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domingo, 30 de outubro de 2022

Marcadores de livros - 2380



Para Maria Luisa, geminando com Marcapáxinas da Cairesa.
Os marcadores da Disney já andaram por aqui, mas foi uma oportunidade para postar os marcadores dos livros Heartstopper de Alice Oseman, adaptados ao cinema pela Netflix. 

domingo, 6 de fevereiro de 2022

Mini-livros - 55


«Contos em miniatura» é uma coleção de 80 livrinhos no formato 6x4,5 cm que a Salvat começou a publicar em Portugal. Cada livro tem uma fitinha-marcador e está dentro de uma caixa.
Não teria sabido desta edição se não fossem dois amigos... Entretanto, já pedi para mos guardarem numa papelaria.
Com um agradecimento à Isabel e ao Jad.

quinta-feira, 25 de novembro de 2021

Marcadores de livros - 2040



O filme Encanto estreia hoje. Pena é que nos últimos tempos tenham desaparecido das salas os filmes da Disney nas suas versões originais, legendadas. E só possamos vê-los dobrados.

sexta-feira, 5 de novembro de 2021

Marcadores de livros - 2026

No Dia Mundial do Cinema e em geminação com Memórias e Imagens, marcadores de livros de filmes da Disney. Destes, acho que só não vi Cruela e Maléfica.



terça-feira, 5 de março de 2019

Caixa do correio - 114


Recebi este selo numa carta de França e através dele vi que foi o modo de a França comemorar os 80 anos do Mickey, em 2018.
A Monnaie de Paris imprimiu uma coleção de 20 moedas de prata de €10,00 intitulada Mickey & La France, de que aqui se apresenta a 16/20:

domingo, 18 de novembro de 2018

Rato Mickey

O primeiro filme com o Rato Mickey estreou há 90 anos. A efeméride está a ser assinalada em Nova Iorque com uma exposição:



Há uns dias mostrei aqui alguns dos selos editados pelos CTT.

terça-feira, 13 de novembro de 2018

Nos 90 nos do Mickey

Alguns dos selos editados pelos CTT para assinalar os 90 anos do Rato Mickey.


Marcadores de livros - 1204


Versos e reversos de marcadores de uma exposição sobre a Disney, que esteve na Caixa Forum. Com um agradecimento à Luisa.


terça-feira, 29 de março de 2016

A dama e o vagabundo

Quando eu era criança tive um livro recortado de A dama e o vagabundo que li vezes sem conta. Comprado em Espanha, era um dos meus preferidos. Lembrei-me dele porque encontrei esta ilustração.
Fui à net e encontrei-o:
Editorial Pilcar, 1960
Capa e contracapa.

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Arrumando livros - 3

São Paulo: Abril, 1970
Este livro (que não foi meu) vinha acompanhado por um disco que já não existe.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Assim vai o Plano Nacional de Leitura...

Lisboa: D. Quixote, 2012

«Hoje é dia 14 de fevereiro e o Mickey sabe que há uma coisa importante nesta data! Mas esqueceu-se que é o Dia dos Namorados e que tem de encontrar o presente ideal para a Minie. Felizmente, um convidado mistério apareceu no Clube para ajudar o Mickey a fazer um presente lindo e cor-de-rosa. Junta-te ao mais querido e mais apaixonado casal de ratos, nesta história emocionante.»
Vi este livro numa livraria com um autocolante de recomendação do Plano Nacional de Leitura. Um livro da Disney? No mínimo insólito.
Não pertenço ao grupo de fundamentalistas que acham que a literatura estrangeira não deve ser recomendada. Acho isso idiota, mas um livro da Disney? E sobre o Dia dos Namorados?

terça-feira, 3 de agosto de 2010

O meu serão de ontem

Barbie e Ken, um dos casais mais famosos da segunda metade do séc.XX. Namorados de 1961 a 2004, ano em que a boneca mais famosa do mundo acabou o namoro, embora Ken não desista de reatar a relação.


O meu serão de ontem foi passado a ver o Toy Story 3, versão original (com vozes de Tom Hanks, Tim Allen e Joan Cusack e música de Randy Newman ), e posso dizer que gostei e recomendo. Embora se destine principalmente a crianças, parece-me que melhor do que estas os adultos apreenderão todas as nuances do excelente argumento, maravilhosa parábola sobre a transição da infância para a idade adulta, e sinal dessa transição é quando arrumamos de vez os brinquedos que fizeram as nossas delícias. Arrumamos ou damos e mais não digo...
O famoso casal Barbie e Ken garante grande parte do comic relief e são hilariantes, especialmente o bom-mau Ken.
Quanto à animação, já se sabe que os homens da Pixar fazem maravilhas. O filme é um assombro tecnológico.

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Alice no Pais das Maravilhas da Disney!

