sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES

demasiado tarde meu amor agora só
nos resta contemplar este poente que se
nos põe nos olhos e os
devora

e de braços cruzados o
coração aberto a alma nua eco a
eco nos
meus passos contados se
acaba a nossa história ao fim da rua

Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES - Livro JÚBILO DA SEIVA

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