ser invisível. ter a certeza de que ninguém me vê, nem por dentro nem por fora.
ser impetuosa. seguir com as horas num impulso, perder os medos e seguir.
ser menos eu. mas só de vez em quando.
deixar-me levar. abrir as mãos e deixar cair aquilo que seguro com tanta força. que força é essa?
um copo de vinho com vista para Central Park e um cigarro. retomar o gosto antigo pelas letras. não, prefiro um latte do Starbucks.
um comboio para Paris e um bilhete rumo a Tóquio. uns meses.
depois regressar a casa. onde fica?
correr, fazer exercício. deixar o suor limpar todos os poros, renová-los.
e regressar ao rés-do-chão do prédio ao fundo da rua quieta é tudo o que quero ao final do dia.
quinta-feira, julho 30
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1 comentário:
Eu vejo-te. Sempre!
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