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quarta-feira, 8 de novembro de 2023

Boa noite!

Já não é a primeira vez que esta canção, como muitas outras de Cohen, aqui aparece.

quinta-feira, 2 de novembro de 2023

Boa noite!

Uma sugestão de ptcorvo, feita em setembro:
«Lembra-se de Caro Diario, do espantoso Nanni Moretti? Pois bem, há-de lembrar-se da sequência de Ostia, na qual ele visita o local onde foi assassinado Pasolini, tendo como guião musical a 1.ª parte do Concerto de Colónia do Keith Jarrett. Pois aí está, um vídeo que junta três fantásticos, numa das sequências mais belas de que me lembro no cinema. 


«Já agora, e a propósito das recentes [de setembro] postagens sobre Leonard Cohen, este filme tem um brinde de que eu já não me lembrava: a sequência do passeio por Roma, com banda sonora do "I'm your man" do Cohen, outra cena impagável (o vídeo junta no fim a sequência de Ostia, com melhor qualidade de som do que na anterior).»


terça-feira, 24 de outubro de 2023

Boa noite!

Gostei bastante do filme Golda. Não é só na Europa que faltam políticos com visão e bom senso. Em Israel e na Palestina, também.


sexta-feira, 6 de janeiro de 2023

Boa noite!

Esta canção, com letra de Emmanuel d'Astier de la Vigerie (1900-1969) e música de Anna Marly, é de 1943.
Emmanuel d'Astier de la Vigerie fundou em 1941 o jornal clandestino Libération (que durou até 1964). 

Em 1973, Sarte e Serge July compraram o título e começou a sair o Libération que ainda se publica.

Leonard Cohen grava esta versão no seu álbum Songs from a Room (1969).

quarta-feira, 20 de maio de 2020

Boa noite!


Leonard Cohen conheceu Suzanne Verdal nos inícios dos anos 60 em Montreal.  
Texto de Leonard Cohen para o álbum Greatest hits: «Tudo aconteceu exatamente como eu descrevi. Ela era casada com um homem que eu conhecia. A hospitalidade dela era imaculada.»
Leonard a Harry Rasky (1979): «Uma velha amiga minha, que se chamava Suzanne, convidou-me para a sua casa à beira-rio... A pureza daquele acontecimento não foi conspurcada por nenhuma carnalidade. A canção é quase uma reportagem... Mas foi esse o primeiro passo para a escrita da canção. Foi como se ela me tivesse entregado a semente da canção.»
Em 1967 Suzanne Verdal muda-se para São Francisco e ouve aí pela primeira vez «Suzanne» na voz de Judy Collins e conta que foi como se alguém estivesse a ver a vida dela à lupa.


quarta-feira, 13 de maio de 2020

Leitura na quarentena - 29

Já não é uma quarentena mas quase, de modo que esta 'coluna' continua...

Hogarth, 1943

«[...] em 1950 [...] Leonard estava parado diante de um alfarrabista, a remexer nos expositores em busca de algum livro que lhe interessasse, quando deparou com Poemas escolhidos de Federico García Lorca*. Ao folhear aquelas páginas, deparou com «Gacela del mercado matutino». O poema arrepiou-lhe os cabelos da nuca. [...]

«Aos quinze anos, por volta da mesma altura em que descobriu a poesia de Lorca, Leonard comprou, também, por quinze dólares canadianos, numa loja de penhores da Craig Street, uma guitarra espanhola. Descobriu quase de imediato que sabia tocar uns quantos acordes bastante rudimentares nas quatro cordas de cima, graças ao facto de ter possuído anteriormente [...] um cavaquinho. Leonard aprendera a tocar cavaquinho sem mestre [...] graças a um manual de instruções, o famoso livro de 1928, de Roy Smeck, o chamado "Mago das Cordas".»
Sylvie Simnons - I'm your man: A vida de Leonard Cohen. Lisboa: Tinta da China, 2019, p. 41-43

* Será que Paulo Faria traduziu o título do livro? Isto porque não consta que L. C. lesse (pelo menos na época) castelhano. 



«Take This Waltz» é uma canção que Cohen fez para o álbum  Poets in New York (1986) de homenagem a Federico García Lorca. A letra é uma tradução livre do poema «Pequeño vals vienés» de Lorca, do livro Poeta en Nueva York, escrito em 1929 e 1930 e publicado em 1940, já depois do seu assassinato.

terça-feira, 5 de maio de 2020

Leituras na quarentena - 26

Lisboa: Tinta da China, 2019

Finalmente dei início à leitura da biografia que Sylvie Simmons escreveu sobre o cantor, compositor e escritor Leonard Cohen, um dos mais importantes e influentes músicos dos últimos 50 anos, mas também um dos mais esquivos e difíceis de conhecer. 
Sylvie Simmons, conhecida jornalista de música rock e pop, é ainda autora das biografias de Neil Young e Serge Gainsbourg. Nesta biografia ela faz um retrato da extraordinária vida e do génio criativo de Leonard Cohen, ao mesmo tempo que guia o leitor numa viagem por toda a sua obra artística, não só no campo da música mas também como poeta e romancista. 
Este livro é fruto de muitas conversas com o autor de grandes êxitos como «So Long, Marianne», «Suzanne», «Hallelujah» ou «I’m Your Man», bem como de muitas entrevistas com os seus amigos mais íntimos e antigos. 

Leonard Cohen e Marianne Ihlen passeando de burro, e Hidra, inícios dos anos 1960.



Vou na p. 120 de modo que é provável que o livro ainda aqui volte.

terça-feira, 24 de março de 2020

Leituras na quarentena - 10

As leituras de Miss Tolstoi:
«Como já disse num comentário, estou a ler "Dictionnaire amoureux de Marcel Proust" de Jean-Paul e Raphaël Enthoven. Umas entradas primorosamente feitas que levam à releitura de Proust.


«Estou a acabar a leitura da "Electra" n.º 8 que tem bons artigos sobre a Memória e o Esquecimento, para além de texto de Dan Ungurianu "Guerra e Paz: 150 anos depois". Uma revista que leio desde o nº 1.


«Estou a meio da biografia de Leonard Cohen da autoria de Sylvie Simmons. Já sabíamos que Cohen cantou a sua vida, mas no livro temos a prova. :)»

Destas leituras, só li a Electra. A biografia de Leonard Cohen está no monte e talvez a comece para a semana. Veremos...