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sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Cerâmica e PET, inovação que deu certo

A gente aqui na Rede Asta sempre se surpreende com os novos produtos que nascem das mãos das nossas queridas artesãs. É muito talento junto! E foi do talento, da união, da criatividade e da junção de saberes de várias origens que surgiu a nova linha de produtos do grupo Cantinho das Artes. O grupo também é novo e chegou a nós a partir do projeto Coletivo Artes Coca-Cola, do Instituto Coca-Cola, realizado em Curitiba em 2014. Foram realizadas oficinas de desenvolvimento de produto pela designer Satsumi Marakami, que contou com a parceria do artesão Edenelson Soares, primeiro artesão a dar capacitação aqui na Asta.


O grupo já trabalhava com reaproveitamento de materiais como tecidos, PET, caixas de leite, papelão e papel. Mas as oficinas focaram na inovação e a equipe buscou incentivar a criação de uma nova linha, que tivesse um diferencial criativo e fosse bem aceita no mercado. Foi aí que uma das artesãs mostrou uma peça de cerâmica que havia no lugar e contou que foi comprada de um ceramista da região. A designer e Edenelson foram conhecer as peças e viram que havia uma bela oportunidade para a criação de uma linha bem diferente do que se vê por aí.


As cerâmicas foram compradas valorizando as que fossem utilitárias para uso na cozinha e banheiro ou decorativas. Com elas a equipe se debruçou sobre diversas experimentações usando a garrafa PET e a latinha. Testaram diversas formas de aplicar o PET nas peças, da costura à cola, até chegar ao resultado final. As artesãs aprenderam a furar a cerâmica em uma furadeira de bancada. A partir destes furos o filete de PET é “costurado” com uma agulha grande.


Elas aprenderam técnicas novas de filetagem (com filete mais fino) e como trançar o filete para aplicação nas peças de cerâmica.



A latinha de refrigerante, outro insumo da cadeia produtiva da Coca-Cola, também foi reaproveitada e virou a tampa perfeita para o porta-temperos. São utilizadas a borda superior e o fundo de duas latinhas, que é lixada com palha de aço seca para retirada da cor.


Foi um trabalho de design, trocas e aprimoramento de técnicas artesanais de reaproveitamento que criou uma linha cheia de identidade para o grupo. O resultado ficou limpo e original como você pode ver aqui. Peças super práticas e decorativas, que vão valorizar sua casa.

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Criando Arte e Nina Becker criam para a Farm

O telefone tocou aqui na Asta e do outro lado da linha a voz se identificou como sendo a Nina Becker, cantora, compositora, diretora de arte e cenógrafa. Nina estava à procura de um grupo que pudesse ajudá-la a criar um cenário para o novo catálogo da marca carioca Farm. A ideia era um cenário feito à mão e foi a partir desta necessidade que a Nina chegou até nós. Ela queria algo feito com garrafa PET de forma artesanal e partindo deste insumo foi conhecer o grupo Criando Arte, da Cidade de Deus, no Rio de Janeiro, especializado em criar coisas lindas com este material.

“Quando me pediram um cenário que fosse feito à mão, pensei que ele poderia ser feito por um grupo de artesãos e procurei por pessoas que tivessem brilho no olhar e entusiasmo no tom de voz. Através da Rede Asta, cheguei ao Criando Arte, que me encantou. Eles transformam a garrafa de pet, aquele material que parece só ter um destino – o lixo – em algo que, através da criatividade delas, pode virar qualquer coisa”, conta a Nina.

A líder do grupo, Léa, é super experiente em usar o PET para criar produtos como cachepots, colares e brincos. E foi com toda esta expertise e em parceria com a Nina, valorizando a identidade do grupo, que surgiu o cenário novo com o tema Azulão para a marca que tem tem tudo a ver com o Rio. Foram feitos testes e experimentações até chegar à estrutura metálica revestida com tiras de PET, seguindo um processo complexo e detalhista. As garrafas foram filetadas e as tiras lixadas e coloridas manualmente com lápis de cera (haja trabalho!).


