07 fevereiro 2013

A MINHA ENTREVISTA A ANTÓNIO CALEARI, UM REVISIONISTA

06 fevereiro 2013

DA TRINCHEIRA 95

E agora a desta semana...


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28 janeiro 2013

UM POUCO DE HISTÓRIA PARA REBATER DOGMAS...


Ou sobre as falsificações em torno do protocolo da Conferência de Wannsee.

“O público repete sempre, aqui e além a história insensata de que o extermínio dos judeus tenha sido decidido em Wannsee”, Yehuda Bauer (i)

O que foi o protocolo de Wannsee, qual o seu conteúdo e quem o leu? A resposta a esta tripla questão é, comummente: o extermínio dos judeus europeus e as necessárias medidas para isso. Resposta fundada no que vulgarmente se afirma sem se ler o documento.

Na realidade o mesmo trata das dificuldades de definição do que se deveria entender sobre “meio-judeu” e um “quarto-judeu” resultantes de casamentos mistos e sobre o número de judeus dentro dos territórios do império alemão. Relatando, de modo detalhado, as medidas levadas a cabo para promover a emigração dos judeus em território alemão e que, deste pressuposto se passaria – face à impossibilidade de todos eles emigrarem (a emigração havia sido paga por organizações judaicas) – à sua deportação para leste:

“III. A emigração será agora substituída pela evacuação dos Judeus para Leste, como uma solução adicional possível, com a apropriada anterior autorização do Fuehrer.
Todavia, esta operação deve ser considerada apenas como uma opção provisória, que fornece já uma experiência prática de grande significado tendo em vista a solução final da questão Judaica.
No decurso desta solução final da questão Judiaca Europeia devem ser tidos em consideração aproximadamente 11 milhões de judeus” (ii)

Relata pois as medidas levadas a cabo até então e as medidas para o futuro sugerindo-se que os mesmos deveriam ser empregues na construção das vias de comunicação onde, por causas naturais muitos pereceriam:
 “Sob a direcção apropriada os Judeus deverão ser utilizados como força-de-trabalho no Leste de modo expedito no âmbito da solução final. Em grande colunas (de trabalho), com os sexos separados, os Judeus capazes de trabalhar serão movidos para essas áreas para a construção de estradas, processo no decurso do qual uma grande proporção seguramente tombará devido a causas naturais. Os remanescentes requererão tratamento apropriado; porque representarão, sem dúvida, o parte mais resistente [fisicamente], consistindo na selecção natural que poderá, ser o embrião de um novo renascimento Judaico (testemunhe-se a experiência da história)". (iii)

No Protocolo, não se nega que, devido a causas naturais muitos judeus morrerão, mas em nenhum lado, em nenhuma palavra se refere a noção de campo de extermínio ou os meios para o seu extermínio sistemático. Razão pela qual já em 1982, o professor da Universidade Hebraica de Jerusalém, Yehuda Bauer, proferiu as palavras já aqui citadas.

E não obstante críticas insuspeitas surgidas, como por exemplo as afirmações do professor de história Eberhardt Jäckel (de insuspeitas tendências esquerdistas) ao jornal Frankfurter Allgemeine (iv) , em que claramente expôs que na referida conferência nada foi decidido, pois a decisão – do extermínio – já havia sido tomada anteriormente (v). Ainda assim, as dúvidas legítimas deste professor crente no extermínio, quanto ao papel da Conferência de Wannsee de nada valeram e a história da “Solução Final da Questão Judaica” aí ter sido decidida prevaleceu. Já para não falar das próprias dúvidas quanto à autenticidade do documento (vi) que, por serem levantadas por um instituto não seguidor das correntes oficiais não nos atrevemos a arrolar.

Mas também, entre os historiadores não constantes do moderno “índex” as dúvidas começam a surgir. Lembraremos o insuspeito Ernest Nolte (historiador vencedor do Prémio Adenhauer)(vii) ou o professor Werner Maser (biografo de Hitler que trabalhou para o governo da RFA) (viii) que considerou como falsificação pelo menos uma cópia da adenda do protocolo .

Independentemente destas interessantes discussões não há no referido Protocolo qualquer plano ou ordem de execução de um assassinato em massa sistemático, ou seja, sem uma interpretação muito extensiva, para não dizer imaginativa, a tese do extermínio não se deixa provar com este documento.

