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segunda-feira, 19 de março de 2018

Projeto-piloto leva Unidades Móveis de Saúde a dez concelhos do Algarve

O Serviço Nacional de Saúde vai implementar um projecto-piloto que levará unidades de saúde móveis de proximidade a populações rurais de dez concelhos do Algarve, com apoio de fundos comunitários, anunciou nesta segunda-feira a administração regional de saúde.


As unidades móveis estarão a funcionar “até ao fim de 2018”, calendarizou a Administração Regional de Saúde (ARS) do Algarve, considerando que estes equipamentos vão “garantir uma prestação de cuidados de saúde de proximidade modernizada junto das populações residentes em territórios rurais e de baixa densidade” desses concelhos.

Os dez concelhos abrangidos pela medida são Albufeira, Alcoutim, Aljezur, Castro Marim, Loulé, Monchique, Portimão, São Brás de Alportel, Silves e Tavira, revelou a ARS do Algarve, frisando que se trata de “um projecto-piloto co-financiado pela União Europeia”.

“O projecto-piloto, único na sua dimensão a nível nacional e cujo acordo quadro foi assinado em Fevereiro de 2018, visa reforçar os cuidados de saúde de proximidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS) de responsabilidade da ARS do Algarve, em protocolo com dez autarquias da região”, referiu a mesma fonte num comunicado.

A ARS observou que o projecto-piloto vai ser co-financiado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (Feder), no âmbito do Programa Operacional (PO) CRESC Algarve 2020, na sequência das candidaturas submetidas conjuntamente pelo organismo e pelos municípios da região, integrando também a Comunidade Intermunicipal do Algarve (AMAL).

A AMAL, precisou a ARS, foi quem “desenvolveu o concurso público internacional para a celebração do acordo-quadro que estabelece as condições jurídicas e técnicas do fornecimento das unidades de saúde móveis de proximidade”.

A Administração Regional de Saúde do Algarve acrescentou que o processo de aquisição das unidades de saúde móveis “será realizado pelos municípios, que são os beneficiários financeiros do apoio comunitário”.

“Mediante protocolos, cada um dos dez municípios vai colaborar em estreita articulação com a ARS Algarve e as unidades de saúde do SNS, para assegurar o apoio e os cuidados de saúde cada vez mais próximos à população”, referiu ainda o organismo que representa o Ministério da Saúde no Algarve.

As unidades móveis de saúde foram já utilizadas por alguns municípios da região, como Alcoutim ou Castro Marim, para aproximar os cuidados de populações dispersas da serra algarvia, composta maioritariamente por pessoas idosas, através de protocolos com instituições particulares de solidariedade locais. Agora, a ARS anuncia que, até final do ano, vai alargar esta oferta a uma dezena de concelhos, em colaboração com os municípios e com o apoio de fundos comunitários.

(Fonte publico.pt)

sábado, 20 de janeiro de 2018

Sismo de magnitude 3,3 registado em Monchique

Um sismo de magnitude 3,3 na escala de Richter foi sentido, este sábado de manhã, em Monchique.


Segundo fonte do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), o epicentro do tremor de terra foi registado a 10 quilómetros a nordeste de Monchique.

Dada a baixa magnitude do sismo, não há ocorrências a assinalar. "Apenas móveis a abanar, nada que se compare com o sismo em Arraiolos", assegurou a mesma fonte, referindo-se ao sismo de magnitude 4,9 que, na segunda-feira, foi sentido em várias partes do país.

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Parou carro em vários locais para atear fogos em Monchique e Portimão

Um homem de 49 anos que está acusado de ter causado o incêndio que consumiu milhares de hectares de mato e floresta, em Monchique e Portimão, em setembro de 2016, começa hoje a ser julgado no Tribunal de Portimão, por seis crimes de incêndio, um deles agravado.


Segundo o Ministério Público, os fogos que Carlos Fernandes ateou provocaram incêndios, alguns de grande dimensão, que consumiram milhares de hectares de mato e floresta e ocasionaram prejuízos de diversos milhões de euros e obrigaram à evacuação de dezenas de residentes e de hóspedes e funcionários de um hotel.

