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22 de julho de 2014

31 de dezembro de 2012

2012. As imagens possiveís do ( meu ) ano



Como manda a tradição, aqui ficam as imagens possíveis do meu ano de 2012. Foi um ano de vivências novas, de um começo de uma vida nova conjunta onde o amor fala mais alto, de uma viagem a uma cidade inesquecível, do Bon Iver no Coliseu do Porto, do Laxness e de mais um livro do Pamuk, da Patti Smith, do grande Jack White, da Fionna, mas não a do Shrek, da Minta, do "Hobbit" e da Scarlett Johansson ruiva nos " Vingadores", da Meryl Street como Tatcher, do " Downton Abbey", foi o ano dos Jogos Olímpicos, e da Lady e do Juary.  

Como sempre, faltam sempre outras imagens, outros concertos, outros álbuns, livros, filmes,  foi o ano em que o povo saiu à rua percebendo que quem nos governa é um governo corrupto, mentiroso e aldrabão. Saímos deste ano com angústia porque entraremos num ano com uma perspectiva muito negra daquilo que nos espera, mas entraremos com vontade de lutar e de cabeça erguida preparados para o que der e vier. Feliz 2013 :)

31 de janeiro de 2011

De como as surpresas acontecem...


Depois conto como foi. :-) Lê-se melhor o que está escrito se carregarem na foto.

31 de dezembro de 2010

As imagens ( possiveís ) de 2010


Depois de 2007, após a ausência de 2008 e o retomar da "tradição" em 2009 , aqui ficam as imagens ( possíveis) de 2010.

4 de julho de 2010

a angústia do banco de jardim


" Um dos problemas actuais das cidades é que elas já não servem para parar. Quando eu era criança as pessoas paravam nas cidades, fosse num café, num banco de jardim, no muro duma casa ou até numa paragem de autocarro. Agora não. Os bancos de jardim estão vazios, as pessoas tomam o café em pé enquanto olham para o relógio e até pelo autocarro esperam em pé, sempre a olhar para um lado e para o outro como se estivessem atrasadas.


Há bocado passei por um banco de jardim e pareceu-me que ele estava angustiado, não só por se sentir inútil mas principalmente por ter saudades das conversas de amor que já não ouve. É que o problema também é esse: as cidades onde as pessoas param são cidades onde as pessoas aprendem a amar, as cidades onde as pessoas não param são cidades de gente só. E o problema da gente só é que esta acaba por estar só mesmo quando não está.

O amor já não nasce numa conversa de banco de jardim. Agora manda-se dois nomes para um número de valor acrescentado e fica-se a saber se as pessoas são compatíveis ou não. Joana e Mário dá setenta por cento e toma-se isso como definitivo. Surpresa. Não é definitivo."

visto aqui

2 de dezembro de 2009

11 de janeiro de 2009