sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Custe o que custar

Tem tanto projeto "Não sei quem gostosa", "Fulana magrela", que o meu será denominado "Custe o que custar".
Sim, porque enfim, após meses sem conseguir ter qualquer controle alimentar, veio uma luz e decidi dar início a uma nova etapa.
Quer dizer, a uma nova tentativa de alcançar meus objetivos. E pra isso, pensei, "o que eu nunca fiz?". Porque se a gente continua agindo do mesmo jeito, não pode esperar resultados diferentes, né?
E então decidi que, agora, o que eu farei é simplesmente não desistir, que foi o que me impediu de ter sucesso em todas as vezes anteriores.
Porque todo mundo sabe o que precisa pra emagrecer, comer menos, se exercitar... O problema é que a gente quer resultados imediatos e como isso não ocorre, nos frustramos e largamos de mão. E aí engordamos e o ciclo segue...
Em novembro do ano passado eu estava com 67 kg, maior peso em cinco anos. Aí comecei a caminhar, nadar, controlar a comida e em março estava com 57 kg. Só que aí minha dieta que ocorria legal de segunda a sexta mas descanbava nos finais de semana passou a não dar certo, porque eu recuperava tudo (ou mais) do que eliminava em cinco dias. E aí me desistimulei e comecei a recuperar todo o peso e a jogar fora o trabalho... Eis que em outrubro voltei aos 67 kg.
Nas últimas duas semanas, comecei a fazer um tipo de dieta, cuidando quantidade e qualidade dos alimentos e, com isso, se foram 1,5 kg. A pesagem de hoje foi meio broxante, pois esperava ter eliminado mais, mas também é bom pra repensar minhas atitudes e ver no que melhorar.
E nisso entram os exercícios, que deixei de lado. Desde junho estava frequentando uma academia, mas sem me dedicar de verdade, admito. Na próxima semana pretendo voltar, pra ficar pelo menos em novembro. Depois eu vejo se continuo ou troco pra natação. E também vou tentar aproveitar o horário de verão pra andar de bicicleta.
Bom, a meta é alcançar o peso desejado (50 kg ou um corpo que me agrade) no começo de 2014. E sei que isso é possível, desde que eu vá até o fim. Em cinco anos fui de menos de 54 kg a 67 kg, sem conseguir me manter magra. Então o objetivo, além de emagrecer, é tornar isso parte de mim, da minha vida.
Ser magra, de forma definitiva, esse é o desafio. E vou conseguir, "Custe o que custar"!

Um comentário:

Marcy! disse...

"Porque se a gente continua agindo do mesmo jeito, não pode esperar resultados diferentes, né?"

Disse tudo, e to contigo nessa!