15 agosto 2013

75º ANIVERSÁRIO

05 julho 2013

DA TRINCHEIRA 115

27 junho 2013

OLIVENÇA E A MEMÓRIA!

DA TRINCHEIRA 114

21 junho 2013

AMANHÃ, ASSEMBLEIA-GERAL DO GRUPO DOS AMIGOS DE OLIVENÇA

Elvas - 10 de Junho de 2013

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25 fevereiro 2012

OLIVENÇA... SEMPRE!

09 dezembro 2011

TAMBÉM ESTA SEMANA N' "O DIABO"

02 dezembro 2011

NÃO FALTÁMOS... NEM FALTAREMOS

20 maio 2010

HOJE ... E SEMPRE!

Olivença é Terra Portuguesa!

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08 maio 2010

OLIVENÇA, SEMPRE!

Hoje, pelas 10hoo na sede de trabalho, ás Olaias, Assembleia-Geral do Grupo, aberta como sempre a todos os amigos da Causa de Olivença Portuguesa.
Apareçam!

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02 dezembro 2009

REFLEXÕES SOBRE O DIA DE ONTEM

1º de Dezembro de 2009, ao invés de uma alegre celebração em memória dos que em 1640 nos resgataram da opressão espanhola, o dia de ontem foi sobretudo um dia de júbilo para federastas com a celebração do famigerado tratado europeu (que atempadamente travestiram de tratado de Lisboa) que entrou finalmente em vigor a arrepio da vontade dos povos da Europa. Cada vez mais se torna evidente, ante a linguagem dos políticos federastas, que o povo pensa de modo profunadamente diferente da classe política (que supostamente os representa), possui anseios bem diferentes daqueles e que não se revê no que dizem os meios de comunicação. Mas adiante. Nas cerimónias oficiais do motivo que determina o feriado de ontem (a Restauração da Independência), niguém do (des)governo se faz representar e as cerimónias vão-se mantendo, graças à preseverança e tenacidade da SHIP, cada vez mais restritas àqueles que não desistem de um Portugal soberano e independente. São comemorações semi-públicas, apenas... O Estado, enquanto tal, não celebra este dia. estranho, no mínimo... Por mim convidava a participar nas mesmas o governo autonómico da Catalunha (que, estou certo, aceitaria) e veriam o sururu que se montava... Os partidos políticos alheiam-se da cerimónia em que se celebra a independência da Pátria, excepção feita ao PNR e PPM, o que diz muito, talvez tudo... Resta aos Portugueses tirarem as devidas ilações...
Como sempre no 1º de Dezembro e no 10 de Junho para mim não há feriado. Ontem lá estive, acompanhado de talvez menos de duas centenas de patriotas que ainda não baixaram os braços, entre eles os meus filhos mais velho e mais novo que lá foram depositar a coroa do Grupo dos Amigos de Olivença (eu ajudei a colocar a do PNR). Como pai foi um enorme orgulho e a certeza de que, no que me diz respeito, a semente está lançada. O patriotismo jamais se questionou na minha família e assim continuará.

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26 novembro 2009

NA MORTE DO DOUTOR ISABELINHA

Tomei conhecimento pelo jornal da triste notícia do falecimento (na passada 3ªfeira, dia 24) do meu querido Doutor Joaquim Gonçalves Isabelinha, a poucos dias de cumprir o seu centésimo primeiro aniversário (no próximo dia 5 de Dezembro). Privei com ele apenas na condição de titular de vários cargos, ao longo de vários anos, na Direcção do Grupo dos Amigos de Olivença, mas tal foi o suficeinte para consolidar por ele um profundo respeito, amizade e dedicação ao seu inquebrantável patriotismo, lucidez e combatividade.
Justamente nos jornais se fala da sua ligação á "Briosa" da qual foi jogador (no tempo em que a Académica - tal como os outros clubes - era a Académica...) e da qual era o sócio número 1 (era sócio há 80 anos), nada se disse porém doutra paixão deste patriota. A paixão por Olivença, era o sócio número 14 do Grupo dos Amigos de Olivença, do qual era igualmente o decano. Tendo exercido a sua profissão até aos 95 anos, sendo certo que milhares de olhos do Ribatejo passaram pelo seu consultório, o Doutor Isabelinha sempre participava, com a disponibilidade que a sua saúde permitia nas actividades do nosso Grupo. As suas sempre atentas, pertinentes e amáveis cartas eram um bâlsamo e um convite aos mais novos para nunca deixarmos de crer, como ele até ao fim.
Justa seria uma grande homenagem de Santarém já para não falar da Presidência da República que não lhe encontrou méritos sufienetes numa proposta injustamente recusada.
Sinais dos tempos onde os homens, bons, justos e dedicados não têm lugar...
Qua descanse em paz é o desejo deste seu amigo que espera continuar a merecer a confiança que em mim sempre depositou.

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20 maio 2009

OLIVENÇA, SEMPRE!