Hoje, enquanto esperava pela Escolha de Marcelo , vi o trailer de Alice no País das Maravilhas da Disney e reparei que nunca vi este filme. Finalmente, aproxima-se o dia da estreia do filme de Tim Burton agendado para 4 de Março.

sábado, 12 de dezembro de 2009

Idiomas - traduzir ou não traduzir, eis a questão

La confusion des langues, Gustave Doré, 1865

Li com interesse os comentários anónimos a um artigo recente que fiz sobre uma visita a Nova Iorque que, entre outras coisas, criticavam o uso do idioma inglês nos títulos (presumo que em prol do português). A imagem que me surgiu foi a da tradução dos nomes; realmente, utilizamos "Isabel II" para designar a monarca britânica, ou "Bento XVI" para o actual Papa -- por estar a olhar para a capa de um DVD, surgiu-me no espírito o nome Isabel Alfayate (Elizabeth Taylor), derivando por sua vez para as referências que tinha feito.

Deliciado, e com o auxílio do Babelfish, apercebi-me que tinha visto a peça "Aldeola" ("Hamlet"), de Guilherme Shakespeare (Sacode-a-Lança?), interpretado pelo actor Judeu Lei (Jude Law), seguida de "Uma Chuva Constante" ("A Steady Rain"), com Daniel Penhasco e Hugo Homemmarinheiro (Hugh Jackman); "Ao Lado do Normal" ("Next to Normal"), com Alice Ripley (tenham paciência) e Araão Tveit (uma pequena aldeia na Noruega, infelizmente não conheço a tradução para português e mantive o original); e "Uma Pequena Música da Noite" ("A Little Night Music"), de Estêvão Sondheim (outra vez, uma pequena localidade -- desta vez, na Baviera, na Alemanha), com Angela Lansbury e Catarina Zeta-Joanina (uma liberdade -- Jones deriva de John, o João inglês).

O momento de maior indecisão (transcrever ou não transcrever era a questão) prendeu-se com "Aldeola". Creio que o Babelfish não esteve à altura e deveria ter sido "Telmo". Passo a explicar: "Hamlet" era o nome do príncipe, cujo anagrama é "Thelma". Ora "Thelma" já se traduz muito facilmente por Telma, sendo que a versão masculina é Telmo. Nesse caso, vi a peça "Telmo", na mesma com Judeu Lei.

Também hesitei com "Uma Pequena Música da Noite"; não seria "Um Pouco de Música Nocturna" (e com ou sem 'c')? Parece no entanto que ainda ninguém se deu ao trabalho de traduzir a obra do Estêvão Josué Sondheim (pois), o que é maçador, pelo que deixo ficar a referência do Babelfish.

No cinema, "A Princesa e o Sapo" ("The Princess and the Frog") e "Preciosa - Baseado no Romance "Empurrão" por Safira" ("Precious - Based on the novel "Push" by Saphire") também foram alvo de referência.

Quanto à visita ao MoMA, dei por mim no MdAM (pode ler-se Madame, mas não aconselho), a ver uma exposição sobre Timóteo Burton (voltando às terrinhas, esta era de Leicestershire, em Inglaterra; Claro que agora teria que mais apropriadamente referir-me a que era do Condado de Leicester, sendo que também, para minha pena, ignoro a sua tradução para português); vi os "Lírios de Água" de Cláudio Monet e uma retrospectiva da "Casa do Edifício".

Por fim, relativamente ao comentário que começa "isto o que é lá de fora é que bom", considero-o uma extrapolação curiosa (e visionária, que aprecio), dado que no artigo em questão me limitei a elencar as obras sem oferecer opinião (que pode ser consultada nos artigos subsequentes).

Tudo isto sendo dito, o que me mantém mesmerizado é o nome de Isabel Alfayate (obrigado, Peixe de Babel).

PS - A ilustração poderia estar legendada como "A Confusão dos Idiomas", por Gustavo Dourado, 1865

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

O novo filme da Disney - The Princess and the frog



The Princess and the Frog” é uma fantasia sobre a conhecida fábula, desta vez tendo como cenário a cidade de Nova Orleães.

Divertido, com excelentes cenas de animação (em especial as grandes coreografias), é reminiscente de uma fase mais antiga das princesas da Disney, não sendo uma obra maior (falta imaginação: o feitiço lembra o “Shrek”, o crocodilo evoca o “Peter Pan” e o vilão é a versão bayou de Jafar, de “Aladino”, a feiticeira faz lembrar a feiticeira de “A Pequena Sereia”, o pirilampo parece a versão animada de Watto, de “A Guerra das Estrelas – Episódio I” e por aí em diante). A música de Randy Newman, sendo correcta, não é particularmente cativante. No entanto, é divertido.

Por agora, está em exibição limitada no “Ziegfeld Theatre” (sim, o das Follies), uma sala em preservada como grande sala de cinema, prevendo-se a estreia generalizada em meados de Dezembro.

Post escrito (mas não publicado) do lounge de Newark, com o iPod em modo repetição com o álbum “Dear World”, de Jerry Herman. Este fim-de-semana escapuli-me para Nova Iorque para uns dias de descanso e imersão em teatro, para retemperar energias depois de uns meses de trabalho particularmente desgastantes.