Ainda de acordo com a acusação, o arguido terá parado o seu carro várias vezes ao longo da estrada e "pegado fogo a mato seco com um isqueiro". Nesse dia, "o tempo estava muito quente e seco, com temperaturas máximas situadas entre os 32º e os 40º e uma humidade relativa inferior a 30%".

Residente na zona de Loulé, o arguido tem família e trabalhava como barman na Quinta do Lago.

Quando foi detido e apresentado ao juiz, disse ter problemas psiquiátricos e que naquele dia estava sob efeito de medicação excessiva. Afirmou só se lembrar de ter ateado um fogo. Mais tarde, contestou a generalização que foi feita pela Polícia Judiciária, que lhe atribuiu a autoria de todos os fogos ocorridos no dia 3 de setembro, na zona de Monchique. Sustentou ainda não haver provas, nomeadamente testemunhas, que o coloquem nos locais onde deflagraram os fogos.

O arguido encontra-se atualmente em prisão preventiva, na cadeia de Silves.

Despronunciado num caso
O arguido não foi pronunciado pela autoria de outro incêndio, em Odelouca, Silves, uma vez que não foi confrontado pelo Ministério Público com a acusação dos factos relativos a esse crime.

Combate envolveu 1900
No combate aos fogos ateados pelo arguido estiveram envolvidos cerca de 1700 bombeiros, 200 militares, 570 veículos, helicópteros, aviões médios e bombardeiros.

Ateava fogo
Quando foi detido, o arguido disse ao juiz só se lembrar de ter ateado um incêndio na encosta norte da Fóia, na serra de Monchique, onde foi apanhado em flagrante delito por um casal de militares da GNR que se encontrava de folga.

(Fonte CM)

sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Ainda está indeciso onde ir na passagem de ano? Nós damos uma ajuda.

O Algarve volta na passagem de ano para 2018 a ser um verdadeiro must no que toca a destinos para fazer a contagem decrescente até à meia-noite do próximo dia 31.

Ao ar-livre ou dentro de portas, entre o luxo dos hotéis ou as passagens de ano de rua pro­movidas pelos municípios da região, de bar­lavento a sotavento, no interior e no litoral, a geografia deste réveillon tem no sul um verda­deiro ponto cardeal.

Indicamos-lhe as rotas da passagem de ano num conjunto de propostas que se assumem como apenas alguns exemplos da miríade de ofertas que a região tem para que a entrada em 2018 se faça em pleno, depois de uma despedida de 2017 feita a rigor.

Pegue na agenda e anote que a festa, essa está garantida.

MONCHIQUE
A vila mais alta do Algarve apresenta na noite da passa­gem de ano, quando forem 21 horas, o espectáculo de novo circo Klaxon, em que acro­bacia, luz e música se cruzam numa performance espantosa a cargo da companha interna­cional Akoreacro.
Depois de passar pelo Heli­porto Municipal de Monchique e assistir a este espectáculo pode sempre aproveitar o muito que o centro da vila tem para ofere­cer numa extensa programação natalícia e de Ano Novo e que só termina com o Concerto de Ano Novo pela Filarmónica de Silves a 6 de Janeiro.
Certo é que vai poder ver o raiar do primeiro dia do ano do ponto mais alto do Algarve, a Fóia. Imperdível.

LAGOS
Por terras do infante e na praça com o mesmo nome são os D.A.M.A. que vão aque­cer a noite de 31 até à hora de virar a página do último dia de calendário.
O concerto tem início às 22.30 horas e antecipa o es­pectáculo piromusical que vai fazer todos pregarem os olhos no céu quando forem 24 horas. Já com a entrada em 2018 feita com o deseja­do pé direito são os Meninos da Vadiagem quem assume os comandos da festa, ditan­do o ritmo da entrada no novo ano a partir da cabine de som.
A actuação dos djs prolon­ga-se até às 1.15 horas.
Depois, Lagos tem mui­to para fazer no que toca a divertir-se noite dentro com os da cidade a fazerem jus à tradição de que esta não é uma noite para dormir.