Entendamo-nos, já o afirmámos diversas vezes, faltam-nos bases profundas para podermos abraçar, com seriedade e conhecimento documental, o estudo desta questão não podendo, pois, provar se o holocausto não existiu. O que podemos afirmar, da leitura deste protocolo é que o holocausto e o extermínio lá não se encontram (embora a fantasia na interpretação hermenêutica seja sempre possível), lamentando-se que, por parte de quantos querem ver uma história mantida por leis penais e impedem a livre heurística, se continue a divulgar uma fantasia, para não dizer falsidade…
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i “The public still repeats, time after time, the silly story that at Wannsee the extermination of the Jews was arrived at”, The Canadian Jewish News, 20.1.1982, p. 8.
ii Tradução nossa da versão inglesa existente no Yad Vashem, acessível em: http://www1.yadvashem.org/yv/en/holocaust/about/04/wannsee_conference.asp?WT.mc_id=wiki.
iii Ibidem.
iv “Zweck der Wannseekonferenz umstritten”, Frankfurter Allgemeine Zeitung, 22.6.1992, p. 34
v Embora não esclareça por decisão de quem, quando ou onde…
vi Na realidade em 1987 foi publicado pelo Zeitgeschichtliche Forschungsstelle (o Centro de Pesquisas de História Contemporânea, em Ingolstadt, um trabalho detalhado da autoria de Hans Wahls, que levanta dúvidas substanciais sobre a autenticidade dos Protocolos. Zur Authentizität des “Wannsee-Protokolls”, Publicação do Centro de Pesquisa para História Contemporânea, Inglostadt, volume 10, 1987.
vii Der Europäische Bürgerkrieg 1917-1945, Ullstein, Frankfurt am Main / Berlin 1987, p. 592.
viii Fälschung, Dichtung und Wahrheit über Hitler und Stalin, Olzog, Munique 2004, pág. 317 e ss.

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17 janeiro 2013

NO PRÓXIMO SÁBADO, PARA QUEM POSSA...

Neste momento de extorsão e confisco porque passamos, poucos são já os que se podem permitir a pequenas viagens, ou quaisquer outros "luxos". Vamos, cada vez mais, sobrevivendo para pagar impostos da miséria em que nos colocaram as sucessivas camarilhas que roubaram descaradamente este país desde o 25A. Quero crer que, pelo menos a História os julgará (os indícios são já perceptíveis).
Mas Sábado (eu incluindo-me nos confiscados não tenho dinheiro para ir) a Libreria Europa (do camarada e amigo Pedro Varela) realiza, por ocasião do lançamento da 6ª edição do livro de J. Bochaca, El mito de los seis milliones, uma conferência com aquele conhecido investigador do denominado holocausto. Edição revista e que se aguarda com expectativa e que será apresentada na ocasião.
Uma excelente oportunidade, para quem ainda possa...

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15 novembro 2012

DA TRINCHEIRA 83

14 novembro 2012

A "MODA" JÁ CÁ CHEGOU?

Pelos vistos com maior diligência que o Vale e Azevedo... o que se compreende... Este crime é que é muito grave...o da desobediência à história imposta por leis penais...

