
Arrumou-se todinha e foi fazer umas comprinhas.
Com o tostão que achou, Dona Baratinha não economizou.

Comprou tudo que achava necessário. Móveis, cortinas, geladeira, fogão e televisão.
Comprou também sapatos e vestidos de algodão.Jóias e laços de fita.Queria ficar bonita.
Comprou muitos doces também, afinal, é uma barata e barata que se preze adora uns docinhos.

O troco ela guardou num cantinho especial,uma caixinha forrada de cetim que ganhou no último Natal.
Toda arrumada e sorridente, Dona Baratinha resolveu arrumar um pretendente.
Agora que possuía dote,queria se casar. Então foi para a janela e começou a cantar:
"Quem quer casar com a dona Baratinha, que tem fita no cabelo
E tem dinheiro na caixinha?"

Foi quando passou pela rua um boi todo animado.
_ Eu quero – o boi mugiu.
E ela com voz delicada pediu:
_ Senhor boi, quero saber o som que o senhor faz?
O boi educadamente encheu o peito e respondeu:
_ Múuuuuuuuuuuuuuu

Dona Baratinha correu lá pra dentro assustada.
Deu um suspiro e retornou à janela decepcionada.
_ Ah! – Dona Baratinha se abanava toda afobada.
– Não posso me casar com o senhor, seu mugido me assusta.
O boi foi embora, e ela fincou os cotovelos na janela outra vez, esperando que passasse outro pretendente.

Não tardou e apareceu um burrinho.
A Baratinha então cantou:
"Quem quer casar com a dona Baratinha, que tem fita no cabelo.
E tem dinheiro na caixinha?"

O burrinho parou diante da janela e deu um zurro tão alto que estremeceu a casa.
_ Eu quero!
_Mas... o senhor zurra assim sempre? – perguntou a dona Baratinha, trêmula do susto.
_ Às vezes consigo mais alto! –respondeu o burrinho sorridente.
_Deus me livre de casar com você, senhor burrinho. Não suportaria seu barulho.
O burro foi embora todo decepcionado.

Dona Baratinha se encostou novamente na beirada da janela.Arrumava a fita na cabeça e dava longos suspiros.
Foi então que passou um cabrito,bonito e elegante.
Dona Baratinha pôr-se a cantar no mesmo instante:
"Quem quer casar com a dona Baratinha, que tem fita no cabelo.
E tem dinheiro na caixinha?"

_ Eu quero! – berrou o cabrito, todo empolgado.
_ Então me diga senhor cabrito, que barulhinho o senhor faz?
O cabrito encheu o peito e berrou até não aguentar mais:
_ Bééééhhhhhhhhhh
_Ai! credo, senhor cabrito, que barulheira– gritou dona Baratinha tampando as orelhinhas.
– Não dá pra casar com quem berra desse jeito!
O cabrito, então, foi embora cabisbaixo.Dona Baratinha ajeitou os cotovelos em cima de uma almofada macia,talvez a demora fosse grande, assim ela previa.

Já um pouco desanimada,ainda com os cotovelos na almofada, a baratinha avistou Dom Ratão se aproximar.Aqueceu a Voz e começou a cantar:
“Mimimi... Quem quer casar com a dona Baratinha, que tem fita no cabelo
E tem dinheiro na caixinha?"

Dom Ratão parou então, bem em frente à sua janela.
_Como alguém pode não querer casar com uma senhora tão bela?
Dona Baratinha ficou toda animada.

_Então me responda Dom Ratão, que barulhinho o senhor faz?

_ Ah! sou discreto, minha senhora, faço só esse barulhinho: Mick, Mick, Mick.

_Que barulhinho mais fofo! Isso sim é que é voz! Assim, não pode me assustar.

Dona Baratinha então aceitou o pedido de casamento de Dom Ratão.

Ficaram noivos.

O casamento foi marcado para dois dias depois. No dia do casamento foi preparada uma super festa.
O troco do tostão estava rendendo... Uma comilança havia sido preparada.

Muitos doces como a baratinha desejava, além do prato preferido do noivo: um caldeirão de feijoada.
O aroma das comidas invadia a casa toda.

Porém era o cheirinho da Feijoada o que mais se destacava.
Dom Ratão chegou à festa todo arrumado de cartola e gravata.Muito elegante esperava que a noiva se aprontasse, enquanto andava pela casa.
Alguns convidados haviam chegado, Dona Besouro organizava todo o cerimonial. E o casamento aconteceria ali mesmo na casa da Dona Baratinha, no meio do quintal.
Dom Ratão sentiu o aroma delicioso do feijão, foi sorrateiro para a cozinha e não foi visto desde então.

Dona Baratinha desceu as escadas, num lindo vestido branco. Segurando o seu buquê de flores.

