Aquela cama
Que tanto amor acolheu
Aqueles lençóis
Que tantos prazeres cobriram
E descobriram
Aqueles travesseiros
Que tantos segredos sabem
Se eles falassem
Pediriam nossas cabeças de volta
Aquele quarto
Que tanta paixão presenciou
Sente saudade de nós dois...
Anderson Lopes
Quarto vazio, coração solitário.
ResponderExcluirabraçogrande
Romantismo a flor da pele. Tão terno e delicado. Ótimo, Anderson.
ResponderExcluirUma obra cheia de imagens, sentimentos, reflexões!
ResponderExcluirÓtima poesia, Anderson!
Grande abraço, sucesso e grato pela visita!
Olá meu querido poeta, adorei a gravura que ilustra muito bem este poema, o que um dia foi cheio de alegria, restou a solidão de uma cama vazia...romantico até o osso da alma, mas como passei e vivo assim rs, acho belo quando transformado em palavras, em poesia, esta consegue captar a dor, a angústia e todo o amor que ali existiu, ou sobras do que foi um dia. A poesia tem este dom, de transformar palavras duras de dor, em versos que nos prometem esperanças e fazer ficar bela, bonita, uma dor que não se cala. Valeu meu poeta Anderson.
ResponderExcluirps. Carinho respeito e abraço.
Muito bonito seu poema , Anderson . Gostei bastante . Agradeço a partilha . Abraços
ResponderExcluirAi, meu Deus! Doeu devagar até a última palavra!
ResponderExcluirQue lindo, que lindo!
Bjoo'o
Poema breve, mas, diz muito, Anderson. Amei!
ResponderExcluirO que vale é que os quartos não falam e suas paredes não têm ouvidos.
ResponderExcluirFELIZ PÁSCOA!
Essa saudade que consome de dentro por fora... hm...
ResponderExcluirAdorei!
Só de ler me deu saudade de algo que nem sei bem o que é.
ResponderExcluirQue é feito de você, "minino"?
ResponderExcluirBom domingo e melhor semana.