PORTIMÃO
Entre as fozes do Arade e da Ria de Alvor os céus de Portimão iluminam-se quando os relógios indicarem meia­-noite a 31 de Dezembro com os espectaculares fogos-de­-artifício lançados ao firmamento a partir da Praia da Rocha e das zonas ribeirinhas de Portimão e Alvor.
A noite de Ano Novo tem início pelas 21 horas com Edna Pimenta aos comandos da travessia para 2018.
A festa prolonga-se até às 3 horas da madrugada por en­tre os ritmos brasileiros que prometem aquecer as zonas ribeirinhas.
Na noite anterior ao fim­-de-ano convém não esque­cer que a zona ribeirinha de Portimão, junto à antiga lota, acolhe o espectáculo dos portugueses The Gift, pelas 22 horas, uma opor­tunidade a não perder para ouvir a inconfundível voz de Sónia Tavares.

FARO
A partir das 23 horas o último dia do ano em Faro faz-se ao som de Tiago Bettencourt, numa festa que se es­tende madrugada fora no Jardim Manuel Bívar, em pleno centro da capital do distrito.
Uma vez mais o jardim junto à Doca da cidade de Faro promete encher-se de mi­lhares de pessoas e o fogo-de-artifício dos dois últimos anos é razão mais do que suficiente para acreditar que a en­chente se repetirá na passagem de 2017 para 2018.
O trabalho de dar música à noite depois da actuação de Tiago Bettencourt cabe ao dj Sunlize numa festa a entrar madru­gada fora.
Entretanto, na véspera da noite de Ano Novo a Câmara de Faro traz à ci­dade as actuações de Mopho e dj Ride como ‘tiro de partida’ para dois dias de animação sem fim.
Faro conta com dezenas de espaços de diversão nocturna que podem ser a escolha daqueles que desejarem conti­nuar a animação.

ALBUFEIRA
A Praia dos Pescadores volta a ser palco de uma das passagens de ano mais procuradas do Algarve. Al­bufeira preparou uma programação de cinco dias onde destaca os artis­tas nacionais através da presença de grandes nomes da música portuguesa. Agir sobe ao palco para apresentar o terceiro disco e à meia-noite o fogo de artifício ilumina o céu e artistas circen­ses prometem surpreender com performances e números de grande impacto visual numa Star Parade, na Avenida Sá Carneiro.
Os Xutos & Pontapés dão as boas­-vindas a 2018 ao ritmo do rock & roll português a que nos têm habituado ao longo de mais de 35 anos de carreira. Tim, Kalu, João Cabeleira e Gui sobem pela segunda vez ao palco da Praia dos Pescadores, desta vez sem Zé Pedro, mas prometem emocionar e propor­cionar um espectáculo único com to­dos os temas que já se tornaram hinos nacionais.
As celebrações começam a 29 de Dezembro com o Pader­ne Medieval e o Solrir, uma parada de humo­ristas com Eduardo Madeira, Fernando Rocha, Nilton e Herman José como cabeças-de-cartaz.

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Estrada Nacional 124 com piso esburacado e falta de bermas sem prioridade para obras

Buracos, pontões estreitos onde não passam duas viaturas pesadas, falta de bermas e piso perigoso. São estas as condições da EN124, no troço entre Silves e a localidade de Porto de Lagos, no concelho de Portimão, que os automobilistas enfrentam todos os dias.


A manutenção está entregue à Infraestruturas de Portugal (IP), desde 2015, depois da renegociação do contrato de subconcessão com a Rotas do Algarve Litoral, que foi feito em regime de parceria público-privada em 2008, mas a empresa pública continua sem autorização para fazer intervenções.

Este troço de estrada tem sido palco de vários acidentes graves e é uma das vias do interior do Algarve com maior circulação rodoviária, nomeadamente turistas que visitam a cidade de Silves (o segundo local mais visitado do Algarve) e a serra de Monchique.

A Câmara de Silves tem feito várias diligências junto da IP e do Governo para alertar para a "urgência" em se realizarem obras. "Além dos muitos ofícios que já fizemos para a Infraestruturas de Portugal, até já falei pessoalmente com o ministro do Planeamento e das Infraestruturas para o sensibilizar para os perigos existentes nesta via", referiu Rosa Palma, presidente da Câmara de Silves, que considera a EN124 "a pior estrada do distrito de Faro".

