Alberto João Jardim paga milhões de euro da dívida dos portosantenses Irmãos Castro , etc e não paga uma dívida de umas dezenas de milhares de euro do madeirense amsf ?
Sócrates "empresta" dinheiro a uma Angola* com petróleo e diamantes e não paga a dívida da Madeira ?
* A banca, em princípio, também só empresta a quem dá garantias de poder pagar. Pior seria se Portugal emprestasse a quem não desse quaisquer garantias como fez no passado!
O banqueiro Jardim Gonçalves (BCP) com a sua política de perdoar as dívidas aos protegidos conseguiu fazer com que a cotação do banco cai-se num ano (Julho de 2007 a Julho de 2008) dos 4,25 para um 1,20 euro!
Este banqueiro, tal como o AJJ, também terá os seus acérrimos defensores. Aqueles que beneficiaram com o seu tipo de "gestão"!
Caro leitor, a qual dos banqueiros confiaria o seu dinheiro, ao Alberto João ou ao Sócrates?
É importante não esquecer que as dívidas que os dois contraem terão que ser pagas por nós e suspeito que também pelos nossos filhos e netos!!!
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sábado, 19 de julho de 2008
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
Amigos da Madeira ?!
Juvenal Rodrigues in DN (Madeira)
03-01-2007
Inimigos da Madeira
Ninguém conseguirá convencer-me que o Dr Alberto João Jardim, presidente do governo Regional da Madeira, é amigo da Madeira apesar do que apregoa em cada discurso que faz e das "guerras" que constantemente promove contra Lisboa em nome da Madeira e dos Madeirenses. O que ele fez foi criar uma sociedade madeirense à sua imagem, por puro egoísmo, afim de que o seu nome se perpetue pelos tempos vindouros, o que certamente conseguirá, não pela positiva como ele espera mas pela negativa quando a população se aperceber (já começa a aperceber-se) que este não é um Governo que governa em benefício da Região mas no seu próprio interesse e do interesse dos que o rodeiam. (...). Como pode uma pessoa apregoar que luta pelo bem-estar e o desenvolvimento da Madeira, penhorando, no futuro, toda a economia da região? Como pode um homem hipotecar o futuro da Madeira nos próximos 50 anos através de dívidas monstruosas e investimentos duvidosos preocupando-se apenas em saber de onde virá mais euros para gastar sem se preocupar com o estrangulamento financeiro que deixará a quem lhe suceder? Afinal o que é que está em causa, são as pessoas de quem ele não gosta ou a Região? Ele sabe perfeitamente que, quer seja um eventual futuro governo composto pelos seus delfins ou um governo da oposição estará sempre condicionado por grande parte dos investimentos sem retorno financeiro e uma dívida que não pára de crescer e que maniatará qualquer sucessor durante os próximos 20 a 50 anos (período de concessões a privados) uma vez que governará uma região super endividada que apenas terá uma pequena margem de manobra para saldar as dívidas agora criadas. Então se investimento é sinónimo de desenvolvimento como é que com todo este investimento feito ao longo de 30 anos continuemos dependentes apenas das receitas do turismo que já o era antes dos investimentos. Se um futuro governo sair do PS-M, (melhor posicionado actualmente) lamento a pesada herança que estes terão de gerir, porém se sair das hostes do PSD-M, não tenho pena nenhuma porque eles foram uns yes-man, coniventes com a situação, sem mover uma palha para travar este descalabro. Lamento é a situação em que ficará a população madeirense que nunca mais poderá ter impostos mais baixos, viagens mais baratas, saúde mais barata, ensino mais acessível, enfim, por muitos e muitos anos não conseguiremos condições de vida mais acessíveis devido ao egoísmo daqueles que agora nos governam. Apesar dos nossos governantes apregoarem o nosso bem-estar (?) em relação aos Açores, a verdade é que eles têm impostos mais baratos, transportes mais baratos e para 2007 conseguem aumentar o salário mínimo em 9,4%, para 425? enquanto que a Madeira que diz ter atingido um maior nível de desenvolvimento apenas consegue aumenta-lo em 6.4%, para 411? e ainda por cima com tudo mais caro. Acho que isto é a prova provada de que o Dr. Alberto João Jardim e os seus incondicionais apoiantes não estão preocupados com as condições de vida da população madeirense mas sim com eles próprios. Para o Povo madeirense um melhor ano 2007, e votos para que despertem para a realidade enquanto é tempo.