Comemoram-se hoje 208 anos da ocupação da vila e termo portugueses de Olivença pelas forças espanholas.
É preciso não esquecer, nem desistir!
Olivença, sempre!

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21 janeiro 2009

NUNCA É DEMAIS LEMBRAR OLIVENÇA

Nota informativa divulgada pelo GAO:
Encontrando-se novamente o Presidente do Governo de Espanha e o Primeiro-ministro de Portugal, na XXIV Cimeira Luso-Espanhola, em Zamora, a Direcção do Grupo dos Amigos de Olivença lembra e faz notar o seguinte:
A Questão de Olivença, inquestionavelmente presente na realidade política luso-espanhola, continua por resolver, não reconhecendo Portugal a soberania de Espanha sobre o território e considerando este, de jure, português.
Cada dia que passa torna mais premente que a Questão de Olivença, constituindo factor de desconfiança e reserva que continua a prejudicar o relacionamento entre os dois Estados, com reflexos em áreas relevantes da política bilateral, seja inscrita - com natural frontalidade e sem subterfúgios - na agenda diplomática luso-espanhola.
Nas circunstâncias actuais, em que Portugal e Espanha se inscrevem nos mesmos espaços e alianças, com salutar colaboração em vastas áreas, estão afastadas as razões que tradicionalmente impediram que o assunto fosse discutido de forma adequada e nos precisos termos da Legalidade e do Direito Internacional.
O Grupo dos Amigos de Olivença, com a legitimidade que lhe conferem 71 anos na defesa da portugalidade da Terra das Oliveiras, a pugnar pelo seu reencontro com Portugal, desafia os Governantes dos dois Estados - e, especialmente, o Primeiro-ministro português - a darem início a conversações que, no respeito pela História, pela Cultura e pelo Direito, conduzam à solução justa do litígio.
O Grupo dos Amigos de Olivença, dando voz a tantos portugueses, a tantos oliventinos, apela ao Governo de Portugal para que tome a iniciativa de sustentar sem tibiezas os direitos de Portugal e espera que o Governo de Espanha se disponha a respeitar o Direito Internacional.


OLIVENÇA, TERRA PORTUGUESA!
VIVA OLIVENÇA PORTUGUESA!

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01 dezembro 2008

MAIS UMA VEZ NÃO FALTÁMOS

28 novembro 2008

1º DE DEZEMBRO

Todos os anos, por esta altura, aqui vos venho arengar e exortar. Aproxima-se o dia 1º de Dezembro, aquele que celebra aquela madrugada gloriosa em que sacudimos o pérfido jugo de sessenta anos que os espanhóis nos impuseram, reganhando a Independência.
Então, como hoje havia acomodados, então como hoje muitos acreditavam que a independência se mantinha, então numa suposta monarquia dual. Mudam-se os tempos e algumas permissas, mas o essêncial mantêm-se: É preciso conquistar a cada dia a Independência.
Não faltes pois ao 1º de Dezembro.
Aqui ficam duas sugestões que, aliás, podem ser cumpridas quase em simultâneo.




Viva o 1.º de Dezembro!
No próximo 1.º de Dezembro comemoram-se 368 anos da Restauração da Independência. Logo em 5 de Dezembro de 1640, Olivença, assim que lhe chegaram notícias da revolta, repudiou o domínio filipino e fez jus à divisa que lhe fora outorgada pelos Reis de Portugal: NOBRE, LEAL E NOTÁVEL VILA DE OLIVENÇA!

Ocupada militarmente em 1801, desde então sob administração espanhola e forçadamente separada das demais terras portuguesas, Olivença constitui alerta eloquente para todos aqueles que querem um Portugal verdadeiramente livre e independente. Lembrando a NOBRE, LEAL E NOTÁVEL VILA DE OLIVENÇA, e apelando à participação cívica de todos na defesa da sua portugalidade, o Grupo dos Amigos de Olivença participará como habitualmente nas comemorações públicas do Dia da Restauração.Convidam-se todos os associados e apoiantes a integrarem a Comitiva do Grupo dos Amigos de Olivença que se concentrará, no dia 1.º de Dezembro, às 15:30 horas, frente à Casa do Alentejo, dali saindo para comparecer nas cerimónias oficiais que terão lugar às 16:00 horas, na Praça dos Restauradores, em Lisboa.

Para Lembrar e Reencontrar Olivença!

Não é tempo de ficar no sofá!

