quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Só para deixar claro!

Amei esta foto da The Knitting Shop. Bem ao estilo "entendeu ou quer que eu explique"rsrs



terça-feira, 23 de outubro de 2012

Tricotando Junto




Alguém já notou que eu adoro um desafio? Pois é.... Um belo dia estou eu xeretando meu Facebook e dou de cara com o Tricotando Junto (TJ para os íntimos) do Tricoteiras.com. Curiosa, lá fui ver o que era um TJ...

Funciona assim: lança-se uma receita desafio que será publicada parte a parte durante um determinado número de semanas; assim, todos que se propuserem a fazê-la estarão trabalhando razoavelmente juntos, podendo inclusive ir tirando dúvidas.

Desta vez o desafio foi proposto pela Fazenda Caixa D'água, produtora de lã merino; a blusa seria a Arya. O esquema seria postado em 5 semanas consecutivas e teríamos uma semana adicional para terminar o projeto, enviar e foto e concorrer a..... mais lã, é claro!

Mas espera aí, a blusa proposta era tricotada inteira, sem costura. E era iniciada pela gola! Como assim? Dá para fazer tal coisa? É meu sonho de consumo, não ter que costurar os "pedaços"da blusa e ter aquele monte de fios para arrematar no final; quase um trabalho escravo rsrs. Aiai, será que eu daria conta da tal técnica? Toca fazer uma pesquisa rápida sobre o método de trabalho e descobrir que sim, eu seria capaz de começar e terminar a peça. Então, como dizem os franceses, alors, on n'y va!

Lã comprada, presenteada escolhida seria a Helena pela facilidade de medir sempre que necessário e mãos à obra.

Primeira semana; dá uma olhada na quantidade de marcadores para tentar "entender". E já dá até para ver as mangas raglã se formando nas laterais.

Só isso? Terei que esperar até segunda pela próxima parte?

Segunda semana: pala pronta.

Hum, comecei a "entender" a lógica...

Terceira semana: corpo pronto, pontos das mangas à espera em alfinetes gigantes.

E não é que vai dar certo?

E finalmente, a blusa pronta!


Detalhe da gola feita em picô, que foi o último post:



O detalhe das costas e das mangas ficou muito charmoso:


Desta vez, valeu pelo desafio, pois não fui eu a sorteada, unfortunatelly! Snif, snif...

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Porta-lenços

No último post, falei sobre a Wilma. Pois é, mas ela não é a única que acha as coisas bonitas por aí e depois vem bater à minha porta, não. Desta vez, foi a Adelaide que me chegou com esta coisinha fofinha:


E eu, lesinha, tive que pedir ajuda aos universitários pois não conseguia entender como tirar os lencinhos lá de dentro! Distraidinha que dava dó no dia que me mostraram a arte!

Diante da xícara, este era de fazer com um pé nas costas; para falar a verdade, quase que com os dois pés nas costas.


E como diz minha fiel funcionária, a cópia da Da. Craudia está mais bonita que o original rsrs. E claro que já fiz logo umas três dúzias que, como já escrito aqui, desgraça pouca é bobagem. Só falta bolar a embalagem, mas me aguardem!




sexta-feira, 5 de outubro de 2012

As xícaras

Uma das voluntárias mais antigas do GEL é a Wilma Rossi. Foi funcionária do Colégio Porto Seguro por "apenas" 42 anos, saindo de lá como Diretora. Apesar da idade, é sacudida, decidida, animada, divertida, antenada; resumindo, dá de 1000 em muita mocinha por aí.

E esta senhora a-do-ra sair pelo mundo afora procurando objetos novos para fazermos para o nosso bazar. E nem preciso dizer que quando o assunto é paninho, sobra para mim, né? Pois é, e olha só a última que ela me arrumou:



Uma xicarazinha de tecido para acomodar sachês de chá! E lá vou eu atrás do molde. Busca daqui, busca de lá, achei a "dona" do projeto e fiquei feliz, pois com certeza seria mais fácil do que produzir o molde a partir da xícara - eu não queria desmontá-la. Com algumas ressalvas, adaptei o dito cujo para o tamanho desejado - pois é, a xícara é vendida em tamanho "normal" e o molde veio no tamanho gigante/gigantesco e algumas coisinhas não me convenceram. Enfim, menos reclamação e mais trabalho e tudo deu certo.

E durante a manufatura do singelo objeto, descobri porquê a Wilma pagou tão caro por ele: dá um belo trabalho!



Cortar, costurar, virar, arrematar a mão. Nossa! E eu fiz "apenas" 30, por que desgraça pouca é bobagem, não é verdade?

Mas é claro que só o sachê de chá para mim e para a Wilma não satisfez. Precisávamos de um algo a mais para diferenciar - e até para poder cobrar - o nosso trabalho. Resultado? Aqui em baixo:


Sachês de chá, açúcar orgânico, adoçante e uma caixinha lindinha!