A faiança de Quimper é fabricada desde 1708.
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sexta-feira, 28 de junho de 2024
sábado, 15 de junho de 2024
sábado, 15 de dezembro de 2018
Loiça de Sacavém em Cascais
«Sabia que parte da família real portuguesa do século XIX se dedicou à decoração de peças de cerâmica? É um mundo menos conhecido da realeza portuguesa, o que agora se mostra no Espaço Capela do Centro Cultural de Cascais. Deslumbre-se, pois, com peças de serviço e decoração pintadas pelos Reis D. Fernando II, D. Luís I (patrono da Fundação homónima), D. Carlos I e por rainhas, príncipes e membros da corte, provenientes das coleções do Palácio Nacional da Pena, do Palácio Nacional da Ajuda e do Museu Nacional de Arte Antiga e de coleções particulares. Nos objetos expostos, predominam os temas rurais, representações da vida selvagem existente nas imediações do Palácio ou recriações do dia-a-dia na corte. Para além de serem usadas na vida quotidiana da realeza, estas peças serviam também de oferta a familiares e amigos da corte.
«A ligação dos reis portugueses à Fábrica de Sacavém acontece durante a época de veraneio. No final do século XIX, a realeza passava o verão em Cascais, acompanhada pela nova aristocracia e burguesia. Durante esse período, o Rei D. Luís I conhece John Stott Howorth, à época dono daquela fábrica, iniciando-se assim uma relação que só terminará com o fim da monarquia.
«O objetivo da mostra A Família Real e a Loiça de Sacavém, organizada pela Fundação D. Luís I e a Associação de Amigos de Loiça de Sacavém (AALS), é recriar o ambiente cultural da época, bem como a envolvência artística em que as peças de cerâmica eram decoradas pela família real e produzidas em Sacavém.
«Para tal, o programa conta com um recital de canto e piano (24 fev. 2019) pela soprano Sónia Alcobaça e pelo Maestro João Paulo Santos, ao piano, com obras de compositores próximos da família real (Alfredo Keil, Angelo Frondoni e Vianna da Motta, entre outros). Realizar-se-ão também dois seminários (12 e 26 jan. 2019) promovidos pelo Museu de Cerâmica de Sacavém e pela AALS.» (Newsletter)
A exposição pode ser vista até 24 de fevereiro de 2019 no Centro Cultural de Cascais.
A exposição pode ser vista até 24 de fevereiro de 2019 no Centro Cultural de Cascais.
sábado, 6 de outubro de 2018
Tempos Modernos, no Museu do Azulejo
Esta é a primeira exposição realizada em Portugal inteiramente dedicada ao design para a indústria cerâmica nacional, da primeira metade do século XX. «Exclusivamente constituída por uma seleção de cerca de quatrocentas peças pertencentes à coleção particular de AM-JVM, a exposição procura evidenciar as relações entre a produção cerâmica portuguesa e o contexto internacional, no rescaldo das vanguardas artísticas do início do século XX, centrando-se no período entre as duas Grandes Guerras. Considerando uma larga amostra de manufaturas representativa do tecido industrial da época: Fábrica de Sacavém; Aleluia; Vista Alegre; Massarelos; Lusitânia; Sociedade de Porcelanas de Coimbra; entre outras; e objetos de várias tipologias: serviços de mesa; candeeiros; floreiras; caixas e figuras; trata-se de um sólido conjunto de peças de uso doméstico que apela à memória coletiva do país.» (http://www.pportodosmuseus.pt/)
A exposição pode ser visitada até 31 de março de 2019.
segunda-feira, 22 de agosto de 2016
Jardins - 35
Gosto muito do modo como Joana Vasconcelos arranjou este pequeno jardim do Palácio Pimenta com peças da fábrica Bordalo Pinheiro.
A Raposa e a Cegonha
A raposa e as Uvas? Não me parece porque aqui não há uvas. :)
Estes pratos estão semeados nos muros do jardim.
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