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terça-feira, 7 de junho de 2011

Plág... ops, inspiração [3]




Metallica compôs Welcome Home (Sanitarium). Som bonito. Uma das melhores baladinhas da banda em questão, que tem inegável imensa capacidade de fazer belas músicas lentas. Master of Puppets, o CD, foi lançado em 1986, e é uma das melhores amostras de como Heavy Metal pode se tornar uma paixão pessoal (quem disse fui eu).

Eis que em 1998 o Savatage lança o disco The Wake of Magellan. No álbum normal, nenhum problema. O problema se encontrava na versão americana do disco, que continha mais três faixas, entre elas, Stay. Atente ao início das duas canções e tente encontrar alguma semelhança.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Hall of The Mountain King - Savatage


Esse seria mais um álbum do Savatage, banda que já havia lançado outros 4, mas sem alcançar grande sucesso e aclamação. Porém nos idos de 1987 tudo isso mudou. Os irmãos Oliva naquele ano concebiam um álbum ícone no que diz respeito à junção de melodias e guitarras brutalmente pesadas.

Power Metal. É o que costumam usar pra rotular. Concordo bastante. E digo mais, talvez tenha sido esse disco que tenha feito esse estilo ter duas frentes. Uma, a que se desprende do melódico chinfrin (embora tenha algumas influencias, claro) sem aqueles arpejos “virtuosos”, agudos “no balls” e teclados “épicos”. A outra, a com tudo isso que eu acabei de citar (ouça qualquer coisa do Stratovarius).

A verdade é que o Hall of the Mountain King poderia ser tranquilamente considerado um álbum da NWOBHM, fosse o Savatage uma banda inglesa/européia (o que por sinal só não é no papel, mas tem a cara e o jeito, americanos que são). E é por isso que tenho esse disco como um dos meus favoritos. Por sair daquele limbo do metal melódico em que tudo soa ópera e fazer algo de mais peso, de riffs densos, de vocais mais despojados, de uma percussão mais cadenciada, mas sem deixar de ter uma melodia bem interessante no final das contas.

Creio esse disco ser o ponto máximo desse casamento melodia-peso. Que o digam as faixas Beyond the Doors of the Dark e sua penumbra, as intros Prelude to Madness e Last Dawn, a faixa título, White Witch e Strange Wings, cujo riff principal poderia figurar em qualquer disco do Iron Maiden dos anos 80.

Foi por causa desse disco que comecei a dar mais atenção ao Savatage, foi por causa desse disco que Criss Oliva passou a ser um dos meus guitarristas favoritos. Em suma, é um disco que foge do óbvio, da regra, do conceito. Algo que mais e mais têm se tornado incomum. Já me perguntei várias vezes quais são meus 10 álbuns favoritos... eu não faço idéia, mas creio não poder deixar de fora esse.

1. 24 Hours Ago

2. Beyond the Doors of the Dark

3. Legions

4. Strange Wings

5. Prelude to Madness

6. Hall of the Mountain King

7. The Price You Pay

8. White Witch

9. Last Dawn

10. Devastation


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