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sábado, 28 de abril de 2018

L'épopée du canal de Suez

François Pierre Barry -  «Le Chantier [du canal de Suez]», 1863

Voltar ao século XIX e á escavação do canal que foi um trabalho feito pelos fellahs, dezenas de milhares dos quais morreram ao executá-lo, é o propósito da primeira parte de uma exposição que abre hoje no instituto do Mundo Árabe, em Paris.
A vida à volta do canal é marcada pelo caráter cosmopolita das suas cidades, mas também pontuada por conflitos. O discurso de Nasser e a nacionalização de 1956 marcam a segunda parte da exposição. Ainda no centro das convulsões políticas da segunda metade do século XX, há a referir as guerras com Israel em 1967 e 1973, para além do canal ser uma importante ferramenta para o desenvolvimento económico do Egito. 
Oportunamente faremos referência a Eça de Queirós que esteve na inauguração do canal de Suez, em 17 de novembro de 1869, tendo enviado relatos desse acontecimento para o Diário de Notícias.
O catálogo da exposição conta a história do canal de Suez desde os seus primeiros projetos, cerca de 2000 a.C. até aos trabalhos de extensão já no século XX, fazendo obviamente referência à sua inauguração em 1869, à  nacionalização do canal por Nasser em 1956 (e suas implicações), bem como ao alargamento do antigo e às obras do novo canal inaugurado em 6 de agosto de 2015.


domingo, 17 de dezembro de 2017

Cristãos do Oriente: 2000 anos de história


Tendo surgido em Jerusalém, o cristianismo propagou-se rapidamente a todo o Próximo-Oriente: implantou-se no Egipto e nos territórios dos atuais Líbano, Síria, Jordânia e Iraque.
Ao longo de toda a história, os cristãos tiveram um papel importante no desenvolvimento político, cultural, social e religioso destas regiões do mundo. É esse papel que esta exposição pretende dar a conhecer até aos dias de hoje: a vitalidade de comunidades cristãs do mundo árabe, que se encontram atacadas e perturbadas por acontecimentos recentes.
Ao longo do percurso da exposição, podemos ver obras-primas do património cristão, algumas das quais exibidas agora na Europa pela primeira vez.


domingo, 10 de setembro de 2017

Boa noite!

Como em 2014 não pude ir ver esta exposição ao IMA, comprei agora o dvd. Uma parte da minha tarde foi ocupada a ver os quatro pequenos filmes de/sobre a exposição. Há um, que não encontrei no YouTube, Sur les traces de l'Orient Express, de Éric Darmon, que vale a ver. Em alternativa, deixo a visita guiada à exposição:



segunda-feira, 24 de abril de 2017

100 chefs-d'œuvre de l'art moderne et contemporain arabe: La collection Barjeel



Constituída a partir de 2010, a coleção do sultão Al Qassemi reune grandes nomes da arte moderna e contemporânea árabe, como Adel Abdessemed, Hassan Sharif, Mohammed Cherkaoui, Marwan Kassab Bachi, Kader Attia, Rachid Koraichi, Etel Adnan, todos desconhecidos para mim.
A coleção é gerida pela Fundação Barjeel, estabelecida em Sharjah, nos Emiratos Árabes Unidos, e é apresentada pela primeira vez em França, nesta exposição que pode ser vista no Instituto do Mundo Árabe até 2 de julho.


sábado, 3 de setembro de 2016

terça-feira, 12 de julho de 2016

Jardins - 33

O Musée du Monde Arabe instalou no pátio de entrada um jardim, paralelamente á exposição Jardins d'Orient.
Debaixo desta pala octogonal há um espaço muito simpático com cadeiras e mesinhas, onde se pode estar e comer empadas, sandes, bolinhos, etc., comprados num bar. 
Um pássaro veio comer as migalhas.
Pormenor do edifício do IMA.

domingo, 24 de abril de 2016

Jardins d'Orient


Sabia que a tulipa, muito antes de ser um símbolo dos Países Árabes, era uma marca dos sultões otomanos?  Sabia ainda que o parque público é uma inovação recente no Oriente? E que numa das antigas línguas da Pérsia a palavra pairi-daeza (que significa jardim) deu paradis em francês? Tudo isto e muito mais pode aprender visitando a exposição sobre Jardins do Oriente que abriu há dias no Instituto do Mundo Árabe, em Paris.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Des trésors à porter


Esta exposição, que abriu ontem e pode ser vista até 28 de agosto no Instituto do Mundo Árabe em Paris, explora o mundo de adorno das mulheres, através de jóias magrebinas, da coleção Bouvier, ela primeira vez exposta. Estas jóias em metais preciosos - ouro, prata e  outros banhados a ouro e a prata - cobrem um período que vai do final do século XIX à primeira metade do século XX e vão desde ornamentos de cabeça e do tornozelo a brincos, colares, broches e pulseiras. 

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

As fábulas de Kalila e Dimna

Ibn al-Muqaffa’, Kalila wa Dimna, Égypte ou Syrie, XIVe siècle : Les chacals Kalila et Dimna en train de converser © BNF

Abre hoje, no Instituto do Mundo Árabe, em Paris, e pode ser vista até 3 de janeiro de 2016, uma exposição sobre esta obra de sabedoria, inicialmente destinada à educação de príncipes. O livro de Kalila wa Dimna tem origem numa recolha de fábulas composta na Índia, à volta do século IV.

 

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Desdémone, entre désir et désespoir

Delacroix - Otelo e Desdémona, 1849
Óleo sobre tela
Otawa, National Gallery of Canada


Uma exposição para ser vista no IMA, em Paris, até 26 de julho.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Il était une fois l'Orient Express

O Institut du Monde Arabe, em Paris, acolhe, a partir de hoje e até 31 de agosto, uma exposição dedicada ao Expresso do Oriente, o lendário e luxuoso comboio que ligou Paris a Istambul, desde 1883 até 1977 . 
O bar-restaurante decorado por Lalique

A exposição oferece aos visitantes a possibilidade de embarcar no comboio original, que se encontra instalado frente ao IMA e percorrer as suas três carruagens para desfrutar da atmosfera desta lenda do transporte ferroviário, como o carro-salão, criado por René Lalique em 1920, ou o bar-restaurante Train Bleu, imortalizado por Agatha Christie no seu romance Crime no Expresso do Oriente. Nas carruagens encontram-se silhuetas de personagens da literatura e do cinema que ajudaram a construir a lenda do famoso comboio, como Sherlock Holmes, Poirot ou Sean Connery como James Bond no filme From Russia with Love
Dentro do IMA, 800 m² de exposição mostram-nos objetos e fotos, como casas de banho, pratos e talheres, malas de viagem, ementas, cartazes, As principais cidades da Europa e do Oriente estão presentes, através de diaporamas.
Pelas exposições que vi anteriormente no IMA, imagino o que será esta.

domingo, 3 de novembro de 2013

Luzes da sabedoria

A avaliar pelas exposições que já vi no Institut du Monde Arabe, esta deve ser imperdível. Pena que...

domingo, 25 de janeiro de 2009

Lá fora - 16 : Bonaparte no Egipto

O choque entre o grande general cuja ambição não tinha limites e uma civilização várias vezes milenar. Os 38 meses de uma campanha que acabaria por levar à decifração dos hieróglifos, à construção do canal do Suez e ao nascimento da Egiptologia.Tudo documentado com a ajuda de 400 0bjectos provenientes de museus egípcios, americanos e europeus.

- Institut du monde arabe, Paris, até 29 de Março.