Toda a montagem do cenário levou um mês e foram reaproveitadas 1.300 garrafas. Além do PET houve também a parte da serralheria com formatos curvos lembrando água e ondas do mar. O piso também foi feito com reaproveitamento de cenários descartados.


Fora as artesãs do grupo, a equipe contou com dois carpinteiros, dois serralheiros, um motorista e um designer, além da Nina. Foi muito trabalho, mas o resultado valeu a pena, não é?


Fotos: Farm

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Cores de Frida Kahlo

As cores de Frida Kahlo acabam de chegar na Rede Asta. São as novas bonecas Frida, feitas com o reaproveitamento do bagaço da cana de açúcar, pelo grupo Associação de Mulheres Empreendedoras – AME, de Campos dos Goytacazes. Quem viu, de cara de apaixonou! São lindas e coloridas, como o visual e a obra da emblemática artista mexicana Frida Kahlo.

A criação deste novo produto começou a partir da pesquisa da nossa área de desenvolvimento de produtos. Pensávamos em peças com inspiração no México, um tema que está super tendência atualmente. A partir daí sugerimos ao grupo de artesãs que já tinha em sua linha de produtos bonecas, anjos, divinos e outros itens, que criasse uma boneca da grande artista Frida Kahlo. O grupo pesquisou imagens da artista e chegaram a um protótipo aproximado da artista. A partir do trabalho conjunto com nossa área de desenvolvimento, o protótipo ganhou mais detalhes e melhorias como flores e o trançado no cabelo, além de uma maior variedade de cores.

 A boneca é toda feita com reaproveitamento de bagaço da cana de açúcar, usando técnicas que são a marca registrada do grupo AME. A boneca passa por várias fases: da coleta do bagaço da cana, que é doado pela cooperativa Coagro, até o acabamento final com resina.


Primeiro é coletado o bagaço da cana que é lavado para retirada de sacarose e impurezas. Depois ele é peneirado para extração das várias espessuras: bagaço fino, médio e grosso. Para fazer a Frida com seus detalhes, foi usado o bagaço fino e médio. Em seguida o bagaço é armazenado. Ele é misturado com uma massa que foi desenvolvida pelo grupo e que é segredo de estado! O próximo passo é tonalizar partes da massa nas cores que se deseja usar na peça. São usados pra isso pigmento xadrez, tinta de biscuit e tinta PVA.

 


A modelagem é feita sobre um cone de linha de overloque que é reaproveitado. Depois são modelados os braços e a cabeça da Frida já com seu penteado único. Em seguida ela ganha seu xale e flores decorativas. A cada etapa da modelagem, a peça vai para a estufa para secar e depois para a lixadeira elétrica e para lixagem manual. O acabamento final é feito com resina.

Todas as nove artesãs do grupo participam em um processo conjunto e orquestrado. É uma verdadeira linha de montagem de Fridas! Cada boneca leva até 3 horas para ficar pronta. É um trabalho super delicado e feito a muitas mãos, para você.


Frida Kahlo

A artista Frida Kahlo tem sido um verdadeiro ícone quando se fala em moda e decoração. Sua história de vida foi pontuada de momentos difíceis envolvendo doenças e acidentes. Porém, apesar de todos os obstáculos, Frida sobrepujou tudo com sua alegria, amor, criatividade e paixão pela vida. Foi uma mulher que lutou por seus sonhos, pela felicidade e pelo amor, sublimando sua vida através da arte. Viveu apaixonadamente até o último dia de sua vida, refletindo seu otimismo, força e coragem que a personificou por toda a sua existência.