03-01-2007
Inimigos da Madeira
Ninguém conseguirá convencer-me que o Dr Alberto João Jardim, presidente do governo Regional da Madeira, é amigo da Madeira apesar do que apregoa em cada discurso que faz e das "guerras" que constantemente promove contra Lisboa em nome da Madeira e dos Madeirenses. O que ele fez foi criar uma sociedade madeirense à sua imagem, por puro egoísmo, afim de que o seu nome se perpetue pelos tempos vindouros, o que certamente conseguirá, não pela positiva como ele espera mas pela negativa quando a população se aperceber (já começa a aperceber-se) que este não é um Governo que governa em benefício da Região mas no seu próprio interesse e do interesse dos que o rodeiam. (...). Como pode uma pessoa apregoar que luta pelo bem-estar e o desenvolvimento da Madeira, penhorando, no futuro, toda a economia da região? Como pode um homem hipotecar o futuro da Madeira nos próximos 50 anos através de dívidas monstruosas e investimentos duvidosos preocupando-se apenas em saber de onde virá mais euros para gastar sem se preocupar com o estrangulamento financeiro que deixará a quem lhe suceder? Afinal o que é que está em causa, são as pessoas de quem ele não gosta ou a Região? Ele sabe perfeitamente que, quer seja um eventual futuro governo composto pelos seus delfins ou um governo da oposição estará sempre condicionado por grande parte dos investimentos sem retorno financeiro e uma dívida que não pára de crescer e que maniatará qualquer sucessor durante os próximos 20 a 50 anos (período de concessões a privados) uma vez que governará uma região super endividada que apenas terá uma pequena margem de manobra para saldar as dívidas agora criadas. Então se investimento é sinónimo de desenvolvimento como é que com todo este investimento feito ao longo de 30 anos continuemos dependentes apenas das receitas do turismo que já o era antes dos investimentos. Se um futuro governo sair do PS-M, (melhor posicionado actualmente) lamento a pesada herança que estes terão de gerir, porém se sair das hostes do PSD-M, não tenho pena nenhuma porque eles foram uns yes-man, coniventes com a situação, sem mover uma palha para travar este descalabro. Lamento é a situação em que ficará a população madeirense que nunca mais poderá ter impostos mais baixos, viagens mais baratas, saúde mais barata, ensino mais acessível, enfim, por muitos e muitos anos não conseguiremos condições de vida mais acessíveis devido ao egoísmo daqueles que agora nos governam. Apesar dos nossos governantes apregoarem o nosso bem-estar (?) em relação aos Açores, a verdade é que eles têm impostos mais baratos, transportes mais baratos e para 2007 conseguem aumentar o salário mínimo em 9,4%, para 425? enquanto que a Madeira que diz ter atingido um maior nível de desenvolvimento apenas consegue aumenta-lo em 6.4%, para 411? e ainda por cima com tudo mais caro. Acho que isto é a prova provada de que o Dr. Alberto João Jardim e os seus incondicionais apoiantes não estão preocupados com as condições de vida da população madeirense mas sim com eles próprios. Para o Povo madeirense um melhor ano 2007, e votos para que despertem para a realidade enquanto é tempo.
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segunda-feira, 10 de setembro de 2007
Desenvolvimento sustentável !?
Juvenal Rodrigues in DN (Madeira)
10-01-2007
Resposta aos ofendidos
Embora não me sinta directamente visado com a Carta do leitor do sr. Manuel Gomes em 05-01-07 e posteriormente do sr. Francisco Macedo em 08-01-07, uma vez que não referem o meu nome nem sequer o título do meu artigo de 03-01-05, nesta página do D.N., dá para perceber que os senhores a ele se referem. Embora tentasse ignorar o primeiro por achar que os argumentos usados eram fracos e incoerentes e não rebatiam um único ponto das minhas afirmações, já com o segundo achei que deveria responder (por serem 2). Embora os argumentes dos dois padecessem das mesmas enfermidades resolvi responder agora aos dois porque faço o chamado 2 em 1 e assim deixo mais espaço para os leitores deste espaço do D.N. Saibam os senhores que estarei disposto a conversar convosco quando aprenderem a diferença entre desenvolvimento sustentado e desenvolvimento selvagem ou caótico. O que é endividar a Madeira, apenas fazendo contas ao presente, ao ponto de deixar dívidas monstruosas para os nossos filhos e netos estarem a pagá-las daqui a 50 ou mais anos, demonstrando uma atitude egoísta sem paralelo. O que é fazer obras pelo dobro do preço para que estas estejam concluídas em vésperas de eleições. O que é ter os transportes marítimos mais caros da Europa que nos obriga a comprar tudo mais caro que os portugueses do Continente e dos Açores ou os aéreos que nos obrigam a