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sexta-feira, 18 de outubro de 2024

Munch no Palazzo Reale de Milão


Decorridos precisamente quarenta anos desde a última exposição de quadros de Edvard Munch (1863 – 1944) em Milão, assinala-se agora um regresso triunfal do pintor norueguês à metrópole lombarda. Cerca de 100 obras, provenientes do Munch Museum de Oslo, compõem uma retrospetiva que se encontra no Palazzo Reale. Munch, intérprete por excelência das inquietudes da alma humana, evidenciou em todo o seu percurso temas universais como o amor, a morte ou a ansiedade nos seus quadros e desenhos. Sua vida foi marcada por lutos e dores, desde a sua infância difícil à relação conturbada com a noiva Tulla Larsen.

Esta exposição em Milão procura contudo explorar também o lado mais íntimo e menos conhecido do pintor, com enfoque na viagem que realizou a Itália e que o influenciou. Em Roma, admirou as obras renascentistas e pintou a campa do seu tio, sepultado no Cemitério dos Ingleses (cimitero acattolico) da capital italiana. Em Florença, realizou uma cópia do autorretrato de Rafael.

Aliás, aos seus autorretratos é dedicada uma secção nesta exposição em curso. Das restantes obras expostas destaca-se uma versão litográfica do "Grito" (1895) e uma versão de 1927 das "Raparigas na ponte" (na imagem).

 

          Palazzo Reale, Milão, até 26 de janeiro de 2025

 

segunda-feira, 12 de dezembro de 2022

Marcadores de livros - 2423

Uma amiga foi ver a expo de Munch que está no Museu d'Orsay e enviou-me estes marcadores.


Desespero, 1892.
O Grito. Litografia e aguarela, 1895.

Madona, 1895
Autorretrato. Litografia, 1895.

Dança na praia, 1899-1900.

Noite estrelada, 1922-1924.

Raparigas na ponte, 1927.


quinta-feira, 29 de junho de 2017

Lá fora - 314




Tem curadoria do escritor norueguês Karl Owe Knausgard esta exposição Rumo à Floresta, patente no Museu Munch de Oslo e que conta com cerca de 140 pinturas, gravuras e esculturas do grande pintor norueguês, algumas nunca antes exibidas publicamente.

Até 8 de Outubro.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Um quadro por dia - 323


Longe do valor obtido pelo Grito há 4 anos, mas ainda assim este As raparigas na ponte , que Edvard Munch pintou em 1912, alcançou o equivalente a 50 milhões de dólares no passado dia 15 de Novembro na Sotheby's de Nova Iorque .

quinta-feira, 10 de março de 2016

sábado, 14 de dezembro de 2013

Auto-retrato(s) - 193

Depois da Ana e do Luís Barata já terem colocado dois outros auto-retratos de Munch nesta série, escolho este Auto-retrato com garrafa de vinho, em Weimar (Óleo sobre tela, 1806), que se encontra em Oslo, no Museu Munch.
Edvard Munch pintou muitos auto-retratos.


Em geminação com o Arpose.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

sexta-feira, 25 de março de 2011

A arte do retrato - 24

Edvard Munch, August Strindberg, óleo sobre tela, Museu de Arte Moderna de Estocolmo, Suécia.

É realmente um dos meus pintores preferidos modernos.

sábado, 19 de março de 2011

Um quadro por dia - 146

Edvard Munch, Clair de lune, 1895, óleo sobre tela, Galeria Nacional de Oslo, Noruega.