“Onde não puderes amar, não te demores.” Frida Kahlo


Frida Kahlo é considerada uma das maiores artistas do século 20. Em sua obra, o autoretrato foi uma constante e sua imagem sempre foi pintada em cores vibrantes, além de criar situações um tanto quanto surrealistas em suas telas. É considerada um símbolo do poder feminino e seu estilo e obra são influência para muitos.

Em setembro próximo São Paulo receberá a exposição “Frida Kahlo e as mulheres surrealistas no México”. A mostra ocorrerá no Instituto Tomie Ohtake e trará ao público brasileiro obras icônicas da artista.

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Dia Mundial do Meio Ambiente

Reaproveitamento de garrafa PET
O PNUMA – Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente elegeu o consumo e o estilo de vida sustentável como temas para o Dia Mundial do Meio Ambiente, que é celebrado hoje, 5 de junho, em todo o mundo. O objetivo é destacar a urgente necessidade de mudar nosso modo de usar os recursos naturais. O mote da campanha este ano é: “7 bilhões de sonhos. 1 planeta. Consuma com moderação.”


Jornal vira novo produto
Mais do que nunca na história da humanidade, consumimos e consumimos muito! Isso dificulta a capacidade regeneradora da Terra. Com 3 bilhões de consumidores na classe média aguardando para ser incorporada na economia mundial em 2.030 e uma população mundial que poderá alcançar a marca de 9 bilhões de pessoas em 2.050, estes desafios poderão se tornar inatingíveis se não mudarmos nossos hábitos para praticar um consumo mais consciente e responsável.

Aliado ao consumo, temos que olhar também para o lixo que é resultante deste consumo. Sabemos que cada brasileiro produz, em média, 1,1 kg/dia de lixo. No Brasil, são coletadas, diariamente, 188 mil toneladas de resíduos sólidos. Agora imaginem isso multiplicado por bilhões de seres humanos em todo o planeta. Por isso a reciclagem e reaproveitamento de materiais é urgente e super necessária.

Tecidos doados ganham nova vida
Mais de 80% de todos os produtos que vendemos são feitos com reaproveitamento de materiais descartados pelas empresas e por pessoas como eu ou você. São milhares de latinhas de refrigerante, garrafas PET, tecidos, caixinhas de leite, jornais, revistas e outros que se transformam e viram produtos novos, de grande valor agregado. Participe deste movimento em prol do planeta!

Latinha de refrigerante reaproveitada
















Veja o vídeo, inspire-se, mude seus hábitos e consuma de forma mais consciente.



#diamundialdomeioambiente ‪#‎DMMA2015‬ ‪#‎EuSonhoVerde‬

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Flores que brotam de latinhas de refrigerante

Durante 10 encontros, a designer Mana Bernardes esteve junto aos artesãos Carlos Bui e Marilene no atelier do grupo Bui e Arte em Pendotiba, na cidade de Niterói, através do projeto Coletivo Artes Coca-Cola. Durante quase um mês artesãos e designer estiveram em um processo criativo para a confecção de novos produtos feitos utilizando o saber e a técnica destes verdadeiros artistas do alumínio que fazem parte da Rede Asta.

Até aqui Bui sempre fez seus produtos com reaproveitamento de chapas de off set que ele conseguia em gráficas, mas com o Coletivo, a latinha de refrigerante entrou em seu atelier para não mais sair. Com este insumo e muita dedicação em conjunto, brotaram flores psicodélicas e rosas em objetos utilitários e decorativos, como porta-chaves, ganchos para bolsas, castiçais e até flores de lata decorativas.

Segundo Marilene, eles conseguiram as latinhas junto aos catadores da região. Também pediram aos amigos e familiares que guardassem suas latinhas e levassem para o atelier. Até a mãe de Marilene, de 90 anos se engajou para conseguir latinhas.


