O Nepal é
um país asiático dos Himalaias, limitado a norte pela China (Tibete) e a leste,
sul e oeste pela Índia, é um país sem costa marítima. A sua capital é Catmandu.
O Monte Everest, é pico mais alto da terra com 8 848 m.
As principais
cidades desta nação são, além da capital, a cidade-lago de Pokhara e Lumbini, onde
nasceu Sidarta Gautama, o Buda.Têm grande importância para o turismo, sendo
reconhecidas pela Unesco devido ao valor histórico e por lá se encontrar um
grande acervo monumental.
O Nepal é um
país pobre, tem uma das maiores densidades demográficas do continente, com 184
habitantes por quilómetro quadrado. A população nepalesa é composta de 12
etnias, que convivem harmoniosamente.
A agricultura
emprega 90% da mão de obra, tornando o país grande fornecedor de arroz, para a
região. Em vez de construção de estradas, conter a erosão do solo há séculos
tem sido a principal ocupação dos governantes, sendo que o sistema de terraços
usados na irrigação do arroz é um desafio aos meios usados no ocidente para
conter o mesmo tipo de erosão.
Outrora uma
monarquia (absoluta na maior parte da história), o Nepal tornou-se uma
república parlamentarista em 2008, após um acordo entre os partidos políticos e
as fações guerrilheiras rebeldes, tendo como pano de fundo a crescente
insatisfação popular com o autoritarismo do último rei.
E foi para descobrirmos a gastronomia deste país, que 5º feira fomos jantar ao
Pokhara, um restaurante nepalês em Lisboa. Foi-nos apresentado para entradas, umas Chamuças, Papad Masala e Sping Rolls.
Entre a vasta variada de pratos principais, escolhemos, pelo seguro um caril de camarão e um Lamb Korma (cabrito com molho de natos e coco) em cama de arroz basmati e para finalizar ainda houve tempo para provar uma sobremesa, que não me lembro como se chamava.
Tudo muito regado com uma tradicional sangria (tradicional portuguesa).
É um restaurante pequeno, simples, não muito sofisticado. Tem
como ponto mais forte a simpatia com que fomos recebidos.
Gigi