pagar cerca de 200? por uma passagem de avião daqui para Lisboa (um absurdo) e com a agravante de desviar o turismo (a única verdadeira fonte de receita que a Madeira mantém apesar do desenvolvimento que os senhores apregoam) para destinos mais baratos. Parece que o 2º senhor já esteve nos Açores ( parabéns, é um a pessoa bastante viajada) e interroga-se se eu alguma vez lá estive mas não contesta uma única das minhas afirmações (ordenado mínimo superior ao nosso, impostos mais baixos, alimentação e viagens mais baratas, etc.), o que significa que tanto o Sr. Manuel Gomes como Sr. Francisco Macedo as aceitaram como verdadeiras. Não sei se são pessoas endinheiradas que pertencem ao povo superior, nem isso interessa, o que importa saber é: de que serve a população madeirense ter melhores infra-estruturas se não tem posses financeiras para utilizá-las como, por exemplo, passear de automóvel nas nossas boas estradas ao preço que estão os combustíveis, e façam figas para que o pagamento das portagens, para pagar dívidas, não seja em breve uma realidade como o são as taxas aeroportuárias. Perceberam agora a diferença entre desenvolvimento sustentado e desenvolvimento caótico e sem sustentabilidade? Existem cursos de formação. Numa nítida falta de cultura democrática (quem tem opinião diferente da sua deve ir para Lisboa) e pouco conhecimento de factos o 1º senhor ainda deve estar a rir de si próprio. Quanto ao 2º diz que eu deveria ter vergonha na cara só porque penso de modo diferente, mas quem deveria tê-la era o senhor por tamanha falta de coerência já que enaltece a nossa terra por ter atingido um alto grau de desenvolvimento (foi também enganado pelo PIB) e afinal a nossa população tem piores condições de vida da terra que ele diz ser muito inferior e que ainda tem aviões para servir a Madeira. Caros senhores, saibam que sou madeirense de gema, amo a minha terra e não estou contra o seu desenvolvimento, e é com esse espírito que critico o que acho que está malfeito. Não sou daquelas pessoas que, num cego fanatismo, idolatram o Sr. Presidente do Governo Regional como se ele fosse um deus que nunca se engana e tem sempre razão. O Sr. Francisco demonstra ser uma pessoa sem ideias que apenas procura um líder forte e carismático que o conduza, daí a elogiar freneticamente o Sr. Presidente e a obra feita. Pergunto-lhe simplesmente: conheceu outro Presidente do Governo Regional na Madeira nos últimos 30 anos a fim de poder estabelecer um paralelismo minimamente aceitável? Reflicta sobre isso.
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domingo, 22 de julho de 2007
O Centro Internacional de Negócios e o PIB madeirense
Noralis In http://www.caldeiraodebolsa.com/forum
28 Mar 2007
""aqui queria era falar do PIB regional creio que andará pelos 3.700 milhões, ou seja a divida representa 50% do PIB. No Continente já vai perto dos 70%""
Só que se esquecem que 20% do PIB madeirense provem do Centro Internacional de Negócios da Madeira (CINM) que faz parte da Zona Franca. Ou seja esses 20% do PIB passam pela Madeira mas não ficam cá pelo que o PIB está inflacionado em 20%. Logo a dívida da Madeira em relação ao seu PIB ultrapassa os 70%. Aliás foi estes 20% do CINM que fez com que a Madeira passasse de zona de objectivo 1 para 2 e logo perdesse uma fatia substâncial dos fundos da União Europeia. Para que alguns advogados pudessem ganhar anualmente centenas de milhares de euros os madeirenses perderam milhões. Mas contra a UE o AJJ não fala... aliás há 2 dois anos ameaçou rever a sua integração na UE se os fundos fossem cortados...claro que ninguém se lembra nem ele trouxe o assunto à baila pois sabia ser inviável e simultâneamente não dar dividendos políticos.
28 Mar 2007
""aqui queria era falar do PIB regional creio que andará pelos 3.700 milhões, ou seja a divida representa 50% do PIB. No Continente já vai perto dos 70%""
Só que se esquecem que 20% do PIB madeirense provem do Centro Internacional de Negócios da Madeira (CINM) que faz parte da Zona Franca. Ou seja esses 20% do PIB passam pela Madeira mas não ficam cá pelo que o PIB está inflacionado em 20%. Logo a dívida da Madeira em relação ao seu PIB ultrapassa os 70%. Aliás foi estes 20% do CINM que fez com que a Madeira passasse de zona de objectivo 1 para 2 e logo perdesse uma fatia substâncial dos fundos da União Europeia. Para que alguns advogados pudessem ganhar anualmente centenas de milhares de euros os madeirenses perderam milhões. Mas contra a UE o AJJ não fala... aliás há 2 dois anos ameaçou rever a sua integração na UE se os fundos fossem cortados...claro que ninguém se lembra nem ele trouxe o assunto à baila pois sabia ser inviável e simultâneamente não dar dividendos políticos.
