Mostrar mensagens com a etiqueta Lisboa. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Lisboa. Mostrar todas as mensagens

27.12.11

A QUEDA

Santana Lopes pergunta bem. Mas a pergunta deve ser dirigida ao "verdadeiro" presidente da CML, o arquitecto Salgado.

8.11.11

A RAZÃO DO MINISTRO


Há dias exprimi aqui a minha preocupação pela hipótese de o Metro de Lisboa encerrar a horas estapafúrdias. Percebi entretanto que se tratava de uma de várias hipóteses em estudo e que nenhuma decisão definitiva fora tomada a esse respeito. Por isso congratulo-me com esta posição do ministro da Economia. «Nenhuma capital europeia fecha o metro as 11 da noite. À partida, não faz sentido.» Tem razão. Não faz.

29.10.11

ABSOLUTO DISPARATE


À semelhança de António Costa, presidente da CML, também me parece um absoluto disparate a possibilidade de fechar estações do Metro de Lisboa às 21 ou às 23 horas. A frota da Carris já tinha sido significativamente reduzida a partir das 20.30 e restava o Metro. Só a quem não usa transportes públicos entre a madrugada e noite alta para ir e vir dos locais de trabalho, ou que apenas conhece Lisboa de a ver da janela do carro, é que lhe pode passar uma "ideia" destas pela cabeça. Lisboa morre a partir do crepúsculo, é certo, porque a maior parte das pessoas vive na sua periferia. Mas é justamente esta gente - e não os meninos e as meninas que exigem automóvel próprio ou o dos papás para a "noite" - que precisa do Metro ou do autocarro para as "ligações" com essa periferia, a partir, por exemplo, das estações do Campo Grande, do Jardim Zoológico, do Cais do Sodré ou do Colégio Militar. Por outro lado, não é assim que se pode apelar para deixar o carro à porta de casa. Haja, pois, bom senso.

20.7.11

A CAPITAL


Enquanto lisboeta militante, concordo com Pedro Santana Lopes quando, a propósito de uma nova configuração das freguesias de Lisboa (as anteriores 53 configuradas em 24) aprovada pela CML, afirma que «o sentido do trabalho é positivo e o propósito é louvável» independentemente de posições partidárias específicas. Não fazia o menor sentido, por exemplo, uma mesma avenida de Lisboa "passar" por umas quatro ou cinco freguesias. As coisas são o que são. Mas também são o que têm de ser.

15.7.11

OUTRA COISA

Como lisboeta, confesso que também me questiono. Mas não se dará o caso de a pessoa em questão já estar a pensar noutra coisa?

10.7.11

«NÃO CUIDAMOS DE MIUDEZAS»*


«O Público de hoje dedica página e meia aos 80 anos da Hemeroteca Municipal (na meia página do lado Marilyn Monroe nua, com duas toalhas-flores tapando os seios, é uma companhia para lá de idealizada de qualquer artigo!) e aos seus problemas: edifício inadequado, horário curto, excesso de incorporações, e outros. Apesar da boa vontade do director, Álvaro Matos, a qualidade dos serviços não é nem metade do que ali fica escrito. É assunto que conheço bem: dos últimos 7 anos, 2-3 devo tê-los passado lá... E parece-me incrível que só a Rubem de Carvalho, do PC, aliás autarca desde há duas ou três décadas e nunca o vi ou li antes opor-se à «barbaridade» que agora o indigna, tenha sido pedida opinião, como se as coisas da cultura fossem um exclusivo desse sector político ou dessa cor partidária. Há muito que defendo que a Hemeroteca deve ser mudada para um edifício novo, pensado por arquitectos muito especializados em bibliotecas, com depósitos climatizados, boas salas de leitura, elevadores de carga, Wifire, tudo isso pago ou quase pago pela venda do Palácio dos Condes de Tomar, onde se encontra, para hotel de charme, sede institucional, etc. Apenas o imobilismo da CML explica a situação actual. Lá, negócios só mesmo os maiores... hotéis, condomínios, loteamentos. O resto, que espere — e desespere!»

*Por Vasco M. Rosa, Corta-Fitas

17.6.11

O PICNICÃO DE COSTA


«Foi nisto que nos tornámos? Com grandes cortes de trânsito em dias de trabalho?
Como é que era? O "Zé faz falta"?

3.3.11

COSTA E FERNANDES, A QUADRATURA INFERNAL DE LISBOA

Estou a olhar para a tv - muda - onde, entre esgares e movimentos labiais, presumivelmente os três "quadratura" da sicn discutem a pátria. No momento em que escrevo, o taumaturgo é António Costa que, nos intervalos deste programa, preside a Lisboa a partir do Intendente. Há dias passei pelos Paços do Concelho, pelo lado da Rua do Comércio, e reparei que, no lugar reservado aos carros oficiais da CML, estava um carrinho eléctrico (talvez dois) a carregar. Como? Simples. Instalaram no passeio contíguo dois carregadores (idênticos aos das bombas de gasolina) para o efeito. Disseram-me depois que, pelo menos um dos carrinhos, é do extraordinário vereador Sá Fernandes, aquele que, entre outros disparates, esventrou Lisboa com ciclovias que ninguém usa. Consta que Costa pretende recandidatar-se à CML em 2013, muito provavelmente com o dito Fernandes às cavalitas. Não se esqueçam, lisboetas, de os reeleger.