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20 janeiro 2008

RESPOSTA DO GAO AO FOLCLÓRICO 1º MINISTRO

Comunicado

Reagindo à iniciativa do Grupo dos Amigos de Olivença que, no decurso da XXIII Cimeira Luso-Espanhola, levantou publicamente a questão de Olivença, o Senhor Primeiro-ministro, em entrevista à RTP, em 19-01-2008, veio dizer que o assunto «não foi discutido» na Cimeira (1).
Tal afirmação, que em si mesma nada traz de novo e só surpreende pela franqueza com que se admite e confessa publicamente uma prática política nada louvável, embora adoptada por sucessivos governos, deve ser sublinhada pela exuberância com que o Senhor Primeiro-ministro assume publicamente a existência do litígio, a sua relevância e a profunda perturbação que provoca no relacionamento político dos dois Estados.
No mais, a referência - aparentemente desdenhosa - à intervenção de tantos portugueses que em elevada manifestação de cidadania têm lembrando as responsabilidades que cabem ao Governo na sustentação dos direitos de soberania sobre uma parcela do território nacional, como fazendo «parte do folclore democrático», só pode ser entendido como um momento de infelicidade, decerto resultante da tensão a que o Senhor Primeiro-ministro estivera sujeito, traduzindo também alguma desatenção ou inabilidade políticas.
Aliás, não poderia ser de outra forma pois que, conforme afiançou recentemente o Senhor Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, em carta dirigida a esta associação em 12 de Novembro, p. p.:
«O Estado português é rigoroso na prática de actos externos, quanto à delimitação constitucional do seu território, em observação do que estipula o artigo 5.º da Constituição: "1. Portugal abrange o território historicamente definido no Continente europeu [...] 3. O Estado não aliena qualquer parte do território português ou dos direitos de soberania que sobre eles exerce [...]". A política que o Ministério dos Negócios Estrangeiros tem seguido, e as orientações que tem dado [...] tem sido de que nenhum acto, acordo ou solução em torno desta questão deve implicar o reconhecimento por Portugal da soberania espanhola sobre Olivença» (2).
O Grupo dos Amigos de Olivença faz notar que a sua actuação reproduz a posição político-constitucional portuguesa e, lamentando as palavras menos felizes e inapropriadas do Senhor Primeiro-ministro, reafirma a sua determinação em prosseguir os esforços que vem desenvolvendo pelo reencontro de Olivença com Portugal.
OLIVENÇA É TERRA PORTUGUESA!
VIVA OLIVENÇA PORTUGUESA!

O Presidente da Direcção
Lisboa, 20 de Janeiro de 2008.
(1) Pode consultar-se em : mms://195.245.128.30/rtpfiles/videos/auto/telejornal/telej_2_19012008.wmv (aos 27 min e 48 seg do vídeo)
(2) Pode consultar-se a Carta do MNE em: <http://www.olivenca.org/imagens/MNE_7905.pdf>

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17 janeiro 2008

XVIII CIMEIRA LUSO-ESPANHOLA

Sobre o assunto em título segue nota de imprensa da Direcção do Grupo dos Amigos de Olivença.
Uma Delegação do Grupo dos Amigos de Olivença estará presente em Braga, no local onde vai ter lugar a XXIII Cimeira Luso-Espanhola (Mosteiro de Tibães), em 18-01-2008, lembrando a situação litigiosa do território.
Ao encontrarem-se o Presidente do Governo de Espanha e o Primeiro-ministro de Portugal, a Direcção do Grupo dos Amigos de Olivença dirigiu a cada uma daquelas personalidades uma carta onde assinala, em síntese, o seguinte:
A Questão de Olivença, inquestionavelmente presente na realidade política luso-espanhola, continua por resolver, uma vez que Portugal não reconhece a soberania de Espanha sobre o território e considera o mesmo, de jure, português.
O litígio à volta da soberania de Olivença, factor, pela sua natureza, de desconfiança e reserva entre os dois Estados, tem sido a causa de muitos dos atritos e dificuldades verificados em áreas relevantes da política bilateral.
Porque uma política de boa vizinhança entre os dois Estados não pode ser construída sobre equívocos e ressentimentos, sendo escusada, inadmissível e insustentável a tentativa de esconder a existência política da Questão de Olivença e os prejuízos que traz ao relacionamento peninsular, impõe-se que a mesma seja inscrita - com natural frontalidade e sem subterfúgios - na agenda diplomática luso-espanhola.
As circunstâncias actuais, integrando Portugal e Espanha os mesmos espaços políticos, económicos e militares, com salutar aproximação e colaboração em vastas áreas, são propícias a que ambos os Estados assumam que é chegado o momento de discutir, de forma adequada, a Questão de Olivença e de dar cumprimento à legalidade e ao Direito Internacional.
O Grupo dos Amigos de Olivença, com a legitimidade que lhe conferem 70 anos de esforços pela retrocessão do território, lança o desafio aos Governantes dos dois Estados para que, no respeito pela História, pela Cultura e pelo Direito, dêem início a conversações que conduzam à solução justa do litígio.
O Grupo dos Amigos de Olivença apela ao Governo de Portugal para que leve por diante a sustentação dos direitos de Portugal e aguarda do Governo de Espanha que reconheça a ilegitimidade da sua presença nas terras oliventinas.

OLIVENÇA É TERRA PORTUGUESA!
VIVA OLIVENÇA PORTUGUESA!

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01 dezembro 2007

1º DE DEZEMBRO, OU O QUASE DOM DA UBIQUIDADE

30 novembro 2007

AMANHÃ: 16 H


às 16.oo horas na Praça dos Restauradores em Lisboa



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