Numa pedra
Que somos Mouros que somos árabes, diz-nos a altivez, o messianismo, a grandeza mesmo na mais aviltante situação, o orgulho sempre ferido, diz-nos esta mania de querer voltar sempre ao sítio onde se nasceu.
"Deixo escrito como recordação perene de quando sofro. A minha mão perecerá um dia, mas a grandeza ficará."
Epígrafe árabe encontrada na Sé Velha de Coimbra, inscrita por uma alarife cativo mouro, já durante a ocupação cristã.
"Deixo escrito como recordação perene de quando sofro. A minha mão perecerá um dia, mas a grandeza ficará."
Epígrafe árabe encontrada na Sé Velha de Coimbra, inscrita por uma alarife cativo mouro, já durante a ocupação cristã.
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