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02 novembro 2012

JÁ TEMOS UMA RELIGIÃO... SENHOR EMBAIXADOR DE ISRAEL


Esta semana, na Fundação Calouste Gulbenkian, por ocasião da conferência, Portugal e o Holocausto, aprender com o passado, ensinar para o futuro, o Senhor Embaixador de Israel em Portugal, Ehud Gol, com a ousadia e ausência de diplomacia que é sempre admitida aos embaixadores daquela estado, lembrou (a sobranceria desta gente é espantosa) que o nosso país  "foi o único país que colocou a sua bandeira a meia haste durante três dias" por ocasião da morte do então chefe de Estado alemão, Adolf Hitler, e que tal é  "uma nódoa que para nós, judeus, vai aparecer sempre associada a Portugal", que os judeus jamais esquecerão... É decididamente uma mania este monopólio de coisas a não esquecer desta gente...
E de nada valeram as desculpas de alguns arrependidos de circunstância de que o país de então não é o mesmo de hoje, a ditadura, Salazar, etc... Draconiano afirmou "os países têm de assumir responsabilidades pelo seu passado".
E continuou a zurzir no país que o acolhe (é de questionar se a expressão de diplomatas se lhes adequa...) lançando mais críticas. O segundo tema o incontornável para os "eleitos" de Sousa Mendes (declarado, naquela modéstia que os levou a classificarem-no como um dos "justos das nações do mundo" [apenas 25.000 no mundo inteiro], título dados aos "goim" que algo de relevante por eles fizeram. Ou seja não há justos nas nações do mundo se  nada tiverem a ver com os judeus e sua saga...) e da sua casa, agora em ruínas.
Por fim ttoca de criticar Portugal por ser apenas observador na Task Force Internacional para a Educação, Memória e Investigação do Holocausto, organização intergovernamental criada em 1998 e da qual são membros 31 países. "Já chega de ser apenas um observador. Portugal tem obrigação de ser um membro de parte inteira da Task Force", criticou um vociferante Gol que já disse ao ministro da Educação, para assinar um acordo com o Governo de Israel para que "os professores portugueses aprendam a ensinar o Holocausto" para que haja uma formação mais institucionalizada.
Na realidade, a soberba desta gente não conhece limites e ao Senhor Embaixador gostaria de dizer que enquanto o holocausto, seu estudo e conclusões, não forem um facto histórico - logo passível de ser estudado, livremente investigado e consequentemente discutido - sendo ao invés um dogma imposto por limitações à liberdade de investigadores não precisamos dessa aprendizagem.
É que para dogma já temos o da religião que nos legaram os nossos antepassados cristãos e não carecemos de mais em pleno século XXI.

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27 junho 2012

DA TRINCHEIRA 62

21 abril 2012

HOJE NA "EUROPA"

10 março 2011

PROGRAMA PARA SÁBADO

04 novembro 2010

A MAMA...

Creio que não preciso de vos relatar, como historiador, o quanto me desaponta, contraria os anseios da musa Clio e me enoja a "história" imposta por leis penais.
Em Grego antigo ἱστορία significava inquirir ou, por extensão, conhecimento derivado desse acto - a inquirição. Logo proibir a inquirição - seja ela orientada em que sentido for - é contrário à própria essência da História. O Historiador é pois um pesquisador da História e ninguém pode investigar, cientificamente e em liberdade, se sejeito a leis penais que forçam "verdades" históricas condenando à prisão aqueles que ousam, ainda que apenas, questioná-las. Evidentemente que se tomarmos como boa a definição de Voltaire de que a "história consiste numa série de imaginativas invenções acumuladas", talvez sirva...
Todavia se optarmos por seguir sábio conselho de Heródoto (geralmente considerado como o pai da História) de que "poucas coisas acontecem no momento certo e as demais não acontecem de todo, o historiador conscencioso corrigirá esses defeitos", a coisa muda de figura.
Determina-me este postal de hoje a recente condenação de Pedro Varela por edição de livros (sim leram bem, o "crime" é a edição de livros) que promovem o genocídio (eufemistico modo de apresentar livros quer questionam uma versão dos factos históricos), algo que não parece, em sociedades que se arvoram guardiães da democracia, qualquer ilícito, ainda se fora um estado totalitário...
Acontece, porém, que tão zelosas criaturas intentam outro processo, para que Varela apanhe maior condenação: por edição do "Mein Kampf" sem o necessário pagamento de direitos (que no caso de Varela seguramente lhe seriam negados ao abrigo de qualquer invenção e "elevada" justificação...) à entidade que os detém: o Estado da Baviera, herdeiro dos direitos do livro de Hitler...
Ou seja, apesar de tão hediondo, parece que os direitos ainda rendem uns cobres ao erário daquele estado que, não se livraram deles, o que seria consentâneo com tão pestilenta imagem (já sei que será para proteger de edições não conformes... pois claro...), antes os usam e cuidadosamente (ainda não há muitos anos a embaixada alemã mandava apreender das nossas livrarias uma edição em semelhante situação) vivendo ainda um pouco à conta do antigo Chanceler.
Mas atenção a mama acaba em 2015, não sem que, seguramente, surja uma elaboradísssima "edição crítica" conforme à cartilha do politicamente correcto...

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09 maio 2010

A QUENTE...