5.2.11

«AN UGLY THIRD WORLD CAPITAL»


Quando o fantasmagórico presidente da CML, o comentador televisivo António Costa, anuncia ir instalar-se no Intendente (auspiciosas vistas, sem dúvida) em Março, deixando o edifício dos Paços do Concelho para as "cerimónias", é fácil concluir que Costa e os seus (Rosetas, Fernandes e uma oposição inexistente sempre a pensar noutras narrativas) não passam de uma falácia sortuda. A carta de um arquitecto inglês a viver em Lisboa, publicada recentemente no britânico The Guardian, diz muito acerca da realidade da capital onde Costa paira como um vulgar Napoleão dos pequeninos e da infelicidade dos lisboetas em terem como edil uma pura omissão enfatuada. Até por isto, não se percebe (a não ser porque se trata de um excelente demagogo politiqueiro) como haja quem o deseje no lugar de Sócrates. Para pior já basta assim.

(clicar na foto para ler)

24.11.10

PRÉDIOS, CARROS E PNEUS

Ruiu mais um prédio em Lisboa. Mas a grande preocupação da polícia municipal do edil Costa, no dia de hoje, foi a de bloquear carros a pessoas que tiveram de os conduzir para ir trabalhar. Por falar em carros, o principal dirigente da oposição camarária surge preocupado com os pneus do seu. Tudo somado, só me lembro do Tolan, ali encalhado à beira Tejo, há muitos anos. Dizia-se que não era o barco que estava de pernas para o ar mas sim nós. Ainda não nos conseguimos endireitar aqui por Lisboa.

21.6.10

UMA FALÁCIA


«António Costa fez obra.» Vê-se mesmo que o Miguel vive na Tailândia e que só vem a Lisboa de passagem.

4.2.10

PARA QUALQUER COISA


Consta que Sócrates, quando lhe aprouver, deseja que o edil de Lisboa lhe suceda no partido. A avaliar por isto, Costa, para além das "massagens" que a Quadratura e os outros da Quadratura lhe proporcionam semanalmente - "passe-mo na televisão", já recomendava o Doutor Salazar a preto-e-branco quando lhe aventavam um nome -, também está em estágio para líder na CML. Desde que ganhou a câmara com maioria absoluta, Costa conseguiu tornar-se um presidente de câmara ainda mais improvável do que já era. Todo o seu talento político fica perfeitamente ilustrado com o trânsito, o Terreiro do Paço e a demagogia soez da propaganda ao serviço do precário "socratismo". Costa é, afinal, apenas mais um capturado pela imagem e pelo vazio apesar de armar ao sofisticado com meia dúzia de "intelectuais" (e inclassificáveis como Roseta ou Fernandes) a dar à cauda atrás dele. Serve para qualquer coisa.

29.1.10

AO CUIDADO

De Pedro Santana Lopes, esta mistificação tipicamente "à portuguesa".

15.1.10

ALTO VOO

Deixei de ter paciência para a "quadratura" da SICN. Não troco episódios de House, por exemplo, por aquele quarteto. Por isso não sei se alguns dos outros três perguntou ao edil Costa - não é desdobrável em presidente de câmara e paineleiro ("panelist" em inglês) ao contrário do que a complacência geral sempre sugere - como é que aquela idiotia folclórica do Red Bull em Lisboa vai custar à CML quase 2 milhões de euros enquanto custava 400 mil a cada uma das câmaras do Porto, a de Gaia e a do Porto. Santana Lopes, líder da oposição camarária, pediu (e bem) a suspensão da coisa. Costa e a sua costela autoritária decerto nem lhe responderam.

10.12.09

A CML - 2

Pedro Santana Lopes respondeu amavelmente a isto. Ficamos a saber que Ruben de Carvalho - que até à noite de 11 de Outubro parecia intelectualmente correcto - é apenas mais um que não se pode levar a sério.

9.12.09

A CML

Importa-se de "desenvolver"? Os lisboetas decerto gostariam de esmiuçar a coisa para lá das iluminações de natal.

28.11.09

UMA CLAQUE ESVOAÇANTE

Ainda tenho fresca a memória daquela tarde de encontro dos "claqueiros" de António Costa no Martinho da Arcada. A Fátima, aliás, pode confirmar o resoluto desfile de "intelectuais" ao qual presidia Vieira Nery. Pois apesar de tanta intelligentsia junta com lugar assegurado no Olimpo da eternidade - houve quem fotografasse compulsivamente esses sublimes encontros à laia de ersatz kitsch do passeio da fama de Hollywood - o dr. Costa, a eles, prefere isto. Depois o Rio é que é foleiro.

24.10.09

A PALAVRA E O PALAVRÃO

Na noite das autárquicas, em Lisboa, Ruben de Carvalho apareceu umas horas antes do edil Costa a congratular-se pela derrota da "direita". Produziu uma ataque gratuito e retroactivo à dita "direita" e a Santana Lopes, em particular, como nunca fez durante toda a campanha. Por instantes deixou de ser o Ruben civilizado e cosmopolita que não me desagradava para dar lugar a um Saramago de categoria idêntica à do original. Isto é, nenhuma. Agora, com o acordo celebrado entre o PC de Lisboa e o edil Costa para a gestão das freguesias e da assembleia municipal, tudo fica claro. No meio aparece essa patareca Simonetta que, parece, vai ser a presidenta da dita assembleia onde o PC fica com dois secretários da mesa (o que esta gentinha se torce por merdas destas). Simonetta é aquela extraordinária funcionária pública que carrega, aposentada, a cruz do Instituto Camões. Foi leal a vários amos, da direita à esquerda, e vê agora consagrada a sua carreira artística com esta sinecura política. Ora, que se dê por isso, a única tendência que se conhece à senhora é o contorcionismo. Ajuda para presidir a coisas esotéricas como assembleias municipais - onde, apesar de tudo, se deve exigir um módico de percepção política - mas não chega. Logo, o PC passa a mandar na assembleia municipal de Lisboa na qual terá a palavra e Simonetta o palavrão.

14.10.09

MITOLOGIAS

Duas senhoras quê, no último parágrafo?

11.10.09

DECLARAÇÃO DE VOTO