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terça-feira, 8 de novembro de 2011

Colchas, colchas, colchas.

Eu sou metida mesmo! Nem bem começo algo, já vou querendo logo fazer um tamanho GG! Foi assim que começou minha história com o Patchwork. Estava grávida do Guilherme, recém-desempregada - por vontade própria, é verdade - e tinha que ocupar meu dia, como se uma criança de dois anos, uma gravidez e um apartamento com faxineria apenas uma vez por semana não fossem tarefas suficientes!

E lá fui eu para a Kikikits aprender patch. E meu primeiro trabalho fora de lá foi uma colcha lindíssima que fiz como presente de casamento para meu irmão. Grávida, barrigudíssima, sentei-me à máquina, costurei, empurrei todos os móveis da sala sozinha para abrir espaço para esticá-la no chão e alinhavá-la e ainda quiltei à mão. Insanidade total, digna de internação! A foto fico devendo; assim que meu irmão mandá-la prometo um post exclusivo rsrs.

Bom, essa foi a primeira de algumas. Já fiz pelo menos mais duas como presente de casamento, fiz para meu falecido e saudoso pai e, é claro, fiz para nossa casa, entre outras que também foram dadas como presente. Estas que aparecem aqui já estão com alguns bons anos de uso; portanto, não reparem muito, ok? Todas foram feitas mais ou menos na mesma época, há aproximadamente 6 anos atrás, quando eu ainda frequentava a Patty and Arts.


Esta é colcha "Sports Fever Kid's Bedroom", inspirada em um panô da quilteira/autora norte-americana Debbie Mumm. Abaixo detalhes de alguns blocos que compõem esta colcha toda dedicada a esportes, bem apropriada para um menino.

Patins

Hóquei

Skate

Futebol, ou soccer como preferem os americanos

Futebol americano


A colcha da Helena. Toda de bonequinhas, não lembro de que livro ela foi tirada, pois estava no acervo do Atelier e era de uso comum. Para esta colcha, tive o cuidado de escolher tecidos que não se repetissem em nenhum dos blocos; existem estampas repetidas, até pela falta de opções em uma época ainda de tecidos importados escassos, mas sempre com cores diferentes.




E finalmente, a minha. Tinha certeza que o livro de onde ela saiu era meu, mas não o encontrei; novamente, do acervo público.




A técnica utilizada é muito interessante; os tecidos foram tingidos em quatro cores diferentes e com tons diferentes; foram cortadas flores estilizadas em três tamanhos diferentes de cada cor, costuradas uma sobre a outra, com a maior embaixo com ponto zigue-zague acompanhando o contorno, a pouco mais de 0,5cm da beirada. Estes círculos foram cortados em 4 e recosturados, intercalando-se as cores para posterior aplicação em um bloco sólido.


O quilting foi feito no Atelier Patty and Arts pois na época eu não tinha onde estender a colcha para prepará-la e os blocos vazios foram bordados à máquina pela Margarida Gardini.

E logo, logo sairá a "nova fornada". Aguardem.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Grupo Espírita do Lar

Lá se vão quase dez anos desde o primeiro contato com o GEL - Grupo Espírita do Lar. Comecei a frequentar por curiosidade, fazendo o curso Básico, até que comecei a ouvir conversas sobre o Bazar de final de ano; fui me informar sobre o que era e qual o seu objetivo e resolvi contribuir com uma das minhas guirlandas de tecido. Desse gesto para um convite de participação mais ativa foi um pulinho. E lá estou até hoje.

Até o ano passado eu era a caçulinha da turma; este ano a Solange tomou meu posto rsrs. Quem vê aquela turma de senhoras todas já para lá de 65 anos, muitas com mais de 80, reunidas todas as quintas feiras, deve ter a impressão que a única coisa que saí de lá é chazinho com fofoca. Mas só quem está lá dentro e acompanha o desenvolvimento do trabalho sabe que elas trabalham mais que muita menininha de 30! Eu mesma às vezes me acho uma grande preguiçosa perto dessa turminha.

Fato é que se trabalha - e muito - para que tenhamos peças lindas para nosso Bazar. Afinal, é dele que vem boa parte do dinheiro necessário para as obras sociais desenvolvidas lá.

E qual minha parte nisso tudo? Ora, bordados e patchwork, claro. Como Ponto Cruz deixou de ser um estímulo - apesar de ser um trabalho que aprecio muito e desenvolvo muito bem, sem nenhuma modéstia - agora faço Apliquê nas toalhas, minha técnica preferida, seja a mão ou a máquina.

E estes são alguns dos jogos de banho que desenvolvi para o Bazar deste ano.




Esta é a Sunbonet Sue, bonequinha muito conhecida das quilteiras.

Motivos femininos são sempre mais simples de achar e fazer. Mas preciso ir atrás de alguma coisa para moleques em geral; muito trabalho até novembro!

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Ecobags


E já que acabamos de falar em bolsas, vamos àquelas que estão na moda e prometem ficar por muitas temporadas: as Ecobags.

Aqui em casa já reciclamos lixo há muito tempo e tentamos economizar água e luz - nem sempre somos bem sucedidos, mas a consciência pesa quando nos pegamos desperdiçando.

Foi com essa mentalidade que defini os presentinhos de final do ano de 2010. Sabe aquela lembrancinha para a tia da perua, a professora de música, a cabeleireira? Pois é, todas foram agraciadas com ecobags customizadas por mim e recheadas com uma toalha de praia. Quer presente mais útil?

E acaba de sair uma nova fornada, desta vez para o Bazar de Natal do GEL - Grupo Espírita do Lar, onde sou voluntária e sobre o qual falarei mais para a frente. Viram a pinguizinha aí de cima, que charmosa? Fiquei apaixonada quando vi o desenho e estava louca para replicá-lo em alguma peça.



Não gosto de gatos na vida real, mas eles ficam extremamente charmosos em aplicações.


E agora toca pensar no próximo presentinho de Natal. Haja imaginação!