Não se esqueçam de olhar esta noite para a Lua, muito mais brilhante do que habitualmente como já nos alertou o nosso MLV.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Dia Mundial do Doente

Neste Dia Mundial do Doente, um quadro ( A criança doente, de Edvard Munch, 1907, óleo sobre tela, sendo que esta tela da Tate Gallery de Londres é a quarta variação sobre o mesmo tema. A inspiração foi a irmã mais velha e preferida de Munch, Sophie, que faleceu aos 15 anos vítima de tuberculose. ) e um texto:

(...) O que aprende o doente com a dor, com o medo? A grande dificuldade para aquele que está doente e que sofre, é não estar autorizado a ser ferido por si próprio- e só esta afecção o poderá aliviar-, i.e., a sonhar, a ter visões, a evadir-se: os tratamentos quase sempre não o permitem. Na verdade, a cura só pode vir do som da voz e não do sentido da voz. Essa voz terá de saber, e fazer ressoar em si, que estar doente é uma das iniciações mais decisivas e terríveis à nossa vida, conhecer o que é perder o seu sangue, sem conhecer a causa, não no sentido da etiologia mas do estandarte que está em jogo, sacrifício que põe à prova e prova que qualquer um só se pertence a si próprio, que o homem por essência pertence-se.
Rainer Maria Rilke pede-nos que aceitemos que a dor é o nosso fundo, a nossa paisagem. Quando se sente o fundo que é a dor, diz ele, então os homens sentam-se diante dela, ela que está atrás deles, as estrelas caem e demoram-se no silêncio. A dor, o fundo que é a dor, murmura, rumoreja por cima deles como uma floresta. E eles estão perto uns dos outros como nunca estiveram. A dor é nosso fundo, é ela que nos obriga a procurar auxílio, a caminhar ao lado de alguém (...)

- Maria Filomena Molder, Princípios de Método. 4, in A Imperfeição da Filosofia, Relógio D'Água, 2003.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Um quadro por dia - 97

Edvard Munch, Melancolia, 1894-96, óleo sobre tela, 81x100cm, Col. Rasmus Meyer, Museu de Belas-Artes de Bergen, Noruega.

Esforço-me para que a sazonal me não invada.

sábado, 2 de outubro de 2010

Um quadro por dia - 93

Edvard Munch, O dia seguinte, 1894-95, óleo sobre tela, Galeria Nacional, Oslo.

A seguir a uma noite festiva, o necessário descanso...

domingo, 26 de setembro de 2010

Auto-retrato(s) - 58

Edvard Munch, Auto-retrato com cigarro, 1895, óleo sobre tela, Galeria Nacional, Oslo.

Porque se tem falado de cigarros, e também porque há algum tempo que esta rubrica colectiva não era actualizada.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Sob a égide do Vermelho


Van Gogh - Papoilas e malmequeres
(Não consegui localizar este quadro de Van Gogh e não tenho a certeza de que esta reprodução que aqui coloco não seja uma cópia,)

George Lambert (1700-1765) - The red shawl
Art Gallery of New South Wales


George Lambert(1700-1765) - Sybil Walker in red and gold dress
Col. particular

John William Waterhouse - The crystal ball
Óleo sobre tela, 1902
Col. particular

Nas telas de Waterhouse há várias mulheres vestidas de vermelho. Talvez um dia faça um apanhado e coloque essas pinturas.

Edvard Munch - Woman in Red Dress (Street in Aasgaardstrand)
Munique, Neue Pinakothek



Miss Tolstoi: para lhe desejar um bom dia de aniversário, deixo-lhe umas papoilas, uma selecção de algumas women in red (na presunção de que seja mulher, como diz) e (mais uma vez) a canção da Fafá de Belém. Só falta a foto da selecção do Benfica, mas acho que os meus amigos prosimetronistas já estão um pouco fartos de futebol e expulsavam-me do blogue. É melhor não arriscar!
Tenha um bom dia!

terça-feira, 16 de março de 2010

PENSAMENTO(S) - 105

- Edvard Munch, Friedrich Nietzsche, 1906, óleo sobre tela.

alle Lust will Ewigkeit (Todo o desejo busca a eternidade)
É dum poema do grande Friedrich.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Auto-retrato (s) - 16 !

Edward Munch, Auto-retrato (1882)
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O artista norueguês Edvard Munch (1863-1944) pintou uma série de auto-retratos.
A Royal Academy of Arts de Londres organizou uma exposição (2005) intitulada: "Edvard Munch by Himself'".
A exposição reuniu 150 quadros, desenhos e esboços. Achei interessante focar este evento por ligar tão bem com a rubrica escolhida por MR.