Acabei de ver na RTP 2 (sabem os que me conhecem que, apesar de Benfiquista, não tenho já paciência para clubismos pueris... por isso já me cansam as celebrações...), num documentário que aliás decorre enquantro escrevo, sobre o início da Segunda Guerra Mundial e em que, como não podia deixar de ser, Hitler é apresentado como o mal absoluto e supremo, que na altura também Estaline já enviara milhares para os campos de concentração. É um avanço, é certo, porém uma grave imprecisão histórica: antes de Hitler chegar ao poder já Estaline tinha morto pela fome 6 milhões de ucranianos, campos de concentração àparte, ou seja fora desta contagem...
Realmente quem vence guerras tudo pode e mesmo com milhões de mortos às costas ainda pode ter homenagens e estátuas erigidas...
Vae victis...

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12 março 2010

APENAS O PEDIDO DE DIVULGAÇÃO DE DOCUMENTOS

Anexo o importaante texto, de 27 de Janeiro do corrente ano, do Professor Robert Faurisson e cuja tradução foi por si aprovada sendo, consequentemente, de livre difusão desde que indicada a autoria.


Os registos mortuários de Auschwitz: exijamos a sua publicação!

O jornal francês France-Soir insere um artigo intitulado “Raphaël Feigelson, o francês que conduziu os russos a Auschwitz” (). O dito Raphaël Feigelson sempre mentiu como respira. Em 1945 afirmou que, em Auschwitz, tinham morrido 7 (sete) milhões de pessoas (R. Faurisson, Ecrits révisionnistes (1974-1998), 1999, p. 1731, onde a fonte e as explicações são fornecidas: ).
Nos comentários ouvidos ou lidos actualmente (finais de Janeiro de 2010), os propagandistas e jornalistas têm tendência para dizer que 1.100.000 pessoas, 1 milhão das quais judeus, morreu em Auschwitz. O número apresentado desde 1995 nas 21 lajes comemorativas aí existentes é de 1.500.000. As precedentes, de que existiam 19 em 1990, apresentavam o número de 4 milhões, tal como fora decretado out of hand no julgamento de Nuremberga. Até agora a estimativa mais reduzida dos exterminacionistas é a de Fritjof Meyer em Maio de 2002: 510.000 (“Die Zahl der Opfer von Auschwitz de Zahl. Neue Erkenntnisse durch neue Archivfunde”, Ost Europa, Maio 2002, p. 631-641).
O número real entre Maio de 1940 e Janeiro de 1945 pode ser de 125.000 mortos, para o conjunto de Auschwitz e dos aproximadamente trinta campos seus dependentes. As epidemias de tifo produziram as suas devastações, especialmente em 1942, inclusive entre os alemães, e até entre os médicos principais.
O número de cadáveres em depósito mortuário a aguardar cremação, e depois efectivamente incinerados, foram grafados pelos alemães nos seus “registos de depósito mortuário” (Leichenhallenbücher) mas, até agora, e apesar da minha insistência neste ponto, nunca logrei convencer os nossos revisionistas (ou supostos revisionistas) que se deslocam aos Arquivos de Auschwitz, a exigirem a consulta desses registos. Não entendo esta atitude. O envolvimento em especulações teóricas sobre a cremação ou os crematórios para se chegar ao número possível ou provável de cremações num campo como Auschwitz é pouco interessante, particularmente quando existem ao nosso alcance registos que mostram o número preciso de corpos à espera de cremação.
Pessoalmente, já não posso ir a Auschwitz mas, se pudesse, procederia como fiz em 1975 e, especialmente, em 1976, em pleno período comunista, quando logrei obter do responsável dos arquivos do acampamento, Tadeusz Iwaszko, cópias dos documentos polacos nos quais descobri os desenhos arquitectónicos dos crematórios; esses desenhos haviam sido mantidos escondidos desde a guerra: permitiram-me provar que as alegadas “câmaras de gás” (homicidas) não eram mais que inócuas “Leichenhalle” ou “Leichenkeller”, isto é, simples morgues, quer ao nível da terra quer parcialmente enterradas. Não sabia, então, da existência do Leichenhallenbücher, mencionada, por exemplo, em 1989 (Danuta Czech, Kalendarium der Ereignisse im Konzentrationslager Auschwitz-Birkenau 1939-1945, Reinbek bei Hamburg, 1989, p. 10, 127). Mais do que nunca, exijamos que estes preciosos registos sejam publicados!
Como se vê é nisto que incide o revisionismo: conhecer a História e os seus documentos fundamentais., o que, pelos vistos, nalguns sítios é crime...