Apesar dos muitos alertas, a intervenção não é considerada prioritária para a IP.

Questionada sobre os planos para requalificação da EN124, a Infraestruturas de Portugal esclareceu que "o contrato renegociado da subconcessão do Algarve Litoral ainda não se encontra em vigor, pelo que a IP está impedida legalmente de intervir".

(Fonte CM)

sábado, 27 de maio de 2017

Massagista José Manuel Proença cumpre promessa

O massagista do Portimonense, José Manuel Proença, irá percorrer a pé, na próxima segunda-feira, os 34 quilómetros que separam o Estádio Municipal de Portimão do pico da Fóia, na serra de Monchique, o ponto mais alto do Algarve, cumprindo a promessa que fez caso os alvinegros festejassem, como sucedeu, o título da 2.ª Liga.

Esta será a quarta vez que José Manuel Proença, de 70 anos, irá de Portimão à Fóia a pé. As duas primeiras ocorreram quando o Sporting foi campeão nacional e as duas últimas para assinalar feitos do Portimonense: a subida à 1.ª Liga, em 2010, e a permanência na 2.ª Liga, em 2012.

A saída do Estádio Municipal de Portimão está marcada para as 7 horas e o massagista dos alvinegros será acompanhado pelo filho, Bruno Proença, treinador de futebol, e por várias pessoas ligadas ao Portimonense, incluindo adeptos que já manifestaram o desejo de participar. O treinador Vítor Oliveira, que incentivou José Manuel Proença a subir à Fóia, deverá marcar presença mas se o fizer será... de carro.

Está prevista uma pausa para almoço, na vila de Monchique, que servirá para retemperar forças, antes do trecho mais inclinado do percurso, os últimos sete quilómetros. O pico da Fóia tem 902 metros de altitude.


(Fonte: record.pt)

quinta-feira, 23 de março de 2017

Acusado pelo MP assume ter ateado chamas mas garante que estas não provocaram qualquer incêndio

O homem de 49 anos acusado de ter causado o incêndio que consumiu milhares de hectares de mato e floresta, em Monchique e Portimão, em Setembro passado, admite ter ateado chamas, mas garante que estas não provocaram qualquer incêndio. 

O arguido requereu, na semana passada, a abertura de instrução do processo, após ser acusado pelo Ministério Público de Portimão da prática de sete crimes de incêndio, um deles agravado. Contesta a generalização que foi feita pela Polícia Judiciária, que lhe atribuiu a autoria de todos os fogos ocorridos no dia 3 de Setembro, na zona de Monchique. E diz que não há provas, em particular testemunhas, que o coloquem nos locais onde deflagraram todos os fogos. 

De acordo com a acusação, o arguido terá parado o carro várias vezes ao longo da estrada e pegado fogo a mato seco com um isqueiro. O arguido argumenta que apenas tinha um isqueiro Bic, que entregou às autoridades com mais de metade do gás. 

Os fogos em causa ocasionaram prejuízos de milhões de euros e obrigaram à evacuação de dezenas de residentes e de hóspedes e funcionários de um hotel. O homem encontra-se em prisão preventiva.

(Fonte: cmjornal.pt)

terça-feira, 21 de março de 2017

Doze indivíduos vão ser julgados por tráfico em Portimão, Monchique e Quarteira

O Ministério Público deduziu acusação para julgamento contra doze arguidos pela prática de crimes de tráfico de estupefacientes.
 


De acordo com o MP, a acusação reporta-se ao período, entre 2014 e Setembro de 2016, onde alguns dos arguidos dedicavam-se à venda de estupefacientes, designadamente heroína, cocaína, haxixe e “MDMA” ("ecstasy").

Os 12 detidos teriam como base de operações o Bairro da Cruz da Parteira, em Portimão, onde quase todos residiam e guardavam a droga, acrescenta o MP.

No mesmo processo foi ainda acusado um décimo terceiro arguido por detenção de estupefacientes para consumo.

Os arguidos têm entre 17 e 69 anos de idade e segundo a acusação, a venda era feita sobretudo em Portimão, mas também num bar em Monchique e na zona da Quarteira.

