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segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Quo vadis, PS?

Por Rui Sá no «JN»
Estas eleições tiveram o mérito de destruir (será que foi de vez?) uma falsidade que inquinava o processo eleitoral democrático: o de que as eleições legislativas "elegiam" o primeiro-ministro.
De facto, e mesmo sem se saber como isto vai terminar, fica claro que nas legislativas se elegem deputados e estes, de acordo com os resultados, é que têm a responsabilidade de ratificar, ou não, o primeiro-ministro indigitado pelo presidente da República.
Perante este facto a Direita, mas também alguns do PS, insistem na mentira, na esperança de que, sendo esta repetida mil vezes, se transforme em verdade. Daí a invenção de que quem "fica à frente" deve governar, dando mais importância a esse facto do que à vontade democraticamente expressa, dado que a maioria dos eleitores optou por não caucionar maioritariamente os que "ficaram à frente". Não tardará muito e proporão, tal como acontece na Grécia, um bónus de mais uns quantos deputados àqueles que ficam em primeiro lugar, de forma a, artificialmente, garantirem maiorias absolutas quando o povo não as deseja atribuir (ao mesmo tempo que declaram, com pompa e circunstância, que "o povo tem sempre razão"...).

segunda-feira, 9 de março de 2015

Esgotaram o prazo de validade




- Ainda hoje, Passos Coelho, continua por esclarecer a sua verdadeira relação com o fisco e a segurança social.
Primeiro não sabia que era obrigatório alguém descontar quando aufere rendimentos do trabalho, depois, esqueceu-se e, por fim, com "muita humildade", antecipou o pagamento ( parece não ser o total da dívida !), que pensava só realizar quando deixasse  o (des)governo.

A estas esfarrapadas e atrapalhadas declarações de Passos junta-se agora Cavaco Silva a dizer que, já sabia de tudo e a remeter este assunto  para  a pré campanha eleitoral.
Anda por aí quem diga que Cavaco, Passos & Companhia precisam de conselho médico, a mim, parece-me que há muito tempo que esgotaram o prazo de validade!


sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

A frase do dia:"É mentira"


O Presidente da República garantiu hoje aos jornalistas ser “mentira” que tenha feito, durante a visita à Coreia do Sul, uma declaração tranquilizadora sobre o BES. Este esclarecimento de Cavaco surge depois de ser tornada pública uma carta enviada ontem ao Parlamento por Ricardo Salgado, na qual revela que teve reunido não uma das duas vezes com o chefe de Estado para lhe pedir apoio institucional e confiança nos planos de recuperação do BES. (Notícias ao minuto)



quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Cavaco e os gastos "inelegíveis".

(imagem tirada da net)
(...) A candidatura presidencial de Cavaco Silva gastou, já depois das eleições realizadas a 23 de Janeiro de 2011, quase 25 mil euros para oferecer 110 relógios aos colaboradores mais próximos da campanha.
Esse foi um dos gastos de Cavaco Silva considerados “inelegíveis” pelo Tribunal Constitucional, no acórdão de apreciação das contas da última campanha eleitoral para Belém e que levou os juízes a remeter as conclusões para o Ministério Público, a fim de este “promover o que entender quanto à eventual aplicação das sanções”.

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Será só incoerência?

Cavaco pergunta: “O que é que andaram a fazer os accionistas e gestores” da PT?

O meu vizinho do 5º Esq. responde: "Andaram a mostrar o seu relevante trabalho ao Presidente da República" para serem condecorados pelo bom trabalho prestado à empresa e ao País.

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Ele não é o Presidente de todos os portugueses

(imagem tirada do Google)
(...)Já é uma tradição de Belém - sempre que um português se distingue ou é galardoado com um prémio, sobretudo no plano internacional, a Presidência envia uma mensagem de felicitações, da qual dá nota pública. Esta semana a regra teve uma excepção. O anúncio chegou na segunda-feira: o fadista Carlos do Carmo foi distinguido com um Grammy, o maior e mais prestigiado prémio da indústria discográfica, nunca atribuído a um português. De Belém, nem uma palavra.  
(aqui)

quinta-feira, 26 de junho de 2014

O bom exemplo e o bom aluno

Por Anabela Fino, no jornal «Avante!»
O presidente da Alemanha Joachim Gauck, que esta semana esteve em Portugal em visita oficial, aproveitou a conferência de imprensa conjunta com o seu homólogo Cavaco Silva para classificar o nosso País como «um bom exemplo de reformas bem-sucedidas» num quadro de «solidariedade europeia». Gauck também disse, entre outras coisas, que a «relação entre a Alemanha e os países mais pequenos da Europa é marcada pela solidariedade», o que segundo ele está patente «nos grandes meios financeiros que são disponibilizados» a esses países.
Como ninguém se lembrou de perguntar a que «reformas bem sucedidas» se referia o distinto visitante, fica-nos a dúvida se as suas palavras se reportavam ao corte do abono de família às crianças de agregados com um rendimento mensal acima de 628 euros; aos despedimentos em massa na administração pública; à queda, em termos reais, das remunerações do trabalho em cerca de 10 por cento entre 2010 e 2013; à destruição de direitos sociais e laborais; ao enorme aumento de impostos; ao empobrecimento generalizado da população; à maior recessão acumulada desde a 2.ª guerra mundial; ao desemprego massivo; à emigração forçada de centenas de milhares de portugueses; à liquidação progressiva da escola pública, da Segurança Social, do Serviço Nacional de Saúde; à dívida pública, que em percentagem do PIB passou de 94 por cento para 132,4 por cento...