Tive a boa fortuna de conseguir entradas para a exposição de Tim Burton no MoMA, e, por ordem cronológica, para “Hamlet”, na produção do britânico Donmar Theatre, com Jude Law (que o Filipe Vieira Nicolau tão eloquentemente expôs a 18 de Julho) e com Geraldine James; “A Steady Rain”, com Daniel Craig e Hugh Jackman; Kandinsky e “Memory” de Anish Kapoor no Guggenheim, “Next to Normal”, com Alice Ripley e Aaron Tveit (já apresentado neste blogue), o novo filme da Disney em exibição limitada, “The Princess and the Frog”, o filme “Precious – based on the novel “Push” by Saphire” e “A Little Night Music”, de Stephen Sondheim, com Catherine Zeta-Jones e Angela Lansbury. Além de ver Nova Iorque em manto natalício, com sul, chuva e neve, desde as montras do Macy’s (dedicadas ao filme “Miracle on 34th Street”), o ringue de patinagem em Rockefeller Centre, sob a égide da estátua dourada de Prometeu, Times Square ao rubro de luz e cor (e já com o calendário para as celebrações de 2010), as lojas engalanadas como se fosse um ano de grande prosperidade e a repassar as clássicas músicas de Natal. Vou fazer umas breves notas sobre a viagem.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Convidada para jantar

De "A Bela e o Monstro/Beauty and the Beast" (1991), realizado por Gary Trousdale e Kirk Wise, com argumento de Linda Woolverton. Produção de Don Hahn. Música de Alan Menken e Howard Ashman. Belle (voz de Paige O'Hara) é recebida para jantar no castelo da aldeia, e Lumière (voz de David Ogden Stiers) lidera todos os serviçais (incluindo uma chaleira com a voz de Angela Lansbury) num número de boas-vindas.


quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Walt Disney 1922


Hoje estive entretido a ver as quatro curtas-metragens de animação (sobreviventes) feitas por Walt Disney no seu início de carreira, em 1922, para as "Laugh-O-Grams Fairy Tales". Em cenários modernos - ou seja, do início dos anos 20 -, desfilaram "O Gato das Botas" (com rei, touradas e Rodolf Vaselino no cinema), "Cinderela" (com irmãs malvadas a fumar numa suburbia norte-americana tipo Wysteria Lane), "Os Quatro Músicos de Bremen", "O Capuchinho Vermelho".

Para além dos contos de fadas, vi "Tommy Tucker's Tooth", o primeiro filme educacional de Disney, sobre higiene dentária: dois amigos, Tommy e Jimmie; Tommy segue uma higiene dentária exemplar enquanto Jimmie é descuidado e sofre os males do mundo, desde dores de dentes e cavidades, que são comparados a buracos nas meias, até não conseguir arranjar emprego - trabalho infantil! - por ser desdentado (e isso revelar falta de brio). As analogias entre lavar os dentes, varrer o chão e esfregar tachos são sensacionais.

Recuperadas recentemente pelo estúdio Inkwell Images, estas curtas-metragens estão disponíveis em DVD, contendo este ainda uma entrevista áudio de 1971 com Rudy Ising, co-responsável com Disney pela animação.

Fiquei particularmente fascinado pelas onomatopeias, os relâmpagos, a reinterpretação dos contos, o ritmo -- e o humor! Além da higiene dentária, claro!

segunda-feira, 9 de junho de 2008

O Pato Donald


O Pato Donald nasceu no universo Disney a 9 de Junho de 1934, num filme da colecção "Silly Symphonies" chamado "The Wise Little Hen" (embora em "Three Caballeros", de 1944, seja indicado 13 de Março, uma sexta-feira -- simbólico do azar que o opunha tradicionalmente ao primo Gastão).

Em torno ao Pato Donald nasceu um conjunto de personagens que atingiu a fama mundial -- em 1937, surgiu a Margarida, eterna namorada; em 1938, surgiram os sobrinhos - Huguinho, Zézinho e Luisinho; o Tio Patinhas é de 1947, o primo Gastão de 1948 e a Maga Patalógica é de 1961.

Em 1938, a sua popularidade ultrapassava a do Rato Mickey. Durante a Segunda Guerra Mundial, foi o mote de uma série de filmes de animação de propaganda. Em 1942, o seu filme "Der Fuehrer's Face" ganhou o Academy Award for Animated Short Film. Graças a este e outros filmes, o Pato Donald passou a constar do embelezamento de praticamente todos os aviões militares aliados até ao final da guerra.

Para mim, continua a ser o expoente máximo do universo Disney -- a voz rouca de Clarence Nash que o interpretou de 1934 a 1983 e o seu mau génio continuam a render admiradores nos 43 países em que continua em publicação. Aliás, veja-se o alcance: é publicado e seguido na Arábia Saudita e em Israel, na Rússia, na Indonésia, na República Popular da China, nos Estados Unidos... Não há muitas publicações que o consigam.