Um dos arguidos, que já havia cumprido pena de prisão por tráfico de estupefacientes, foi também acusado como reincidente.


(Fonte: algarveprimeiro.com)

sexta-feira, 3 de março de 2017

Ateou propositadamente sete fogos num dia de muito calor em Monchique

O Ministério Público formalizou a acusação contra um homem de 49 anos por alegadamente ter ateado sete focos de incêndio na zona de Monchique, em Setembro de 2016.

O arguido, de 49 anos, é acusado de ter ateado propositadamente sete fogos, tendo “parado o seu carro várias vezes ao longo da estrada e pegado fogo a mato seco com um isqueiro” num dia com temperaturas entre os 32 e os 40 graus centígrados e com humidade relativa inferior a 30%.

Alguns dos focos de incêndio atingiram grandes dimensões, consumiram milhares de hectares de mato e floresta, provocaram prejuízos de milhões de euros e obrigaram à retirada de dezenas de residentes e turistas hospedados na zona, sublinha a acusação.

O Ministério Público do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Faro, deduziu acusação para julgamento por tribunal colectivo contra o arguido pela prática de sete crimes de incêndio, um deles agravado.

O combate às chamas envolveu cerca de 1.700 bombeiros, 200 militares, 570 veículos, helicópteros, aviões médios e aviões bombardeiros.

O homem foi interceptado e detido quando ateava um incêndio numa zona isolada junto ao Alto da Fóia, na serra de Monchique, e posteriormente entregue à Polícia Judiciária, anunciou na altura a Guarda Nacional Republicana.

A detenção ocorreu durante acções de patrulhamento florestal, após a Protecção Civil ter pedido a intervenção da GNR e da Polícia Judiciária por estranharem um “número anormal de ignições” quase à mesma hora em vários locais do concelho de Monchique.

O inquérito foi dirigido pela secção de Portimão do DIAP, com a investigação delegada na Polícia Judiciária de Portimão.

O arguido encontra-se em prisão preventiva.


(Fonte: tvi24.iol.pt)

terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Abertas inscrições para a Rota Solidária 2017

A Rota do Petisco vai voltar este ano trazendo consigo o impulso solidário dos petiscadores. Aliar a solidariedade à boa gastronomia é uma receita de sucesso desde 2013 e regressa este ano com a nova edição da Rota Solidária.

Esta iniciativa continuará a apoiar projectos sociais desenvolvidos por entidades sem fins lucrativos sediadas nos concelhos que integram a Rota do Petisco 2017 (Aljezur, Lagos, Vila do Bispo, Portimão, Lagoa, Monchique, Silves, Faro e Olhão).

As candidaturas para o apoio da Rota Solidária 2017 encontram-se abertas até ao próximo dia 1 de Março e deverão ser formalizadas através do preenchimento da Ficha de Candidatura disponível AQUI, a qual, depois de preenchida, deverá ser enviada para rotasolidaria@gmail.com.

Projectos nas áreas do desenvolvimento comunitário e social, da educação e capacitação, da inclusão social pela arte ou pelo desporto, bem como outros que visem o desenvolvimento socioeconómico das populações encontram-se abrangidos por esta iniciativa e poderão ser objecto de candidatura. Posteriormente, todas as candidaturas serão avaliadas por um júri especializado que seleccionará os projectos que irão beneficiar do apoio angariado através da Rota Solidária, bem como o montante desse mesmo apoio. Os critérios para essa selecção passarão pela relevância social, sustentabilidade e impacto do projecto, pelas parcerias conseguidas, pela relação custo-benefício e pelo número de pessoas directamente abrangidas pelo mesmo.

Para mais informações, o regulamento da Rota Solidária 2017 deverá ser consultado em www.teiadimpulsos.pt.

domingo, 29 de janeiro de 2017

Bombeiros Procuraram Homem em Ribeira do Arade

Os Bombeiros de Vila Real de Santo António, Portimão, Lagoa e Monchique estiveram empenhados numa missão de busca na Ribeira do Arade em Messines nas circunstâncias do desaparecimento de uma pessoa desde quarta-feira.


Após solicitação do Comando Distrital das UNISA (Unidades de Salvamento Aquático) aos corpos de bombeiros os mesmo procederam as acções.

