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6.5.12

Os vestidos/casacos para criança feitos em crochet começaram por ser o objectivo da reabertura da loja. Entretanto, temos andado por outros caminhos e só agora chegaram. Este vestido é o primeíro e é baseado nas roupas de bebé que a minha mãe fez para mim e para a minha irmã. Uma deliciosa viagem ao passado.


27.2.12

Gosto da lã, da cor, do toque, do feitio, este xaile é a minha cara! Está na loja. E eu vou ali pedinchar um à minha mãe e já volto.... snif...
[khaki crocheted shawl at etsy]

7.2.12

Recomeçou tudo à lareira entre brincadeiras por causa dos gorros de lã. Depois eu quis um capuchinho azul. Depois a minha mãe perguntou: "mas por é que não vendes estas coisas que eu faço na tua loja?". E eu: " não sei... achas?" Acabou por convencer-me e fui a retrosarias comprar os materiais de que a minha mãe precisava. Houve opiniões da minha irmã e risos e momentos de felicidade de que tanto precisamos. No meio disto tudo eu peguei numas quantas coisas e a vontade de fazer eu também voltou. E assim, eu, a minha mãe e a minha irmã desempoeirámos a loja fechada e reabrimo-la. Temos poucas coisas ainda e há arestas a limar, mas gostaríamos muito que fossem ver e dissessem o que acham. Obrigada!

oxhill etsy shop reopened

24.1.12

Uma insónia e um capuchinho azul.


27.2.11

A tal colcha de renda é esta que já esteve aqui. Foi das primeiras coisas que a minha mãe fez em crochet há mais ou menos 40 anos.

22.1.08


(mom made II)

[Se aparecer neste blog e for feito de crochet, quase de certeza que é feito pela mãe. Eu devo ter uma mutação na porção do cromossoma que habilita o ser humano a fazer crochet]
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Esta manta, foi começada no Inverno passado e acabada neste. Acabou por sair maior do que o previsto, mas de resto exactamente como eu queria. Usamo-la na cama, é quentinha!




A que está aqui em baixo era a minha mantinha de bebé. Muito mais pequenina.
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Parece-me que a filosofia por detrás destas mantas às riscas era a mesma das mantas de retalhos de tecido. O que separado não era nada, juntava-se para fazer o necessário. E, surpreendentemente, ficava bonito de ver. Agora tentamos copiar mas já não é bem a mesma coisa, falta talvez aquela necessidade que aguçava o engenho.


Os tapetes que se seguem foram feitos pela minha bisavó. Usei-os mesmo como tapetes durante vários anos. Viram muitas vezes a máquina de lavar, desconhecida pelas mãos que os fizeram. Agora estão na parede e servem de quadros. Hoje, e já que estava com o lençol branco estendido em cima da cama, tirei-os finalmente da parede para fotografá-los.



É curioso como há peças de que nos fartamos rapidamente e outras de que gostamos sempre.