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segunda-feira, 15 de julho de 2024

Leituras no Metro - 2936

Depois de ter visto uma referência a este livro no Marcapáxinas da Cairesa, resolvi procurá-lo.

Lisboa: Relógio d'Água, 2009

Caspar David Friedrich - Luar sobre o mar, 1822
Berlim, Alte Nationalgalerie 

Após o seu inquietante encontro com uma mulher vestida de branco, o jovem professor Walter Hartright viaja para Cumberland para dar aulas de desenho às irmãs Laura e Marian. Mas os agradáveis dias em Limmeridge House terminam com a chegada do noivo de Laura e a reaparição da misteriosa mulher de branco com as suas perturbadoras advertências.

sexta-feira, 26 de julho de 2019

A Alemanha romântica

O Petit Palais apresenta até 1 de setembro uma seleção de 140 desenhos, provenientes dos museus de Weimar. Estas folhas excepcionais, então escolhidas por Goethe para o Grão-Duque de Saxe-Weimar-Eisenach, mas também para sua própria coleção, oferecem um panorama espetacular da idade de ouro do desenho germânico de 1780 até cerca de 1850.

Caspar David Friedrich - Paisagem de montanha com cruz, ca 1804-1805

terça-feira, 7 de maio de 2019

Marcadores de livros - 1341

Dois marcadores com pormenores de pinturas de Caspar David Friedrich.

Caminhante sobre o mar de nevoeiro, 1818

Mulher à janela, 1822

Obrigada, Jad!

sexta-feira, 10 de julho de 2015

domingo, 8 de março de 2015

Dahl e Friedrich


Dois homens contemplando a lua. Assim intitula-se este quadro: um quadro pequeno e predominantemente em tons de castanho da autoria de Caspar David Friedrich (1774 - 1840). Considerado a obra mais representativa da pintura romântica alemã por peritos, há quem veja nele o próprio autor e seu amigo, o pintor norueguês Johan Christian Dahl (1788 - 1857). Dahl, por sua vez, eternizou o olhar de dois homens que admiram uma floresta e uma cascata num ambiente igualmente nórdico - metáforas que talvez simbolizam a Alemanha e a Noruega.    
Friedrich e Dahl foram amigos, viveram e exerceram juntos em Dresden durante duas décadas. Influenciaram-se mutuamente e criaram com a sua obra paisagens românticas que se encontram agora reunidas na exposição Dahl und Friedrich - Romantische Landschaften, no museu Albertinum de Dresden desde 6 de Fevereiro.


Momentos melancólicos e dramáticos, bem como distâncias infindáveis são comuns aos dois mestres do Romantismo. Ainda assim, há características que os distinguem: Friedrich, mais introvertido e concentrado, deixou-nos paisagens simbólicas. Capta o espectador, fá-lo pensar e entrar numa abordagem por vezes sinistra e anunciadora da morte.
Dahl, extrovertido e bem mais sociável do que seu colega, contrasta com uma alegria e leveza que, em muitas das suas obras, elogiam a grandiosidade da criação divina face à pequenez do ser humano.
Friedrich e Dahl. diferentes no seu carácter, estão novamente juntos em espírito nesta fantástica exposição que termina a 3 de Maio.


Imagens: Caspar David Friedrich, Zwei Männer in Betrachtung des Mondes, 1819;
Johan Christian Dahl, Blick über eine Felsenschlucht mit Wasserfall (ca. 1823); Johan Christian Dahl, Blick auf Dresden bei Vollmondschein, 1839

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Auto-retrato(s) - 171

Caspar David Friedrich (1774- 1840) - Auto-retrato
Hamburgo, Kunsthalle

Caspar David Friedrich tem vários auto-retratos. Escolhi este para o Filipe, com votos de Feliz Natal.

domingo, 11 de dezembro de 2011

Um quadro por dia - 219

Caspar David Friedrich, Manhã nas Montanhas Gigantes, óleo sobre tela.

Neste Dia Internacional das Montanhas.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Um quadro por dia - 179

Caspar David Friedrich, Homem e mulher contemplando a Lua, 1830-35, óleo sobre tela, Alte Nationalgalerie, Berlim.

Porque hoje temos direito a eclipse lunar total, com boa visibilidade em Portugal. O próximo é só em Dezembro.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Le cygne


Caspar David Friedrich (1774-1840) - Schwäne im Schilf (Zwei Schwäne auf dem Weiher im Mondschein)
Óleo sobre tela, 1819-1820
Frankfurt a.M., Freies Deutsches Hochstift
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Sans bruit, sous le miroir des lacs profonds et calmes,
Le cygne chasse l'onde avec ses larges palmes,
Et glisse. Le duvet de ses flancs est pareil
A des neiges d'avril qui croulent au soleil;
Mais, ferme et d'un blanc mat, vibrant sous le zéphire,
Sa grande aile l'entraîne ainsi qu'un blanc navire.
Il dresse son beau col au-dessus des roseaux,
Le plonge, le promène allongé sur les eaux,
Le courbe gracieux comme un profil d'acanthe,
Et cache son bec noir dans sa gorge éclatante.
Tantôt le long des pins, séjour d'ombre et de paix,
Il serpente, et, laissant les herbages épais
Traîner derrière lui comme une chevelure,
Il va d'une tardive et languissante allure.
La grotte où le poète écoute ce qu'il sent,
Et la source qui pleure un éternel absent,
Lui plaisent ; il y rôde ; une feuille de saule
En silence tombée effleure son épaule.
Tantôt il pousse au large, et, loin du bois obscur,
Superbe, gouvernant du côté de l'azur,
Il choisit, pour fêter sa blancheur qu'il admire,
La place éblouissante où le soleil se mire.
Puis, quand les bords de l'eau ne se distinguent plus,
À l'heure où toute forme est un spectre confus,
Où l'horizon brunit rayé d'un long trait rouge,
Alors que pas un jonc, pas un glaïeul ne bouge,
Que les rainettes font dans l'air serein leur bruit,
Et que la luciole au clair de lune luit,
L'oiseau, dans le lac sombre où sous lui se reflète
La splendeur d'une nuit lactée et violette,
Comme un vase d'argent parmi des diamants,
Dort, la tête sous l'aile, entre deux firmaments.
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Sully Prudhomme (1839-1907)

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Ao viajante berlinense!

Filipe boa viagem.
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Deixo-lhe a sugestão de visitar a Alte Nationalgalerie
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Friedrich, Caspar David, Mondaufgang über dem Meer (Nascer da lua sobre o mar), c. 1922
Öl auf Leinwand, 55 × 71 cm, Nationalgalerie, Staatliche Museen zu Berlin

sábado, 1 de novembro de 2008

Pintar a solidão - 7

- Caspar David Friedrich, Wanderer uber dem Nebelmeer, 1818,
óleo sobre tela, Hamburger Kunsthalle, Hamburgo.

Escolhi este quadro, de que gosto muito, de um dos meus pintores românticos preferidos, para ilustrar ainda outra solidão- a solidão dos grandes viajantes. Personagens que me fascinaram desde sempre- de Marco Polo ( li e reli as viagens ainda garoto ) , a Alexandra David-Neel, ou Bruce Chatwin. Esta errância dos grandes viajantes é feita também de muita solidão.