O Corpo do homem acabou por ser encontrado pela GNR a 400 metros do local inicial da busca preso na vegetação das margens da ribeira.



(Fonte: http://safeplace52.blogspot.pt)
(Fotografias de
Gonçalo Mascarenhas - Bombeiro 3.°)

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Episódio de "The Grand Tour" filmado em Portimão bate recorde

Jeremy Clarkson e companhia aceleraram em alta velocidade no Autódromo Internacional do Algarve, em Portimão, numa das cenas do primeiro episódio de "The Grand Tour".

Os apresentadores de The Grand Tour, da esquerda para a direita:
Richard Hammond, Jeremy Clarkson, James May


O aguardado programa "The Grand Tour", criado pelo antigo trio de apresentadores de "Top Gear", estreou-se esta semana no serviço de transmissão de conteúdos da Amazon Prime. O primeiro episódio, que inclui filmagens na serra do Monchique e no Autódromo Internacional do Algarve, atingiu níveis históricos de visualizações, sendo a estreia mais vista desde que existe o serviço.

Além de o número de pessoas que testemunhou o regresso de Clarkson e companheiros ao activo ter sido um recorde, também a quantidade de subscrições do serviço atingiu máximos históricos, exceptuando dias de promoções. Para isso, muito contaram aos milhões investidos na produção do programa. Só o clipe inicial de "The Grand Tour" - cerca de 6 minutos - teve um orçamento na ordem dos 2,8 milhões de euros.

O primeiro capítulo do programa, que já é considerado um sucesso, centrou-se em Los Angeles, Califórnia mas também passou por Portugal. No Autódromo Internacional do Algarve, em Portimão, Jeremy Clarkson, James May e Richard Hammond testaram os híbridos Porsche Spyder 918, McLaren P1 e Ferrari LaFerrari. Antes da acção em velocidade vertiginosa, pode ver-se os carros de alta cilindrada a percorrerem a serra do Monchique.

O director executivo da Amazon Prime, Jeff Bezos, destacou a "criatividade [do trio], juntamente com a espectacular qualidade da produção" como chaves do sucesso. Bezos sublinhou ainda a importância da qualidade da transmissão de vídeo, que recorre a tecnologia de alta definição 4K.

A primeira temporada de "The Grand Tour" conta com 12 episódios, cada um gravado num ou mais países diferentes. A Amazon divulgou recentemente que o serviço de transmissão de conteúdos estará disponível a uma escala global no próximo mês de Dezembro. Para já pode ser visto nos EUA, no Reino Unido, Alemanha, Áustria e Japão.


(Fonte: JN.pt)

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Rallye Casinos do Algarve na estrada a 12 de Novembro com partida em Portimão

Rallye Casinos do Algarve, 12 e 13 de Novembro.



Com partida prevista para sábado, dia 12 de Novembro, no Passeio Ribeirinho de Portimão pelas 14 horas, o Rallye Casinos do Algarve apresenta um traçado interessante, prometendo ser um rally bastante competitivo que começa com duas especiais percorridas duas vezes, as quais são Chilrão (14,99km) às 15h03m e 16h36m, e Alferce (14,63Km) às 15h38m e 17h11m, a que se seguirá, depois de uma passagem pelo Parque de Assistência no Passeio Ribeirinho de Portimão, uma Super Especial no centro da Cidade de Lagos, a qual terá início às 21h00m.

No Domingo, pilotos e máquinas voltam novamente à Serra de Monchique para disputarem mais quatro Provas Especiais, Monchique (9,93Km) 10h00m e 11h01m, e Fóia (20,07Km) 10h23m e 11h24m, totalizando mais de 120 quilómetros cronometrados para todos os participantes, estando a cerimónia de consagração agendada para as 13h00m junto ao Hotel Algarve Casino, na Praia da Rocha.

domingo, 30 de outubro de 2016

Sete detidos e droga apreendida em operação da GNR em Portimão e Mochique

Sete pessoas foram detidas e várias doses de droga apreendidas numa "operação especial de prevenção criminal" realizada no sábado por militares da GNR em Portimão e Monchique.
 