A música começou a tocar e os convidados todos abriam caminho para Dona Baratinha passar.
A caminho do altar,improvisado no quintal a baratinha sorria feliz, casar era tudo que ela sempre quis.
A noiva chegou então, ao início do tapete vermelho, todos olhavam em sua direção e assim começou uma grande confusão.
_ Espera Dona Baratinha, você ainda não pode entrar, pois o noivo não está no altar.-disse Dona Besouro.
_ Ah! que tormento, será que ele desistiu do casamento? – falou a baratinha já bastante triste.
_ Calma minha gente, ele estava lá na cozinha, verificando o que o cozinheiro fazia.
– Disse um dos convidados.

Dona Baratinha saiu apressada segurando a barra do vestido com cuidado para não ficar amarrotada.Dona Besouro a seguiu.
Chegando na cozinha Dona Baratinha mal acreditou no que viu.
Dom Ratão com muita gula havia caído na panela de feijão.Como estava muito quente ele acabou desmaiando.O Cozinheiro Sr Macaco, segurando um grande garfo, pescou o rato queimado de dentro do caldeirão.
Dom Ratão foi socorrido e levado para o hospital. Com muita vergonha dos amigos ele acabou mudando para outro local.

A Baratinha desconsolada ficou sem casamento.
Dizem que daquele dia em diante ela passou a ser ainda mais exigente, continuava na janela à procura de um pretendente.
E para todo solteiro que passava aquela mesma música a baratinha cantava:
"Quem quer casar com a dona Baratinha, que tem fita no cabelo
E tem dinheiro na caixinha?

segunda-feira, 24 de junho de 2013

OS DIREITOS DAS CRIANÇAS


Declaração dos Direitos da Criança
1º Princípio – Todas as crianças são credoras destes direitos, sem distinção de raça, cor, sexo, língua, religião, condição social ou nacionalidade, quer sua ou de sua família.
2º Princípio – A criança tem o direito de ser compreendida e protegida, e devem ter oportunidades para seu desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, de forma sadia e normal e em condições de liberdade e dignidade. As leis devem levar em conta os melhores interesses da criança.
3º Princípio – Toda criança tem direito a um nome e a uma nacionalidade.
4º Princípio – A criança tem direito a crescer e criar-se com saúde, alimentação, habitação, recreação e assistência médica adequadas, e à mãe devem ser proporcionados cuidados e proteção especiais, incluindo cuidados médicos antes e depois do parto.
5º Princípio - A criança incapacitada física ou mentalmente tem direito à educação e cuidados especiais.
6º Princípio – A criança tem direito ao amor e à compreensão, e deve crescer, sempre que possível, sob a proteção dos pais, num ambiente de afeto e de segurança moral e material para desenvolver a sua personalidade. A sociedade e as autoridades públicas devem propiciar cuidados especiais às crianças sem família e àquelas que carecem de meios adequados de subsistência. É desejável a prestação de ajuda oficial e de outra natureza em prol da manutenção dos filhos de famílias numerosas.
7º Princípio – A criança tem direito à educação, para desenvolver as suas aptidões, sua capacidade para emitir juízo, seus sentimentos, e seu senso de responsabilidade moral e social. Os melhores interesses da criança serão a diretriz a nortear os responsáveis pela sua educação e orientação; esta responsabilidade cabe, em primeiro lugar, aos pais. A criança terá ampla oportunidade para brincar e divertir-se, visando os propósitos mesmos da sua educação; a sociedade e as autoridades públicas empenhar-se-ão em promover o gozo deste direito.
8º Princípio - A criança, em quaisquer circunstâncias, deve estar entre os primeiros a receber proteção e socorro.
9º Princípio – A criança gozará proteção contra quaisquer formas de negligência, abandono, crueldade e exploração. Não deve trabalhar quando isto atrapalhar a sua educação, o seu desenvolvimento e a sua saúde mental ou moral.
10 º Princípio – A criança deve ser criada num ambiente de compreensão, de tolerância, de amizade entre os povos, de paz e de fraternidade universal e em plena consciência que seu esforço e aptidão devem ser postos a serviço de seus semelhantes.




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Esse blog foi criado com o objetivo de mostrar meu trabalho, minha arte e minhas paixões: educar e trabalhos com EVA! Além de poder trocar experiências com Pais, Educadores, Pedagogos... Estarei postando artigos e atividades referentes a Educação Infantil. A maioria do material encontrado aqui, tais como artigos e imagens, são de minha autoria, mas alguns foram coletados da Internet. Não tenho a intenção de violar os direitos autorias, se você tiver direito sobre alguma imagem ou texto, peço que entre em contato, assim se preferir eu posso retirar do blog ou colocar os devidos créditos. Muito Obrigada e espero que meu cantinho te ajude!!!

"Felicidade é morar numa cidade, feita do jeitinho pra gente ser feliz...."


MINHA LINDA E ABENÇOADA FAMÍLIA!

MINHA LINDA E ABENÇOADA FAMÍLIA!
"Meu filho vai ter nome de santo, quero o nome mais bonito... é preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã, porque se vc parar pra pensar, na verdade não há..."

Quem será???

Quem será???
Essa linda bonequinha sou eu!!!

Seu comentário é muito importante para mim!!!!



Sou Embaixadora PRITT