O processo da criação começa abrindo a lata retirando a tampa e o fundo. Depois, é colado o tecido 100% algodão. “Diferente da placa de off set que costumavam usar, a latinha é muito lisa e aliado ao seu formato arredondado isso dificultou a colagem do tecido”, afirma a artesã. Por isso, após a colagem do tecido é preciso que a chapa fique 24 horas numa prensa para que não descole. Daí recebe uma camada de impermeabilizante e em seguida, a chapa vai para a máquina de corte e vinco manual que já tem o molde com o desenho das flores. O próximo passo é dobrar as pétalas com alicate uma a uma para dar o volume da flor. Cada flor tem duas camadas de pétalas e o miolo.







Durante os encontros, Mana sempre instigou os artesãos a criarem o novo. E foi assim que Marilene começou a dobrar as pétalas de forma diferente, o que originou a flor que batizaram de psicodélica. Quando o produto não leva tecido, é pintado após toda a flor montada com tinta em spray. Marilene é quem cuida da confecção das flores, fazendo brotá-las a partir de latinhas reaproveitadas que poderiam hoje estar no lixo. Bui cuida mais da estrutura dos produtos e o toque feminino de sua esposa dá vida às flores.

Dependendo das condições do tempo, uma flor pintada pode demorar mais a ficar pronta em função da umidade do lugar. O atelier do grupo fica dentro da reserva da Serra da Tiririca e eles têm praticamente a floresta nos fundos de casa.


Segundo a visão da designer Mana Bernardes, Bui é um “ser do mar, meio pirata, meio homem, que entende de tanta coisa que até me perco, fala alemão fluente, adora contar dos Vikings.” Sua história começou como grande empresário até se tornar um talentoso artesão. Ele vive um amor verdadeiro com a Marilene, que durante as oficinas toda hora trazia mangas suculentas do jardim para nutrir de energia e afeto a criação.

“Nunca ensino nada, só abro espaço, faço roda, boto geral pra respirar junto e ouço a história de vida de cada um. Depois disso as coisas surgem porque elas não vem como imposição. O que me constrói é processo, mistério, coisas que acontecem quando a gente se mistura e cada um contribui com uma técnica, essas técnicas se combinam e sai uma coleção. Essas linhas geram renda e autoralidade.”, afimar Mana.


terça-feira, 16 de setembro de 2014

Mulheres Arteiras na mídia

Que orgulho pra nós ver o trabalho de nossas artesãs reconhecido! A linha de produtos desenvolvidos a partir de reaproveitamento de banner pelo Mulheres Arteiras em parceria com a Rede Asta e a designer Monica Carvalho foi destaque no jornal O Globo este fim de semana.

Dona Antonia e Márcia, à frente do grupo, falaram sobre a produção de peças de banner e como as empresas podem se beneficiar do trabalho de reaproveitamento. Tudo isso,  gerando renda para uma comunidade e produzindo a inclusão social.

Parabéns a esses mulheres guerreiras que correm atrás dos seus sonhos usando sua arte na costura. Parabéns às Mulheres Arteiras!




sexta-feira, 5 de setembro de 2014

5 de setembro, dia da Amazônia

Hoje é o dia da maior reserva de biodiversidade do mundo e o maior bioma do Brasil. A Amazônia tem mais de 2.500 espécies de árvores e 30 mil espécies de plantas. São mais de 4 milhões de km2 ocupando 49,29% do território nacional. 


E é deste ambiente incrível que brotaram produtos exclusivos, feitos com insumos vindos da floresta e de sua imensa flora. A partir do talento de nossos artesãos, participantes do projeto Coletivo Artes Coca-Cola, e do olhar criativo da designer Mônica Carvalho, uma artista com alma de artesã, criamos uma linha de acessórios, bolsas e objetos decorativos que levam de sementes a fibras e materiais reaproveitados, como garrafas PET e latinhas de refrigerante.


Através do artesanato, pode-se conhecer um pouco mais da cultura popular de uma região. Ele revela costumes, crenças, tradições e histórias de vida de um povo. Em comunidades da Amazônia, muitas vezes o artesanato é importante fonte de renda, muitas vezes responsável por boa parte do orçamento de uma família.