Durante a operação foram detidas cinco pessoas pelo crime de tráfico de estupefacientes, uma por posse de arma proibida e outra por conduzir com excesso de álcool, refere em comunicado o Comando Territorial da GNR de Faro.

Os militares do Destacamento Territorial de Portimão, que desencadearam a operação, apreenderam ainda 86 doses de haxixe, 43 doses de cocaína, oito doses de canábis, oito pastilhas LSD, 12,7 gramas de cogumelos alucinogénios e uma catana.

Na sequência destas apreensões, foram elaborados 22 autos de contraordenação por consumo de estupefaciente, adianta a GNR.

No âmbito rodoviário foi efectuada uma detenção por condução sob influência do álcool e elaborados 12 autos de contraordenação.

Os detidos, com idades entre os 16 e os 54 anos, foram presentes a tribunal, refere a GNR, sem especificar as medidas de coação aplicadas.

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Sismo de magnitude 2.6 a cerca de 8 km a Sul de Monchique

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) comunicou que pelas 16h50, registou nas estações da Rede Sísmica do Continente, "um sismo de magnitude 2.6 (Richter) e cujo epicentro se localizou a cerca de 8 km a Sul de Monchique".

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Incêndio florestal "começa a dar tréguas" em Monchique e Portimão

O incêndio florestal que está activo desde quarta-feira nos concelhos de Monchique e Portimão continua com dois focos que merecem maior preocupação, mas "começa a dar tréguas", afirmou hoje à tarde o comandante operacional distrital de Protecção Civil de Faro.

"Não está extinto, nem sequer está dominado. Temos 40% do perímetro em vigilância, 40% dominado e 20% activo", sublinhou Vítor Vaz Pinto, num balanço pelas 16h30, estimando que a área ardida ronde entre os 2.000 e 2.500 hectares.

Apesar de não haver um cenário generalizado de chamas de grandes proporções, registam-se "situações que, com algum vento que se possa fazer sentir, podem provocar alguma fagulha incandescente para fora do perímetro de incêndio e causar algum problema sério", referiu Vitor Vaz Pinto.

O combate às chamas está a cargo de 689 operacionais e agentes de protecção civil, 219 meios técnicos, 16 máquinas de rasto e seis meios aéreos, tendo o comando de operações dispensado três meios aéreos.

A Protecção Civil começa agora a pensar na consolidação do incêndio.

Vítor Vaz Pinto sublinhou que o fogo inicial em Monchique, a 03 de Setembro, durou 24 horas e teve uma fase de consolidação por mais de 48 horas, sofrendo depois um reacendimento na quarta-feira.

"Atendendo às condições meteorológicas que se fazem sentir, nomeadamente o factor vento, que tem sido uma constante sempre neste incêndio, temos de facto de consolidar essas situações de forma a que não haja nenhuma reactivação", comentou o comandante.

Quanto ao desempenho das centenas de operacionais que têm estado a combater as chamas na serra de Monchique, Vaz Pinto definiu-o como uma "prestação de excelência".

"Cumpriram com elevado profissionalismo o plano estratégico de acção que foi delineado para o combate dos incêndios florestais", concluiu.

Devido a este fogo, por precaução, 16 pessoas foram retiradas de casa no concelho de Monchique e outras 28 no município de Portimão, onde também 85 pessoas foram deslocadas de um hotel, por causa do fumo.

População entrega produtos para os bombeiros

Populares responderam de imediato e ajudam os bombeiros que estão a combater os incêndios de Monchique, Portimão e Silves.
Nas horas de carregar energias os bombeiros têm contado com o auxílio de todos. No quartel de Portimão as ajudas que chegaram foram mais do que as esperadas.

(Foto de Eurico Alves)

Incêndio em Silves dispersa meios de Monchique e Portimão

Um incêndio com três frentes deflagrou esta quinta-feira à noite em Almarjão, no concelho de Silves, e, segundo o comandante operacional dos bombeiros do Algarve, merece "cuidados redobrados" e obrigou a desviar meios de combate de Monchique e em Portimão. 

O Comandante Distrital de Operações de Socorro, Vítor Vaz Pinto, disse aos jornalistas que ao início da noite se registou "uma série de ignições" no concelho de Silves, que fizeram "desviar alguns meios que estavam empenhados no combate às chamas" em Monchique e em Portimão. 