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Caladinhos, faladores & as coisas por aí

Por Baptista Bastos, no jornal «negócios»
Passos Coelho, que gosta de dizer coisas sem demonstrar grande preocupação com a verdade, afirmou, na "cimeira" com Rajoy, que deseja criar estabilidade e confiança, admitindo, de forma subjacente, o que, até agora, não conseguiu. Nada do que Passos diz me interessa, nem sequer mediocremente. Ele é um tipo sem palavra, que mantém, com o embuste e a mentira, uma relação entranhadamente doentia. E fá-lo com a amorosa cumplicidade do dr. Cavaco, certamente o pior Presidente da República que tivemos, incluindo o almirante Thomaz.
Vivemos submersos num oceano caótico e imoral. E é bom que o repitamos sem descanso. Assim o faço e farei, enquanto estes diligentes velhacos por aí andarem.
Na mesma ordem de ideias, o conflito que Passos alimenta com o Tribunal Constitucional atingiu as raias do obsceno. Ele e os seus sabem muito bem (ou, então, são burros) o que de inconstitucional apõem nos documentos orçamentais. Fazem-no porque ou jogam com a ideia de que o caso, ou os casos podem passar, ou desejam mesmo o confronto institucional, desgastante e vil. Inclino-me para esta última hipótese. Agora, ante a evidência dos factos, reafirmados por constitucionalistas respeitados, a rapaziada decidiu pedir a "aclaração" dos acórdãos. Nada disto é para ser levado a sério: mas, entretanto, Passos ganha tempo para cometer as piores prevaricações.
A base social de apoio da Coligação está notoriamente esvaziada, como as últimas eleições o provaram. E a própria natureza dos resultados exigia que o dr. Cavaco anunciasse eleições antecipadas. Mas este homem desasado e estranho pertence a outra estirpe, que não possui o timbre do cavalheirismo. Mantém-se calado e ignaro, e quando o faz, só diz disparates e tolices.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Marques Mendes está a perder a corrida, agora é o FMI que nos dá as novidades

"Entre este ano e o próximo, o Governo vai ter de poupar um total de 4700 milhões de euros no âmbito da reforma do Estado, dos quais 46% incidem sobre a função pública.
De acordo com o memorando de entendimento entregue pelo executivo à troika de credores internacionais (FMI, BCE e Comissão Europeia) na sequência da sétima avaliação e divulgado nesta quinta-feira pelo FMI, neste ano haverá uma redução de despesa no valor de 1411 milhões de euros, seguida de nova redução de 3289 milhões de euros em 2014, com um forte ênfase nos cortes da função pública, em termos de funcionários e de salários".
 
A tal "poupança" de 4700 milhões de euros que o Governo disse que teria que ser feita até final de 2015, sabemos agora que a data final é 2014.
De trapalhada em trapalhada e de esconderijo em esconderijo o desgoverno vai andando por aí a destruir o País (a dívida pública pode chegar aos 140% do PIB), a colocar os portugueses na miséria cada vez mais acentuada, enquanto o Sr. Presidente da República vai a correr lá fora chorar umas "lágrimas de crocodilo" tentando ficar menos mal nesta fotografia do aniquilamento de Portugal como País soberano; dando assim, oportunidade aos papagaios do costume (acérrimos defensores do liberalismo!), de virem dizer: «afinal o Sr. Presidente está a trabalhar na defesa dos interesses portugueses e, se estamos como estamos a culpa é dos pobres que não souberam ser pobres!»

quarta-feira, 15 de maio de 2013

A prova de vinhos, a sandes de leitão e a soneca...

"Cavaco Silva afirmou que a informação que possui não aponta para um desentendimento entre Pedro Passos Coelho e Paulo Portas. "A informação que me chega - e eu tenho contactos frequentes com o primeiro ministro mas também com o ministro dos Negócios Estrangeiros - não coincide com a informação publicada."
 
(Aqui
 
...o meu vizinho do 5º. Esq. estava no café do Sr. Agostinho quando ouviu na TV  a notícia acima  referida, a qual comentou de imediato com uma pergunta: será que o Sr. Aníbal acaba de sair de uma prova de vinhos ou a imagem é um equívoco...? Todos os presentes naquela tertúlia, onde se encontrava o meu vizinho, entenderam da mesma maneira as palavras do Sr. Silva. E, sobretudo quando mais ou menos no mesmo local teria dito que a aprovação da sétima avaliação pela troika, teria sido " inspiração de Nossa Senhora de Fátima".
 
Eu acho que o Sr. Silva não terá ido a nenhuma prova de vinhos mas, certamente que a D. Maria esqueceu-se de lhe dar os comprimidos recomendados para depois do pequeno almoço.
O Ponta Esquerda não conseguiu, até ao momento, saber como terá passado o Sr. Silva o resto do dia, contudo, arriscamos dizer que aproveitou a viagem para comer uma sandes de leitão na área  de serviço da Mealhada e depois fez uma soneca no carro presidencial até Lisboa ao som de um CD da Amália.