O projeto abrangeu 10 grupos de artesãos na região, 5 do município de Parintins, famoso ponto turístico local, e 5 das margens do Rio Negro. Aproveitando a identidade de cada grupo, muitos impregnados da herança da cultura e do artesanato indígena e sua produção, foram feitas oficinas para o desenvolvimento dos produtos artesanais feitos com materiais naturais e embalagens. Os produtos trazem a alma da região e sua maior marca: a floresta Amazônica. 


Foram usados materiais como o fio de tucum, o açaí, a semente de Jarina, a fibra da palmeira Tawary, entre outros. Um dos destaques da coleção é a bolsa pirarupet, feita pelo grupo Japiim da comunidade conhecida como Acajatuba, de Rio Negro, com mais de 200 escamas feitas de garrafa PET recortadas à mão e lixadas. As escamas de PET impressionam pela semelhança com as escamas do peixe pirarucu, considerado o maior peixe de água doce do mundo.

Ao todo 65 artesãs foram beneficiadas na primeira fase do projeto. E cada vez que você adquire um destes produtos, você está contribuindo para o crescimento pessoal e gerando rendas para suas famílias.


Coletivo Artes Coca-Cola

O objetivo deste projeto é capacitar grupos de artesãs de baixa renda usando uma dobradinha certeira: oficinas de design + reuniões sobre gestão e empreendedorismo. Cada grupo desenvolve uma coleção exclusiva de produtos que reciclam embalagens de Coca-Cola. Essa coleção é oferecida em canais de comercialização mais amplos do que a venda local, como a internet e o catálogo da Rede Asta. Isso garante que os grupos recebam pedidos mensais e se mantenham gerando renda e consciência ecológica. Do lado do consumidor, fica a certeza de adquirir um produto sustentável e afinado com os preceitos do comércio justo.


terça-feira, 26 de agosto de 2014

Como fazer ecobags com camisetas

Aqui na Rede Asta nós amamos reaproveitar materiais, tecidos, tudo que ajude a evitar o desperdício e o gasto desnecessário dos recursos naturais. E encontramos uma forma super fácil e bonita de dar um fim útil àquelas camisetas de malha que nunca usamos e ficam jogadas na gaveta. Vamos transformá-las numa linda ecobag?


Pra começar, reúna o material que será preciso pra fazer a bolsa:
- 1 camisa de algodão
- alfinetes
- caneta ou lápis para marcar
- 1 prato
- tesoura
- máquina de costura

Como faz?

1- Recorte as mangas da camiseta. Estique a camiseta sobre uma mesa e corte as mangas, cuidando para não cortar as costuras, que darão mais resistência à bolsa.



2 - Recorte a gola. Coloque o prato metade sobre a gola e metade pra fora da camisa, pra marcar um meio círculo que servirá de guia para o corte. Marque com a caneta e recorte em seguida. Quanto maior o círculo mais fina e frágil será a alça da ecobag.


3 - Marque o local da costura. Vire a camisa do avesso e, próximo à bainha, marque com os alfinetes uma reta onde fará a costura que servirá como base da bolsa.
 

4 – Costure a base e desvire a camiseta do avesso. Use a máquina para costurar a base e ao final desvire a camiseta.
 

Pronto! Sua bolsa está pronta para uso! Você reaproveitou um material e deu nova vida, ganhando uma prática bolsa para seu dia a dia. Leve suas compras, livros, a roupa para a academia ou o que mais desejar.

Veja aqui mais bolsas feitas com reaproveitamento de tecidos.

Fonte: Instructables

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Lixo que vira arte

Em um mundo onde produzimos diariamente grande quantidade de produtos, embalagens e materiais diversos, o descarte adequado do lixo se torna uma prioridade de todos e uma preocupação para as empresas. Afinal, o que fazer com os resíduos sólidos?