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08 março 2010

DEIXEMOS OS HISTORIADORES FAZER O SEU TRABALHO

Ou a propósito do Editorial do "Diário de Notícias" de Sábado, 6 de Março de 2010, com este título, que podia ter sido assim (o itálico final é do referido Editorial e o restante reescrito por mim):
A Segunda Guerra Mundial foi um enorme cemitério de gente. A Europa e o mundo conheceram alterações dificilmente antes imagináveis. Nos alvores do conflito o outrora poderoso Império Alemão procurava responsáveis pela situação agonizante em que vivia. Entre os vários a que se assacaram responsabilidades encontravam-se os judeus. A chegada dos nacionais-socialistas ao poder não ocultava o destino que lhes estava traçado: a expulsão do Reich e o seu estatuto de não cidadãos nacionais. Alguns partiram, porque tal foi permitido pelos nacionais-socialistas e os que ficaram, durante a guerra, foram deportados às centenas de milhares, homens, mulheres e crianças e em condições sub-humanas, transportados para campos de concentração e empregues como mão-de-obra escrava. O número certo de mortos, seguramente elevadíssimo, é desconhecido, mas à tese das mortes naturais, das resultantes de maus tratos diversos, de execuções e de chacinas pontuais o lobby judaico e o dos “sobreviventes” erigiu uma construção única e inigualável o “Holocausto”, o plano intencional de eliminação de milhões de judeus através de câmaras de gás homicidas, interpretação recusada por muitos pela total ausência de provas e documentos sobre a mesma.
Nos países onde o lobby judaico é forte a tese do holocausto (um genocídio sem paralelo na história) tem força de lei e aqueles que o contestam são encarcerados. “O erro é o mesmo de todos aqueles que tentam legislar sobre a história: estão a roubar o trabalho aos historiadores. São somente esses que têm de dizer se houve genocídio ou não, não os congressistas dos Estados Unidos ou de qualquer outro país”.
Mas que foi efectivamente assim:

Não sei se o jornalista responsável subscreveria o "meu" Editorial mas seguramente que as suas palavras finais são as únicas possíveis na abordagem de um facto histórico.

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14 novembro 2009

UM ESPECTRO AMEAÇA A EUROPA...

Era esta a primeira linha do Manifesto do Partido Comunista de Marx e Engels, publicado em 1848.
Hoje, com a devida vénia ao Professor Robert Faurisson, de quem recebi a mensagem o texto será outro:
Um espectro ameaça a Europa - o espectro do Revisionismo. Todos os poderes da velha Europa aderiram a uma aliança sagrada para exorcizar esse espectro: o Papa e o Conselho de Judeus, Merkel e Sarkozy, advogados franceses e polícias secretos alemães.
Duas coisas resultam deste facto:
I. O Revisionismo é já entendido por todos os poderes europeus como um poder.
II. É tempo para os Revisionistas abertamente, face ao mundo, publicarem os seus pontos de vista, as suas crenças, as suas tendências e enfrentarem esta fábula de manicómio do Espectro do Revisionismo com um manifesto do Revisionismo.

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10 setembro 2009

HOLOCAUSTO EM DEBATE

Através de uma das maiores livrarias "on-line" chegou-me ontem este livro que pretende confrontar os argumentos de revisionistas e tradicionalistas (ou na linguagem revisionista "exterminacionistas") a propósito do facto histórico conhecido como Holocausto. Tratado aqui como facto histórico que é (e não qualquer sacrossanto dogma de fé), consequentemente passível de discussão e análise (como qualquer outro facto histórico), o autor procura fornecer os argumentos das duas tendências historiográficas não deixando, evidentemente, de apontar (quando tal se justifica) as inúmeras incongruências que o movimento revisionista (de que só referencia obras de investigadores credíveis e não de meros propagandistas do mesmo) vem apontando à historiografia oficial.
Como cientista recusa, evidentemente, proibições, condenações, prisões e restante incompreensível cortejo de estranhas coisas que são aplicadas a quem apenas pretende transmitir uma análise distinta de factos históricos. Lembrei-me, a propósito, das palavras do embaixador do Irão em Lisboa, Mohammed Taheri, em entrevista à rádio Antena 1 em 16 de Fevereiro de 2006: "A liberdade afinal termina quando se fala de Holocausto?"