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quinta-feira, 12 de julho de 2007
Engenharias financeiras = endividamento encaputado
Noralis in http://www.caldeiraodebolsa.com/
7/5/2007 16:29
O AJJ é um chantagista nato que faz da divisão entre Madeira e Portugal continental o sucesso da sua estratégia. Viu reduzido os apoios da UE mas virou-se contra os mesmos de sempre (Continente) pois sabe que politicamente tira dividendos desse conflito. Aliás, comporta-se como um beneficiário do rendimento mínimo que tivesse comprado um bom carro e com isso colhido a admiração da família (a qual ignora que recebe o rendimento mínimo). Perante cortes no "rendimento mínimo" vira-se contra a segurança social culpando-a por daquela maneira por em causa o seu novo estilo de vida (carro luxuoso). A Madeira neste momento tem cerca de 1800 milhões em dívidas de longo prazo. São pródigos em engenharia financeira. Constituíram empresas com capitais públicos (para fugir à lei do endividamento) mas nas quais não injectaram quase nenhum dinheiro, pelo contrário, usaram-nas para se endividaram junto da banca. São empresas que substituem o Governo Regional em investimentos públicos que se sabe não virem a ter retorno mas que o fazem como se isso viesse a acontecer. Daqui a 20 anos quando tiverem que pagar o capital o aval dado a essas empresas pelo Governo Regional será accionado e não sei como é que ele honrará os seus compromissos. As vias rápidas construídas por dinheiros da UE foram concecionados a privados. Da seguinte forma:(exemplo) a empresa vencedora entrega ao GR 500 milhões, em troca este paga a essa empresa 100 milhões por ano durante os próximos 10 anos. 500 milhões correspondem à dívida encapotada, 100 milhões aos juros dessa divida e os outros 400 milhões correspondem aos trabalhos de manutenção das vias. É só engenharias...é um jogo da pirâmide que mais tarde ou mais cedo vai desmoronar...os eleitores podem-se manipular mas as contas por pagar não. Infelizmente muitos de nós madeirenses não nos damos conta da forma como este "milagre económico" esta a ser feito!
O AJJ é um chantagista nato que faz da divisão entre Madeira e Portugal continental o sucesso da sua estratégia. Viu reduzido os apoios da UE mas virou-se contra os mesmos de sempre (Continente) pois sabe que politicamente tira dividendos desse conflito. Aliás, comporta-se como um beneficiário do rendimento mínimo que tivesse comprado um bom carro e com isso colhido a admiração da família (a qual ignora que recebe o rendimento mínimo). Perante cortes no "rendimento mínimo" vira-se contra a segurança social culpando-a por daquela maneira por em causa o seu novo estilo de vida (carro luxuoso). A Madeira neste momento tem cerca de 1800 milhões em dívidas de longo prazo. São pródigos em engenharia financeira. Constituíram empresas com capitais públicos (para fugir à lei do endividamento) mas nas quais não injectaram quase nenhum dinheiro, pelo contrário, usaram-nas para se endividaram junto da banca. São empresas que substituem o Governo Regional em investimentos públicos que se sabe não virem a ter retorno mas que o fazem como se isso viesse a acontecer. Daqui a 20 anos quando tiverem que pagar o capital o aval dado a essas empresas pelo Governo Regional será accionado e não sei como é que ele honrará os seus compromissos. As vias rápidas construídas por dinheiros da UE foram concecionados a privados. Da seguinte forma:(exemplo) a empresa vencedora entrega ao GR 500 milhões, em troca este paga a essa empresa 100 milhões por ano durante os próximos 10 anos. 500 milhões correspondem à dívida encapotada, 100 milhões aos juros dessa divida e os outros 400 milhões correspondem aos trabalhos de manutenção das vias. É só engenharias...é um jogo da pirâmide que mais tarde ou mais cedo vai desmoronar...os eleitores podem-se manipular mas as contas por pagar não. Infelizmente muitos de nós madeirenses não nos damos conta da forma como este "milagre económico" esta a ser feito!
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