O serviço Asta para Empresas permite que empresas de variados portes transformem resíduos que iriam parar no lixo em produtos diversos, que podem ser oferecidos como brindes corporativos aos seus públicos externo e interno. Jornais, banners, tecidos, malotes, tudo pode virar arte, quando cai em mãos habilidosas como as das artesãs que fazem parte da Rede Asta.

Foi o que fez a Even Construtora. A partir da parceria com o Asta para Empresas, reaproveitou 60 quilos de lonas utilizadas em campanha publicitária para a confecção de 1.500 nécessaires. O material que seria descartado como lixo transformou-se em matéria-prima para a confecção das peças. Os produtos serão ofertados como brindes para as imobiliárias e colaboradores.


As nécessaires foram produzidas pelo grupo Mulheres Arteiras, de Niterói, que cria peças lindas com o reaproveitamento de banners, além de pufes artesanais, com estrutura em garrafas PET, carteiras e bolsas ecológicas.

Para contactar o Asta para Empresas, ligue para (21) 3502-9890.

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Como organizar o quarto das crianças

- Mãe! Ele pegou meu carrinho! 
- Peguei porque ele escondeu meu boneco!

Qual mãe nunca passou por uma situação dessas? Brigas por causa de espaços compartilhados podem acontecer nas melhores famílias. Por isso, é importante criar uma cultura de cooperação, organização e respeito desde tenra idade.

Irmãos com poucos anos de diferença podem dividir o mesmo espaço e conviverem harmoniosamente. Com beliches ou duas camas se o quarto comportar bem, é possível organizar tudo para que o convívio seja bom e tranquilo. É importante que cada um tenha seu cantinho e que, desde pequeno, se estimule a criança a ter o hábito de guardar seu brinquedo em local adequado.

Para ajudar os papais e mamães, aqui vai uma lista de coisas para botar a bagunça em ordem:

- Organizadores com etiquetas: bonecos, carrinhos, brinquedos de madeira, brinquedos de montar... a classificação pode ser feita conforme o acervo da garotada.

- Baús ou caixas plásticas para acondicionar objetos maiores, como bolas, raquetes de frescobol, skate e outros são bem-vindas e fazem a diferença. Se preferir, opte por bolsões de brinquedos que também são muito práticos.

- Prateleiras para colocar bonecos, livros e miniaturas, além de organizar, ajudam a criar um visual interessante e alegre.



- Cabides e ganchos nas paredes são ótimos para pendurar objetos como mochilas.

- Sobre armários ou em lugares mais altos coloque os brinquedos pouco usados.

- Móveis baixos são ideais para que as crianças possam pegar e guardar os brinquedos que mais gostam sem muita dificuldade.

Foto Casa e Jardim

- Gavetões sob a cama também são úteis na hora de ensinar os pequenos a deixarem tudo em seu devido lugar.

- Organizadores de gavetas ajudam a deixar meias sempre em ordem.

- Potes de cozinha, latas de refrigerante e caixas podem ser usadas para guardar lápis, tesouras e canetinhas.

- Sapateiras organizam os calçados da garotada ou, se preferir, separe um canto no armário para os sapatos. Guardando-os bem, eles irão durar mais. 

Outras dicas não menos importantes: se possível, crie áreas no quarto da criança voltadas para cada atividade. Um cantinho da TV e game, outro de estudo e leitura, e outro para brincadeiras contribui para que a criança divida melhor seu tempo entre as atividades durante o dia.

E por fim, ensine seu filho a reaproveitar as coisas. E para isso, nada melhor que exemplos. Participe de campanhas de doação e envolva os pequenos na separação dos objetos e entrega. Doar roupas, brinquedos usados, livros, tudo isso ajuda a desenvolver uma atitude de consumo sustentável. Você também pode ensinar a criança a usar os dois lados do papel sulfite para desenhar. São pequenos gestos que fazem a diferença para o mundo.