Vamos cada vez menos ao cinema. E tirando as festas, as sessões de documentários os filmes estão em total decadência, aparece um ou outro, mas normalmente abandonados pelas distribuidoras, este por exemplo, lançado em horários inexistentes, remetidos para salas inadequadas e, trata-se, sem sombra de dúvida, de um grande filme, com uma estória que pode gerar discussão, paisagens soberbas, bons actores e direcção.
Um filme que prende ao écran.
Visto nas Amoreiras após um excelente almoço no Madeirense! e uma lição de história, sobre o colonialismo e o racismo. O poder também da palavra.