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04 janeiro 2009

FAURISSON AIRLINES

Com a devida vénia e o preito de consideração e amizade ao Professor Faurisson.

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11 novembro 2008

DO PROFESSOR FAURISSON

November 9, 2008

Another hackneyed Auschwitz “revelation”!

The latest issue of the German mass-circulation daily Bild announces the recent discovery of new documents on Auschwitz, writing, in particular, that one of them seems to prove the existence of a homicidal gas chamber in that camp. In Berlin, Hans-Dieter Kreikamp, head of the Federal Archives, thinks that in this “discovery” he has found the way to silence the revisionists.

In reality, there is strictly nothing new about this type of document, and the building plans of the “gas chamber” in question (Gaskammer, fully spelt out) are those of a simple “delousing facility” (Entlausungsanlage, fully spelt out as well).

Besides, a passage in the Bild article demonstrates the unease of our fraudsters. Here it is in German, followed by an English translation: “Dass in der 11,66 mal 11,20 Meter großen „Gaskammer“ nicht Kleidungsstücke mit dem bei der SS üblichen Blausäure-Mittel entlaust, sondern Menschen vergast werden sollten, muss als sehr wahrscheinlich angenommen werden.” “It must be considered very likely that in this 11.66 by 11.20-meter ‘gas chamber’ it was not garments that were deloused in the SS’s usual way with hydrogen cyanide, but that it was human beings who must have been gassed.”

The reader will have noted: “It must be considered very likely […] that it was human beings who must have been gassed.”

This passage was left out of the articles in the French or English-language press which have, so far, come to my attention and which claim to quote Bild.

I shall permit here myself to remind readers that I was the first in the world to publish the building plans for the Auschwitz crematoria supposed to have housed homicidal gas chambers; the spaces in question were actually either morgues, an air-raid shelter, or some other innocuous rooms. I discovered those drawings in 1976 in the camp archives and began publishing them with an article in the Spanish magazine Interviu (February 1979), a piece carrying a photo of me holding a sheet with crematorium plans altogether comparable to the ones now shown in Bild. In the nearly thirty years since then, I have never ceased going over the conclusions to be drawn from those plans and from a number of other elements, like the inspection of the purported crime scenes at Auschwitz, or, on the one hand, the scientific bibliography regarding delousing, disinfection or anti-infestation methods using Zyklon B and, on the other hand, the procedure for executing a condemned prisoner with hydrogen cyanide gas as followed in certain American penitentiaries. (Invented shortly after the first world war and still in use today under another name, “Cyanosil”, Zyklon B is a hydrogen cyanide-based substance). From then onwards, nearly all the revisionist researchers (Fred Leuchter, Germar Rudolf, Carlo Mattogno and many others) have made extensive use of those plans or of others still, which Bild discovers today just as someone might discover the moon or the Loch Ness monster. Indeed the anti-revisionists have also, at their end, had to publish these plans and then attempt, though in vain, to challenge the obvious significance thereof. Such was precisely the case with the French pharmacist Jean-Claude Pressac. I’ll recall that he, after having deployed the formidable means put at his disposal by the Klarsfeld couple to uphold “the Holocaust” argument in general and that of the alleged homicidal Auschwitz gas chambers in particular, wound up writing that, all things considered, those arguments were fit only “for the rubbish bins of history” (Valérie Igounet, Histoire du négationnisme en France, Paris, Gallimard, 2000, p. 652).

In the end, the Bild reporter has done nothing but recycle an old rumour.

It remains to be seen whether the Jewish authorities find fault with his clumsiness or, instead, congratulate him for being so willing to help with their propaganda.

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10 agosto 2008

NOVAS DE VINCENT

02 julho 2008

AINDA A AJUDA À FAMÍLIA REYNOUARD

Na sequência de vários e-mails de interessados em ajudar e para agilizar a ajuda, sugere-se que cada um faça o seu envio, tanto mais que a ajuda é mesmo urgente e a centralização iria atrapalhar e demorar os envios.
IBAN: FR76 3000 4018 8600 0010 3849 161
BIC (Bank Identification Code) : BNP AFRPPPGB
Em nome de MR ou MME BOURBON FABRICE
Ainda se necessário:
Domiciliação: BNPP ARB PARIS PTE DE CHOISY
Código do banco: 30004
Código de balcão: 01886
Número de conta: 00001038491
Chave RIB : 61

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