O comandante operacional distrital disse ainda que o combate às chamas em Silves estão a ser dificultadas pela "falta de acessos", sublinhando que para o local já foram também deslocadas máquinas de rasto para abrir caminho aos bombeiros. 

"Não está a ser fácil", reconheceu Vaz Pinto, para definir o fogo que, à partida, não tem relação com o incêndio que já estava a ser combatido em Monchique e Portimão e que já está em curso há mais de 24 horas. 

Vaz Pinto fez também o ponto de situação ao incêndio de Monchique e Portimão, indicando que o mesmo mantém três frentes, duas dominadas e uma activa, frente essa que está a ser combatida com dificuldade devido à falta de acessos. 

"É uma frente que está a progredir para oeste, que estamos a tentar debelar o mais depressa possível, apesar de as condições adversar, com muito vento e falta de acessos", destacou o comandante distrital, lamentando: "já não bastava esta situação, senão agora também o incêndio em Silves".

O incêndio que lavra em Portimão e Monchique está activo há mais de 24 horas e está a ser combatido por várias centenas de operacionais, com o apoio de cerca de 150 viaturas e uma dezena de máquinas de rasto. 

O fogo deflagrou no passado sábado, 3 de Setembro, foi dado como extinto no domingo, mas reacendeu-se esta quarta-feira tendo vindo a progredir para sul e entrado ao início da tarde de hoje no concelho de Portimão. 

Por precaução, foram deslocadas 16 pessoas - idosas e com mobilidade reduzida -, encaminhadas depois para casa de familiares, centros de dia e para um pavilhão desportivo de apoio à Protecção Civil. 
 
As povoações do Carriçal, Moinho da Rocha e Tabual e o hotel Pestana junto ao Autódromo Internacional do Algarve também foram evacuados durante a tarde de hoje. 

O combate tem sido dificultado pelas condições atmosféricas, nomeadamente o vento forte que tem fustigado a zona desde quarta-feira à noite, e os difíceis acessos.

(FONTE CM)

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Serra de Monchique novamente a arder

O incêndio em Monchique que começou no passado sábado e que tinha sido dominado no domingo, reacendeu-se nesta quarta-feira pelas 19h57 e está a lavrar com intensidade devido ao vento.

De acordo com fonte do Centro Operacional de Operações de Socorro (CDOS) de Faro, as chamas deflagraram ao início da noite, "desconhecendo-se ainda se será um reacendimento ou uma ignição nova".

"Neste momento, [22h00] a frente de fogo tem alguma intensidade e está a evoluir na direcção da povoação de Casais, devido ao forte vento que se faz sentir".

No combate ao fogo estão envolvidos 201 operacionais dos bombeiros do Algarve, apoiados por 66 viaturas.

domingo, 4 de setembro de 2016

Pessoas retiradas de casa devido ao incêndio em Monchique

Vários idosos e pessoas com mobilidade reduzida foram este domingo retirados de casa e colocadas em habitações de familiares por precaução", devido ao incêndio que lavra em Monchique.

"Por antecipação, decidimos retirar algumas pessoas por precaução, nomeadamente as mais vulneráveis, que são os idosos e pessoas com mobilidade reduzida", disse o comandante operacional dos bombeiros do Algarve, Richard Marques.

Segundo aquele comandante, pelas 13h50, "o fogo com uma frente activa continua a lavrar com intensidade e a evoluir para sul da Fóia, no concelho de Monchique, dando alguma preocupação" devido às casas dispersas pela serra.

"O edificado disperso leva a que a prioridade seja a de proteger pessoas e habitações, levando a que se concentrem os meios junto às zonas habitadas, para evitar males maiores", sublinhou.

Richard Marques disse ainda que, "até ao momento, não há registo de que alguma habitação tivesse sido atingida pelo fogo, registando apenas um caso de uma bombeira que teve de ser assistida devido à inalação de fumo".

Um total de 411 operacionais de várias corporações do Algarve e do Alentejo combatem as chamas que deflagraram no sábado à tarde, apoiados por 127 veículos, oito meios aéreos e cinco máquinas de rasto.