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Numa noite de insónia tive sorte e lá me chegaram os volumes, por 100 dólares, com aquele cheirinho de livro em segunda mão e o nome, em letra (quase) gótica, do seu dono anterior.
Mas o que aqui trago é uma versão portuguesa, já de 2005. Sabia há uns tempos que a Ana Alexandra Alves de Sousa e a Maria José Vaz Pinto tinham publicado a tradução, mas «ainda não tinha tido oportunidade» (eufemismo para «desleixo») de a comprar.
Cá estão eles, os fragmentos todos, com um bónus: o tratado anónimo Do Não Ente, De Melisso Xenophane Gorgia.
1 comentário:
É triste que os democratas, para se descobrirem, se encontrem nos blogues dos outros. Sou um leitor regular das totalitarices do sr Thoth (www.poderdemocratico.blogspot.com) e é com muito gosto que vejo que não só os herdeiros de Platão se passeiam pela blogosfera. Cumprimentos
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